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sábado, 1 de agosto de 2015

Você votou neles. Eles vão honrar seu voto? É preciso ter presente que o desastre de agora foi causado por você eleitor quando votou em Lula ou Dilma


Você votou neles. Eles vão honrar seu voto?

Quando os índices econômicos se deterioram, nossa vida piora significativamente. Que nossos representantes pensem nisso na hora de votar a "pauta-bomba" 

[IMPORTANTE: eleitor tenha em mente que o descalabro da economia brasileira, o nosso rebaixamento - de fato, já perdemos o grau de investimento, haja vista que nossos indicadores são piores que os de países que não possuem grau de investimento - e tudo de ruim que está acontecendo com a economia do Brasil, desemprego em massa de brasileiros, inflação crescentes, recessão, tem como único responsável o estrupício Lula da Silva e a cérebro baldio Dilma Rousseff.
E foi você eleitor que colocou tais coisas lá no Planalto. Foi você com seu voto em Lula, em Dilma e demais candidatos petistas que permitiu que eles levassem o Brasil ao estado de bancarrota.
Os políticos brasileiros, com raras exceções, são capazes de tudo que não presta. Mas, nesta eles estão inocentes.
Você eleitor colocou a petralha lá e eles ferraram o Brasil e sua vida. Assuma seus erros, sofra as consequências e faça o que estiver ao seu alcance para dar o primeiro passo para o conserto: a saída da Dilma e toda a corja petralha.]
 
Existe uma correspondência clara entre os números ruins na economia e as atribulações na vida do cidadão comum. Na semana passada, a situação, que já era ruim, piorou um pouco mais. Os juros básicos subiram para 14,25% – recorde no governo Dilma e maior patamar em nove anos. As contas do governo fecharam o primeiro semestre com deficit de R$ 1,6 bilhão, o pior resultado desde 1997. Para o cidadão comum, isso significa juros mais altos em qualquer tipo de crédito, dificuldade de conseguir aquele empréstimo para reformar a casa (e, se conseguir, como pagá-lo?), alta dos preços na feira e no supermercado e a ameaça crescente de aumento de impostos, num país onde eles já são abusivos. Para defendê-lo, o cidadão comum elegeu, em 2014, seus representantes. Eles formam o Congresso Nacional. Nesta semana, o Congresso volta de férias e paira no ar um paradoxo. Os deputados e senadores escolhidos para representar o cidadão comum podem piorar enormemente a vida do cidadão comum. É só aprovarem a “pauta-bomba”, como está sendo chamada uma série de medidas que aumentam gastos do governo – numa época em que, como os números mostram, qualquer pequeno aumento que desequilibre a economia pode ser fatal para nossas vidas.

Em momentos assim, em que a vida cotidiana dos cidadãos está nas mãos dos representantes que elegeram, tais representantes costumam ser chamados à razão. Foi o que ocorreu em outras épocas históricas, em que políticos esqueceram momentaneamente suas divergências para se unir em torno de uma agenda comum. Num primeiro momento, tal agenda é simples. Basta evitar a criação de novos gastos, como aumentos para o Judiciário ou nas aposentadorias. Isso nos ajudará a atravessar este momento difícil. Mas, no médio prazo, não será suficiente. Como mostra o economista Samuel Pessoa, os problemas na economia brasileira vêm de longe e são mais complexos do que parecem num primeiro momento. Para resolvê-los, será necessário um pacto ainda mais profundo. [conheça mais sobre a teoria absurda, bizarra e estúpida do tal Samuel Pessoa clicando aqui e lendo o: dobro de nada.]


 

A presidente Dilma Rousseff tem condições de liderar esse pacto? Dilma dedicou sua semana a reuniões com governadores e com seus auxiliares diretos. Enquanto ela preferir relacionar o caos econômico às investigações da Lava Jato em vez de cortar despesas seriamente, as dificuldades continuarão. Para que qualquer pacto dê certo é preciso, antes, reconhecer os erros. Dilma fez isso, num primeiro momento, ao abandonar a política econômica equivocada do primeiro mandato e nomear Joaquim Levy, o que representa uma grande correção de rumo. 



A conta é dela, mas nós é que estamos pagando: os erros da política econômica do primeiro mandato de Dilma Rousseff expuseram o país à tormenta(Alan Marques/Folhapress)


Ainda é pouco. Ela precisa fazer gestos concretos que ajudem a cicatrizar feridas de campanha. Precisa também apoiar seu ministro da Fazenda incondicionalmente, e demonstrar isso de maneira clara. Só assim o cidadão comum – nós – poderá escapar de anos de sacrifícios impingidos pelos representantes que, na eleição, mereceram sua confiança. 

Fonte: Época Online

Você votou neles. Eles vão honrar seu voto? É preciso ter presente que o desastre de agora foi causado por você eleitor quando votou em Lula, Dilma e na petralhada.  
Os parlamentares de agora não são responsáveis por erros dos eleitores 
Dilma, continua tão desorientada que atribui a crise à Operação Lava-Jato, que é exatamente o mesmo que responsabilizar o juiz Sérgio Moro e à Policia Federal por estar prendendo os bandidos do petrolão. 

É fácil para a imprensa responsabilizar o Congresso de agora pela situação causada por Lula, Dilma e o projeto petralha de roubar para permanecer no Poder.
Político brasileiro não é 'flor que se cheire' mas na crise de agora eles estão inocentes.