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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Fosse no BRASIL MARAVILHA o enfartado teria morrido - os serviços de emergência aqui não funcionam - e a bicicleta do garoto ainda seria roubada

Sozinho, garoto de 5 anos pedala 3km à noite para salvar pai de infarto

O menino saiu de casa, no oeste da França, depois de ver que o pai estava passando mal. Deixou a irmã de dois anos ao lado do homem inconsciente e subiu em sua bicicleta para buscar a mãe, que trabalha à noite, a cerca de 12 quilômetros de sua casa

Um garoto francês de apenas cinco anos salvou seu pai, que tinha acabado de sofrer um infarto, ao percorrer mais de três quilômetros de bicicleta, à noite e debaixo de chuva, para pedir ajuda. As informações são de um um motorista que o encontrou na beira da estrada. "Estava de chinelos e de pijama, mas havia colocado um casaco. Estava ensopado, trêmulo. Vivia um dia de cão", disse o agricultor Jean-François Pinot, que encontrou na última quarta-feira (6/1) o menino Kevin Djene, nos arredores do povoado de Saint Pierre La Cour, no oeste da França.

Segundo o jornal regional Ouest-France, o menino saiu de casa depois de ver que o pai estava passando mal. Deixou a irmã de dois anos ao lado do homem inconsciente e subiu em sua bicicleta para buscar a mãe, que trabalha à noite, a cerca de 12 quilômetros de sua casa.


Pinot viu o menino por volta de 21h15, na beira da estrada, depois que vários carros que vinham na direção contrária chamaram a atenção com os faróis altos de seu veículo. "Ele disse 'meu papai morreu'. O coloquei dentro do meu carro enquanto outro motorista chamava os serviços de emergência", contou Pinot. O menino não conseguia dar seu sobrenome, nem seu endereço.
[pessoal, esse fato ocorreu na França, lá os serviços de emergência funcionam, os hospitais públicos prestam atendimento imediato.
Fosse aqui no Brasil MARAVILHA, pintado e divulgado pela mentirosa presidente Dilma, o doente teria morrido sem socorro - aqui no Brasil além da precariedade dos serviços de emergência, os hospitais não tem médicos nem medicamentos e os pacientes são expulsos, arrastados como animais, pelos seguranças dos hospitais - e a bicicleta do garoto ainda seria roubada.
Aconteceu no Hospital de Ceilândia, situado em Brasília, capital do Brasil maravilha - pacientes foram arrastados para fora daquele hospital.
O governador atual do DF é um tal de Rodrigo Rollemberg que conseguiu PIORAR o IMPIORÁVEL = seu governo está pior do que o de seu antecessor, o petista ladrão, Agnelo Queiroz.
O link abaixo dá mais detalhes - inclusive com vídeo - da expulsão violenta de pacientes do hospital de Ceilândia.]

 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2016/01/09/interna_cidadesdf,513426/segurancas-sao-afastados-apos-agressao-a-mulher-no-hospital-de-ceiland.shtml
 

terça-feira, 28 de julho de 2015

Dilma tem problemas com pedaladas - Dilma não tem problemas; ela é o problema de tudo, em tudo = fonte de todos os problemas

Presidente recorre a especialista para corrigir postura em bicicleta 



Na tarde da última quinta-feira, dia 23, o profissional de educação física Marcelo Rocha se preparou para receber uma visita ilustre. Por volta de 16h30, a presidente Dilma Rousseff chegou a seu estúdio, no Lago Norte de Brasília, acompanhada de seu técnico, Edilberto Santos Barros, e por apenas mais um assessor palaciano. O objetivo do encontro, não informado pelo Palácio do Planalto, era ajustar a bicicleta Starliner de Dilma e corrigir sua postura. Há alguns meses, a presidente tornou-se uma aficionada pelo ciclismo e mantém o hábito de pedalar pelas manhãs nos arredores da residência oficial. Aos 37 anos, Marcelo Rocha especializou-se em um serviço conhecido por bike fit, que se concentra no ajuste do posicionamento do ciclista. Ele fora contatado pela assessoria do Planalto cerca de duas semanas antes sobre o interesse de Dilma em lhe fazer uma visita.
  Eis a causa de todos os males do Brasil e dos brasileiros. Atenção: não estamos falando da bicicleta
 

A presidente vinha reclamando, conta Rocha, de dores nas mãos, nos punhos e nos ombros enquanto rodava com sua magrela. [presidente: essas dores não da idade, são normais e o que nos conforta em relação aos seus sintomas é que eles vão piorar.
Afinal, para a senhora que tem o cinismo de dizer que foi torturada por dias e dias, tais dores devem ser insignificantes.
Piores, bem piores, são as dores dos brasileiros que precisam de assistência médica - que o seu governo acabou com a que,  apesar de precária, existia.] Ela relatou ainda que, durante as pedaladas, frequentemente se sentia desconfortável e precisava se reacomodar no selim.

Rocha explica que o incômodo era causado pelo posicionamento equivocado do selim da Starliner, modelo que é anunciado na internet por cerca de R$ 2.700. Desnivelado e sem a altura e o recuo necessários, ele projetava o corpo da presidente para frente e sobrecarregava seus braços.  “As falhas do posicionamento dela estavam mais na parte detrás (da bicicleta)”, disse o especialista, em conversa com a EXPRESSO.

Outra dica dada por Rocha foi sobre a forma como Dilma vinha apoiando os pés no pedal. Ela foi aconselhada a usar mais a base dos dedos para impulsionar a bicicleta. “A gente colocou no ponto certo”, conta Rocha, que revela que a presidente ainda se sente insegura para usar sapatilhas especializadas.

O condicionamento de Dilma
A presidente permaneceu no estúdio de Rocha por pouco mais de uma hora. De roupa de ginástica, ela fez a “análise biomecânica” do ciclista. A bicicleta é instalada sobre um pequeno simulador e a pessoa executa ações orientadas pelo profissional. Eletrodos jogam em uma tela os detalhes sobre o posicionamento do ciclista e ajudam a indicar pequenas modificações que podem melhorar o desempenho ou diminuir incômodos. O mapeamento da performance de Dilma, assim como as imagens realizadas durante a sessão, ficaram com os auxiliares da presidente.

Rocha diz que Dilma estava descontraída, mas lhe fez apenas perguntas sobre ciclismo. O que mais impressionou o profissional de educação física foi o preparo da presidente, que tem 67 anos. “Ela está com a parte física muito boa, com a flexibilidade muito boa e bem apta para a atividade física que pretende”, conta. “Ela está bem preparada para isso. Com a lombar forte, com o abdômen preparado, está com uma flexibilidade boa.” [a depender desse 'especialista' Dilma está preparada para qualquer prova de ciclismo,  de 24 horas; ou até mesmo para uma competição de triathlon.]   As crises política e econômica pelas quais o Brasil atravessa parecem estar longe de tirar o entusiasmo de Dilma pelo esporte. Tanto que ela disse a Rocha que em breve quer trocar sua bicicleta por um modelo mais sofisticado. [Dilma... atenção para o velho ditado: formiga quando quer ... .]

Fonte: Revista Época 

Percurso ciclístico, sob medida para a tragédia que Dilma representa
 
 Crédito da imagem: O Estado
Não resisti em publicar esta foto (acima) publicada no jornal Estadão , ela é o próprio retrato da administração da presidente Dilma, em estado terminal. Segundo o jornal a presidente Dilma voltou a pedalar em sua (sic) bicicleta na área externa do Palácio do Alvorada. Ainda segundo o jornal, ela realizou o percurso nas proximidades da Vila Planalto, área residencial próxima ao Palácio presidencial.

O repórter fotográfico do Estado foi muito feliz em fotografar a Dilma, visivelmente magra, quase esquelética, cujo fundo da imagem aparece placa acintosamente exposto, proposital ou não, "Lava Jato Planalto". Nunca uma imagem representou tão bem a situação política do País. Uma presidente da República definhando por conta sobretudo da Operação Lava Jato sendo fotografado com dizeres que marca a sua passagem pela administração pública. 


quinta-feira, 5 de março de 2015

Brasileiros, armai-vos!



A quem tem um preconceito infundado sobre as armas de fogo, convido a
conhecer mais sobre o assunto.

 
Muitos brasileiros têm pavor de armas, como se fossem uma coisa do mal. Infelizmente, nos últimos 25 anos o estado e a mídia conseguiram colar nas armas a culpa pela violência, quando na verdade foi o banimento delas que deixou os brasileiros indefesos e à mercê de criminosos que atacam com a certeza de que não haverá resistência da vítima. Quando eu tinha meus dez anos de idade lembro muito bem que meu tio andava armado, e meu pai sempre falava em comprar a dele. Lembro de ter entrado numa loja com ele e ver as armas expostas, armas que podiam ser compradas por cidadãos obedientes à lei. Isso soa hoje como fantasia no Brasil, depois que o governo conseguiu desarmar grande parte da população, e não tirou uma pistola sequer das mãos dos criminosos.

Eu tenho estudado o assunto a fundo, pois nos últimos meses traduzi alguns livros excelentes e extremamente bem fundamentados sobre armas e suas consequências para a sociedade. Quando escrevo aqui, não é com o achismo desses grupos de “defesa dos direitos humanos”, que pegam meia dúzia de reportagens e acham que têm informação suficiente para tentar educar as pessoas. Não, estou falando baseado em centenas de tabelas estatísticas, de dados dos últimos 400 anos, de países diferentes, de estudos sérios feitos por professores de grandes universidades. Eu entendo que essa é a maneira correta de alguém se informar sobre um assunto, e não lendo três reportagens tendenciosas num jornal qualquer.

A mídia engana demais. Como exemplo posso citar os casos de tiroteios em escolas americanas, que são tratados como a coisa mais absurda do mundo. Pois bem, se você pegar qualquer ano como exemplo, de 1995 até hoje, o número de estudantes mortos em ataques como esse é menor do que o número de estudantes mortos por esforço excessivo nas práticas de educação física. Mas ninguém vai ver uma reportagem sobre isso, porque o que interessa é pintar as armas como vilãs supremas. Em casa é a mesma coisa: quando uma criança morre por um disparo acidental da arma de seus pais, vira notícia no mundo inteiro; mas não há uma menção sequer às mortes por ingestão de produtos de limpeza, que acontecem NOVENTA vezes mais do que as mortes com armas. E aí? O que pensar sobre isso?

Para mim é bastante óbvio. Se existisse um interesse do governo e da mídia de evitar mortes infantis, por exemplo, eles deveriam se preocupar muito mais em instruir os pais sobre como guardar seus produtos de limpeza do que tentar tirar o instrumento de defesa de suas mãos. Deveriam alardear os riscos de se andar de bicicleta, atividade que mata mais jovens do que todos os atiradores dementes juntos

Mais do que isso, deveriam mostrar os inúmeros casos documentados de pessoas que estão vivas hoje porque alguém próximo, ou elas mesmas, tinha uma arma numa situação de confronto com um criminoso. Perceba a diferença: muitas pessoas morrem de bicicleta, mas não se tem notícia de que uma bicicleta tenha salvo uma vida, e ninguém sai por aí pedindo o banimento das bicicletas. Muitas pessoas morrem pelo uso de armas, mas muitas mais vivem por causa delas; as armas que matam são as que estão nas mãos de criminosos, que as obtêm diretamente do contrabando, e todo mundo sai pedindo seu banimento generalizado. Um estudo recente da Universidade de Chicago, sobre o uso defensivo de armas, mostrou que em 99% dos confrontos com criminosos a pessoa só precisa sacar a arma para assustar o bandido e impedir o crime, e que menos de 0,1% dos crimes com armas de fogo foram cometidos por cidadãos que possuem uma arma legalizada.

A quem tem um preconceito infundado sobre as armas de fogo, convido a conhecer mais sobre o assunto. Ainda que você nunca compre uma arma para si, é importante saber que o direito de tê-las deve ser garantido a todos os cidadãos de bem, e que seu bairro será mais seguro se você ou alguns dos seus vizinhos tiverem uma arma em casa. Lembre-se que a polícia chega, quase sempre, depois do crime. Está na hora de apoiar os esforços que estão sendo feitos para a derrubada do estatuto do desarmamento, uma excrescência que ajudou o Brasil a atingir o recorde de 60 mil mortes violentas por ano, nos dando uma taxa per capita maior do que a de muitos países em guerra.

Brasileiros, armai-vos!

Publicado no jornal Correio Popular, de Campinas.
Flavio Quintela é escritor e tradutor de obras sobre política e filosofia, e autor do livro “Mentiram (e muito) para mim”.
É também membro da NRA, National Rifle Association e praticante de tiro.