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quarta-feira, 8 de agosto de 2018

O partido que virou bando quer ser o primeiro do mundo a governar um país da cadeia = Lula, o primeiro presOdenciável do mundo



Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico

A companheirada agora exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates eleitorais

Em 2012, o julgamento do Mensalão mostrou que o PT se havia transformado numa organização criminosa. Desde 2015, a Operação Lava Jato vem acumulando descobertas que escancaram a façanha inverossímil: o partido que virou bando conseguiu montar o maior esquema corrupto de todos os tempos. Não é pouca coisa, mas a seita que tem em Lula seu único deus não pode parar.

No momento, o PT faz o diabo para forçar a Justiça a engolir a candidatura presidencial de um corrupto e lavador de dinheiro condenado em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão.  Mais: a companheirada também exige que Lula seja autorizado a trocar a cela pelo palanque, e as conversas com carcereiros por debates e entrevistas.

Para alívio do Brasil que presta, essa versão degenerada da Ópera dos Malandros sairá de cena daqui a dois meses. Depois da eleição de outubro, o PT estará reduzido a partido nanico. E Lula será apenas o mais conhecido integrante da população carcerária.
Será também a prova mais eloquente de que o Brasil dos condenados à perpétua impunidade deixou de existir.

“Já derrubaram uma presidenta eleita; agora querem vetar o direito do povo escolher livremente o próximo presidente. Querem inventar uma democracia sem povo”. (Lula, na carta lida por Gleisi Hoffmann na convenção nacional que oficializou sua candidatura ao Planalto, mostrando que o PT quer inventar o primeiro PRESODENCIÁVEL do mundo)

 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Voto útil ou envergonhado



Pesquisas não confirmam crença de que Lula transferirá pelo menos metade dos seus votos para substituto 

Bolsonaro, pré-candidato do PSL à Presidência da República, diz que sente em suas viagens que tem mais votos do que Lula. Em qualquer lugar que vá, é recebido por uma multidão de ensandecidos, que o carregam nos ombros e gritam o mantra “mito, mito” como se estivessem hipnotizados.  Ao contrário de tempos atrás, quando militantes petistas recebiam Lula onde quer que fosse aos magotes, os bolsominions, como são conhecidos pejorativamente os seguidores de Bolsonaro, aparentemente se reúnem de maneira espontânea, não têm a estrutura que os sindicatos forneciam ao PT.

Há ainda os possíveis “eleitores envergonhados”, que preferem Bolsonaro, mas não revelam o voto com receio da reação. Não é impossível, portanto, que o pré-candidato do PSL tenha mais eleitores do que captam as pesquisas. Contra Bolsonaro, porém, há o voto útil, que em uma eleição como esta, tão fora de parâmetros, pode ser fundamental já no primeiro turno.  Diante da possibilidade real de Bolsonaro estar no segundo turno, muito eleitor tucano pode votar em Marina, assim como parte dos eleitores petistas que não anularem o voto, cristianizando tanto Geraldo Alckmin quanto o poste de Lula.

Já Ciro Gomes poderá ter o apoio dos partidos de esquerda que não conseguem se unir no primeiro turno. Pode ser que a perspectiva de a esquerda tradicional não ir para o segundo turno faça com que eleitores dessa tendência invistam em Ciro para evitar que o segundo turno seja disputado pela extrema-direita contra a centro-direita, que pode ser representada tanto por Marina quanto por Alckmin.  O candidato tucano, se não deslanchar com o apoio do centrão, poderá ser abandonado pelos eleitores ainda no primeiro turno. A aposta de Alckmin é que o tempo de televisão e a máquina partidária do centrão o levarão para o segundo turno, com um raciocínio analógico da política, quando o digital domina a campanha. Pode ser surpreendido pela indignação do eleitorado. Em contrapartida, o voto útil pode ajudar Alckmin caso esteja disputando o segundo lugar contra Ciro ou Marina.

Como as coligações obedecem a critérios locais, com o MDB sendo aliado do PT em diversos estados, e a Rede se coligando com forças políticas que trabalham em outra sintonia, não é possível saber se o enraizamento de partidos como o MDB, o DEM e o PP sustentará candidaturas oficialmente escolhidas, ou se essa algaravia partidária facilitará a traição nacional em troca de vitórias regionais. O fato de que importa mais aos partidos fazerem bancadas fortes do que eleger o presidente da República reforça essa possibilidade. A crença de que Lula transferirá pelo menos metade dos seus votos para um substituto petista, seja ele quem for, não está sendo confirmada nas pesquisas eleitorais. Se isso for verdade, há uma boa chance de eleitores petistas votarem em Marina. Ela é quem mais ganha nessa situação, seguida de Ciro Gomes, do PDT.

A mais recente pesquisa do Instituto Paraná tentou entender a cabeça do eleitor. Quando pergunta em quem o eleitor poderia votar, Marina Silva lidera, mas todos os candidatos, até mesmo Henrique Meirelles ou Fernando Haddad, têm boa pontuação. Já quando a pesquisa tentou saber em quem os eleitores votariam com certeza para presidente da República, Bolsonaro lidera com vantagem sobre Marina Silva, a segunda colocada. Bolsonaro teve 15,7% de votos consolidados e Marina, 6,3%. Lula aparece em primeiro lugar com 21,3%, mas está inelegível.

O Instituto Paraná perguntou aos eleitores em quem não votariam de jeito nenhum, e a má notícia para o PT é que Fernando Haddad tem a maior rejeição, seguido do tucano Geraldo Alckmin, o que indicaria que, sem a liderança carismática de Lula, PT e PSDB estão em baixa com o eleitorado que busca o novo na política.  Jair Bolsonaro e Lula têm a mesma rejeição de 54% do eleitorado. Em todas as pesquisas, a soma dos votos brancos, nulos e a abstenção supera Bolsonaro. Os eleitores indecisos, na sua maioria, têm Marina como alternativa. Todas essas informações demonstram que o voto útil ou o voto envergonhado pode ter influência decisiva na eleição de outubro, como também a indignação dos eleitores detectada pelas pesquisas.

 




segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Temer poderá ampliar legado e lustrar biografia

O presidente quer defender o legado do seu governo na eleição de outubro e essa intenção deverá filtrar o candidato de centro-direita que receberá apoio do Planalto na urna. Michel Temer, que conduz à sucessão o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff, afastada por crime de responsabilidade, também poderá tentar a reeleição. Contudo, com a intervenção na segurança do Rio e incentivo ao consumo ele poderá ampliar seu legado e lustrar sua biografia. Com bônus.

[o tão falado Ministério da Segurança não é a 'panaceia' para resolver os graves problemas da segurança pública no Brasil, especialmente no Rio.

Da mesma forma, a intervenção em andamento - chamada de intervenção meia-sola, devido a cerrada oposição que vai encontrar durante sua realização, oposição advinda da legislação pró bandidos que vigora no Brasil, especialmente o artigo 5º da Carta Magna -    com certeza não resolverá na totalidade os problemas do Rio e muito provavelmente será necessário aumentar a meia-sola com a decretação do 'estado de sítio'.
 
Mas, somando a intervenção com a criação do Ministério da Segurança Pública, o combate à criminalidade ficará mais fácil, desde que Temer nomeie ministro da Segurança Pública um oficial-general do Exército Brasileiro.


Sob o comando de um oficial-general haverá melhoras no controle das diversas instituições de segurança: 
- tanto no que concerne às três três Forças singulares (que, obviamente continuarão sob o comando dos seus respectivos comandantes, atuando na segurança pública em estreita colaboração entre o novo ministério e os comandos da cada força - o que tornará desnecessária a intervenção em operações de segurança pública do ministro da Defesa;

- quanto as demais instituições voltadas à segurança pública, incluindo, sem limitar, na estrutura do Ministério da Segurança Pública a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, Polícia Ferroviária, Policia Civil e Polícia Militar de cada estado - excelente oportunidade para que as Secretarias de Segurança Pública (hoje 'premiadas' com denominações, digamos, 'politicamente corretas')  voltem a ficar sob o comando de um oficial do Exército.

Com todas as instituições policiais sob um comando único, as coisas funcionarão melhores. Haverá autonomia das policias dos estados, mas perfeito entrosamento entre o secretário de Segurança de cada ente federativo e o Ministro da Segurança.

Presidente Temer: dê preferência a um oficial-general, mas, se for tentado a escolher um civil, o atual ministro Raul Jungmann, jamais.]

Enquanto a reeleição soa tarefa solitária, proporcionar mais bem-estar aos brasileiros tende a uma mobilização capaz de integrar outras áreas do governo até agora condenadas a angariar votos para a reforma da Previdência e sem muito sucesso. Também por esse motivo, na sexta-feira a chance de aprovação dessa reforma era tida como página virada pela intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro. Expectativas estão sendo escoadas para a intervenção. E se a ação do Exército Brasileiro não decepcionar, uma melhora de humor sobretudo nos grandes centros urbanos poderá impulsionar um pouco mais de atividade. Chegar a esse estágio em seis meses, até às vésperas da eleição, está longe de fácil ou simples, mas se montam condições favoráveis ao mesmo tempo em que defensores da reforma previdenciária reconhecem que ela terá tratamento mais adequado no próximo governo. 


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