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terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Caso Queiroz já relativizou depósitos na conta de Flavio

[FIRMEZA senhor promotor, com sua atitude sensata e coerente com a lei e a Justiça  foi promovido a inimigo público nº 1 - fosse beneficiário da atitude de Vossa Excelência qualquer bandido  estaria tudo bem, mas, foi alguém com o sobrenome BOLSONARO - e qualquer opinião, ainda que lícita, legal e coerente,  que favoreça um Bolsonaro, no Brasil de agora é crime.]

Novo promotor do caso Queiroz já relativizou depósitos na conta de Flavio

Cláudio Calo disse no Twitter que 'o fato de haver fracionamento de depósitos bancários e em dinheiro gera suspeitas, mas, por si, não é crime de lavagem'



Designado no Ministério Público do Rio de Janeiro para tocar o procedimento investigatório criminal que apura o caso envolvendo o senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ) e o ex-assessor dele Fabrício Queiroz, o promotor Cláudio Calo já relativizou os 48 depósitos de 2.000 reais cada um em dinheiro vivo feitos na conta bancária de Flavio – que ele, agora, está encarregado de investigar.

Em meados de janeiro, respondendo a uma publicação do colunista da Folha de S.Paulo e da RedeTV! Reinaldo Azevedo, Calo escreveu que “tecnicamente, o crime de lavagem de capitais é um crime parasitário, acessório, pressupõe uma infração penal antecedente. O fato de haver fracionamento de depósitos bancários e em dh (dinheiro) gera suspeitas, mas, por si, não é crime de lavagem, pois pode a origem do dh (dinheiro) ser lícita”.

A resposta do promotor fluminense se deu a um tuíte de Azevedo em que o colunista divulgou um texto no qual tratava sobre o fato de o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, já ter defendido em livro que o expediente de fracionar depósitos costuma ser empregado no crime de lavagem de dinheiro. [convenhamos que a opinião do ministro Moro, expressa em livro, é apenas uma MERA opinião e nao pode fazer as vezes de sentença.

Confundir atitude atípica com crime é muitas vezes excesso de falta de capacidade de pensar - pode ser, pode não ser crime - e na dúvida o beneficiado é o réu e no caso do senador Flávio ele sequer é investigado, quanto mais réu.

É sem sentido, antidemocrático, até mesmo contra o tão decantado 'estado democrático de direito' tentar impor a regra que o que a imprensa entende, diz, pensa, é o que vale.
Agora vazar relatório do Coaf, ou de órgão de fiscalização, é crime - só que ninguém cobra investigação sobre os vazamentos que já passaram à condição de 'crime permanente'. ]


 (Reprodução/Twitter)

O relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que lista os 48 depósitos na conta de Flavio Bolsonaro, revelado pelo Jornal Nacional, afirma, com base em uma circular do Banco Central que trata de lavagem de dinheiro, que pode ter havido a realização de operações que, por sua habitualidade, valor e forma, configurem artifício para a burla da identificação dos responsáveis ou dos beneficiários finais”.

Além da parcimônia de Calo sobre os depósitos, ele já divulgou em seu perfil no Twitter o link de duas entrevistas de Flavio Bolsonaro, uma à RedeTV! e outra à GloboNews, e um tuíte de Carlos Bolsonaro em que ele exaltava a modéstia da viagem do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ao Fórum de Davos, em uma comparação à da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). [qualquer pessoa pode e até deve divulgar uma entrevista, um Twitter que divulgue um fato;
se esse alguém é promotor é também um cidadão e tem direito a divulgar um fato - sequer comentou, apenas divulgou.

Se o divulgado fosse contra Bolsonaro ou algum dos seus familiares, o promotor teria sido elevado a condição de herói.

Pessoal, mais uma vez lembro: BOLSONARO É PRESIDENTE DO BRASIL e com as bençãos de DEUS fará um excelente Governo, que terminará em 31 dez 2022 - havendo possibilidades de reeleição.

Recomendo: ou aceitem ou sigam o exemplo do ex-bbb, ex-deputado, ex-gay... correção: dizem os entendidos que não existe ex-gay, uma vez gay, sempre gay, MUDEM DO BRASIL.

Como bem diz a deputada Joice Hasselmann 'Não acho que vai ter esqueminha de 24 mil reais. Não cola, não cola.'; em outras palavras, no Brasil se rouba milhões, nenhum político de prestígio, detentor de milhões de votos, vai se envolver com dinheiro de troco.]

 (Reprodução/Twitter)

Depois da escolha de Cláudio Calo como novo promotor do caso Coaf no MP-RJ, internautas encontraram a resposta dele à publicação de Reinaldo Azevedo e as publicações sobre Flavio e Carlos e passaram a acusá-lo de “passar o pano” para o senador.