Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico
A companheirada agora exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates eleitorais
Em 2012,
o julgamento do Mensalão mostrou que o PT se havia transformado numa
organização criminosa. Desde 2015, a Operação Lava Jato vem acumulando
descobertas que escancaram a façanha inverossímil: o partido que virou bando
conseguiu montar o maior esquema corrupto de todos os tempos. Não é pouca
coisa, mas a seita que tem em Lula seu único deus não pode parar.
No
momento, o PT faz o diabo para forçar a Justiça a engolir a candidatura presidencial
de um corrupto e lavador de dinheiro condenado em segunda instância a 12 anos e
um mês de prisão. Mais: a companheirada também exige que Lula seja autorizado a trocar a cela
pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates e entrevistas.
Para
alívio do Brasil que presta, essa versão degenerada da Ópera dos Malandros
sairá de cena daqui a dois meses. Depois da eleição de outubro, o PT estará
reduzido a partido nanico. E Lula será apenas o mais conhecido integrante da
população carcerária.
Será
também a prova mais eloquente de que o Brasil dos condenados à perpétua
impunidade deixou de existir.
“Já
derrubaram uma presidenta eleita; agora querem vetar o direito do povo escolher
livremente o próximo presidente. Querem inventar uma democracia sem povo”.
(Lula, na
carta lida por Gleisi Hoffmann na convenção nacional que oficializou sua
candidatura ao Planalto, mostrando que o PT quer inventar o primeiro
PRESODENCIÁVEL do mundo)