O IPCA abaixo do esperado em maio já provoca revisões
nas expectativas. Pela divulgação da sexta-feira passada, a taxa
acumulada em 12 meses caiu para 3,60%. A tendência permanece a mesma. Em
julho, a inflação pode cair abaixo dos 3%, conta o professor Luiz
Roberto Cunha, da PUC-Rio. A última vez que o IPCA esteve na casa dos 2%
foi em fevereiro de 1999.
Pelo modelo de Cunha, o IPCA de junho vai registrar deflação em torno
de 0,10%. O acumulado, assim, iria a 3,15%. No mês seguinte, um
resultado próximo a 0,35% romperia a barreira, chegando ao novo patamar.
Isso deixaria mais evidente a forte queda da inflação nos últimos
meses. Um ano antes, em julho de 2016, o IPCA marcava 8,74%. A dinâmica
dá tranquilidade para o BC continuar o ciclo de cortes nos juros.
Cunha explica que a projeção de outubro em diante depende de outros fatores ainda indefinidos. — A inflação no fechamento do ano vai depender de outras variáveis,
como o avanço da reforma da Previdência e a elevação do imposto sobre a
gasolina para melhorar a arrecadação — diz Cunha.
Fonte: Coluna da Miriam Leitão - Por: Marcelo Loureiro
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segunda-feira, 12 de junho de 2017
Inflação acumulada em um ano deve cair para a casa dos 2% entre julho e outubro
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