[a diferença saberemos pela pesquisa das urnas, no próximo dia 28, a única pesquisa que não falha;
mesmo que a diferença diminua o Brasil sairá ganhando com a vitória de Bolsonaro;
inaceitável é que às vergonhosas eleições de 2002, 2006, 2010 e 2014 - que elegeram coisas como Lula e Dilma - se some a de 2018, elegendo um FAKE igual ao poste petista.
um individuo que diz ser professor e aceita ser lacaio de um presidiário, receber ordens e orientações;
aceita abdicar de sua personalidade;
aceita profanar um dos sacramentos da Igreja Católica Apostólica Romana com o único objetivo de enganar incautos, fingindo ser católico - Haddad sendo ateu e Manuela sua vice, ateia e comunista, comungaram durante missa em 12 de outubro.
DEUS é brasileiro e não vai abandonar o Brasil, permitindo que nossa Pátria seja governada por um presidente ateu, a favor de tudo que não presta.
Para completar Haddad é comprovadamente INCOMPETENTE, tanto que tentou a reeleição para prefeito da capital paulista e foi derrotado no primeiro turno pelo novato João Doria.]
Só um “tsunami” poderia fazer Jair Bolsonaro (PSL) não ser eleito presidente da República no próximo domingo, 28, nas palavras do presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro. Em entrevista ao Broadcast Político/Estadão, ele afirma que o cenário aponta hoje para a vitória do candidato do PSL na disputa contra Fernando Haddad (PT) nas eleições 2018. “A grande dúvida, como não haverá debate na TV e os fatos são esses que estão acontecendo, é qual vai ser a diferença (para Haddad)”, diz Montenegro.Na mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na última terça-feira, 23, Bolsonaro apareceu com 57% das intenções de voto contra 43% de Fernando Haddad (PT), em um cálculo que considera apenas os votos válidos. A diferença entre os dois é de 14 pontos porcentuais, conforme o levantamento. A vantagem do vencedor dependerá da acomodação final de votos dos eleitores que hoje se dizem indecisos e das abstenções, afirma Montenegro. “As abstenções podem correr de uma forma homogênea ou ficarem maiores em determinadas regiões”, aponta. No levantamento divulgado pelo instituto no último dia 23, 3% dos eleitores se dizem indecisos ou não responderam ao questionamento sobre intenção de voto.
O Nordeste, região que declara mais simpatia por Fernando Haddad, pode registrar uma abstenção maior no segundo turno, diz o presidente do instituto. Como a eleição foi decidida logo na primeira etapa em sete Estados nordestinos, parte do eleitorado pode ficar desmotivada à ir às urnas por não haver um candidato ao governo estadual que puxe votos, argumenta Montenegro.
A convicção de votos tanto do eleitorado de Bolsonaro quanto do eleitor de Haddad dificulta um cenário de reversão no cenário, diz o dirigente do instituto. “A certeza de votos dos dois candidatos é muito grande, e eles são antagonistas. Só um tsunami poderia fazer um eleitor do Haddad votar em Bolsonaro e vice-versa. Há uma guerra desde o início entre o anti-PT versus o PT.”
IstoÉ