Cora Ronai: As agruras do senhor Messias [presidente da República Federativa do Brasil, eleito com quase 58.000.000 de votos.]
Basta olhar para o seu perpétuo ar contrafeito para perceber que não era bem isso que ele tinha em mente quando se lançou a essa aventura
[com o devido respeito a senhora Cora Ronai ao que me parece, salvo engano, que sua área é tecnologia - só que vez ou outra ela é deslocada para opinar em outra área e complica tudo.
Caso de agora: foi designada para a operação mais importante do sistema Globo dos dias atuais e fadada ao fracasso - derrubar o presidente eleito JAIR BOLSONARO.
Vamos aos fatos.]
O governo ainda não tem um mês e já coleciona histórias mal contadas
suficientes para dez legislaturas na Finlândia. A internet não tem
sossego — mal absorve um escândalo e lá vem outro. Tenho pena do
Queiroz, que anda tão doente: esse tipo de situação não faz bem à saúde.
Chego a temer pela vida do rapaz. [já nas sete primeiras palvras deste parágrafo dona Cora faz a defesa, incontestável, do Governo Bolsonaro;
quanto a internet não ter sossego, o desassossego se estende aos jornais da TV e a causa é única = o pessoal daquela emissora se especializou em, diante da falta de notícias novas, requentar as antigas, apenas mudando as manchetes;
sendo dona Cora uma pessoa inteligente, capacitada, estudada e um pouco adentrada nos anos, sabe que Queiroz padece de um câncer do intestino em estágio avançado (o Hospital Albert Einstein tem uma reputação a zelar e não iria prestar informações falsas, o mesmo valendo para os médicos que firmaram os atestados de saúde do ex-assessor) e qualquer pessoa com os anteconhecimento intelectuais e os anos vividos da senhora Cora, sabe as implicações de tão grave doença - lamento por lhe faltar sensibilidade para insinuar dúvidas sobre o verdadeiro estado de saúde do senhor Fabricio Queiroz: "Tenho pena do
Queiroz, que anda tão doente: esse tipo de situação não faz bem à saúde.
Chego a temer pela vida do rapaz.]
Tenho pena também do senhor Messias, que deu um passo maior do que a
perna, e que agora se mostra tão pouco à vontade nas suas novas funções.
Tudo o que ele queria era fazer churrasco à beira da piscina e passar o
fim de semana de sunga; agora é obrigado a trabalhar, a viajar para
lugares onde jamais pensaria em pôr os pés se pudesse escolher por si
mesmo e a fugir da imprensa, que insiste em fazer perguntas. O senhor Messias não tem mais sossego, e basta olhar para o seu perpétuo
ar contrafeito para perceber que não era bem isso que ele tinha em
mente quando se lançou a essa aventura.
Aquelas fotos do senhor Messias comendo no bandejão do supermercado, por
exemplo. Todas as sumidades reunidas ali ao lado, aproveitando os
parcos e preciosos momentos em que se encontram para trocar ideias e
fazer negócios, almoçando com um olho na comida e outro no futuro, e o
senhor Messias sozinho, com os seguranças, tentando vender como
humildade o seu tédio e falta de entrosamento. [é comum pessoas sem atributos, quando veem pessoas com atributos agindo de forma humilde, criticá-las;
Bolsonaro é presidente do Brasil e pode ir a qualquer reunião de negócios, se portar de forma civilizada, respeitando os demais e deixar as decisões para encontros privados com seus assessores - o presidente da República deve, vem ou outra, sem exageros, CONCEDER (maiúsculas mesmo) entrevistas a imprensa e autorizar seus assessores, ou mesmo um porta-voz, a ser mais loquaz, mas, agir de forma diferente, desde que governe o Brasil lhe é permitido e é o que importa.
Qualquer um sabe - até Lula em sua prisão - que grande parte da imprensa (felizmente existe exceções) tem um único objetivo: desmoralizar Bolsonaro, detonar Bolsonaro antes que ele comece a detonar as mamatas.
Cabe a Bolsonaro dificultar ao máximo, impedindo mesmo, que tais pessoas tenham êxito.]
Nem Temer se viu tão sozinho no mundo. Em 2009, em Copenhague, Dilma, que ainda não era presidenta e, a bem
dizer, não era ninguém na fila do pão, ficou mortalmente ofendida com a
ideia de comer no bandejão da Conferência do Clima, e despachou uma de
suas assessoras para a fila — onde Angela Merkel conversava,
descontraidamente, com Nicolas Sarkozy. [obrigado, senhora Cora por reconhecer mais um mérito em nosso presidente - NOSSO, já que suponho a senhora reside no Brasil e não vai fazer por onde o AME-ou DEIXE-O se torne uma opção.
Certamente a senhora se lembra quando na mesma Copenhaque, Dilma expeliu, pela boca a seguinte pérola:
'a defesa do meio ambiente ameaça o desenvolvimento sustentável.'.
'a defesa do meio ambiente ameaça o desenvolvimento sustentável.'.
No mundo dos tubarões, até bandejão tem seu modo de usar. Luís Inácio, aquele, tinha muitos defeitos, mas tinha a manha. Não
cometeria um erro bobo desses. Chegava no estrangeiro e, onde quer que
fosse, era logo rodeado por gente ansiosa em tirar uma casquinha da sua
imbatível popularidade. A elite tem má consciência, e Luís Inácio sabia
disso: ele, homem do povo, era um passaporte político e emocional para
os poderosos.
[finalizando: a senhora está certa, Lula, seu ídolo, era manhoso, esperto e outros qualidades mais (que eles e seus admiradores julgavam ser o presidiário ladrão possuidor) tanto que devido sua esperteza, manha, ele está preso há mais de 300 dias, passou uma Noite ede Natal e uma de virade de ano preso.
Sabe porque asseguro com tanta convicção que não vão conseguir derrubar Bolsonaro: pelo simples fato de que ele é honesto;
todo dia o JN dedica mais de 15 minutos a ciscar ao redor do relatório do Coaf, mas, foi encontrado envolvendo Bolsonaro.
Exceto que tem um primo de um tido do Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, que possui uma van pirata.
A tresloucada da Gleisi Hoffmann já mandou preparar uma ação pedindo o 'impeachment' de Bolsonaro por esse parentesco do Queiroz.]
Sim, eu sei que o Luís Inácio está preso; Cid Gomes já me disse. E sim,
eu sei que ainda é preciso que o senhor Messias se afaste muito mais da
senda tortuosa da virtude para sequer começar a emparelhar com os
“malfeitos” do PT.
Afinal, Luís Inácio e os seus tiveram 13 anos de governo para azeitar a
sua formidável máquina de pilhagem; o senhor Messias mal começou.
(...)
Cora Ronai - O Globo