“Nunca vocês leram alguma notícia sobre um movimento ou partido de esquerda invadir o Congresso Nacional, a Suprema Corte ou o Palácio do Planalto”, disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao anunciar a intervenção federal na segurança pública de Brasília, no domingo 8.
Integrantes da esquerda, como o MST, foram responsáveis por vandalismo ao longo dos anos | Foto: Divulgação
Os fatos, contudo, contradizem [sendo um mentiroso nato, usar 'contradizem' não combina bem, mais adequado é 'usar desmentem'.] Lula. Diversas notícias registraram ações de grupos militantes de esquerda, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), contra o patrimônio público.
Em junho de 2006, durante o governo Lula, a Câmara dos Deputados foi invadida e depredada por integrantes do MST, comandados por Bruno Maranhão, uma das lideranças do ajuntamento. Quase mil policiais foram deslocados para o Congresso, mas permaneceram do lado de fora do prédio. O prejuízo material foi de R$ 150 mil. Os responsáveis não foram culpabilizados.
Quebra-quebra no ItamaratyDesbloqueando memórias… pic.twitter.com/H2NV8c8XY0
— Augustinho (@AugustoNPistola) January 9, 2023
Em junho de 2013, militantes de esquerda tentaram invadir o Palácio do Itamaraty, em Brasília, e promoveram um quebra-quebra — com direito a incêndio no local. Entre os manifestantes, havia trabalhadores, indígenas, militantes do MST e MTST, comunistas e ativistas LGBT+.
Os manifestantes entraram em confronto com a polícia. No interior do Itamaraty, 13 salas foram atingidas pelas chamas. Os principais alvos das “manifestações” eram a Copa do Mundo, o então governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e o Congresso Nacional.Manifestantes do MST tentaram invadir o Palácio do Planalto em 2014
Os manifestantes derrubaram barricadas de ferro que protegiam o Palácio do Planalto, mas foram contidos pelos policiais. O grupo de esquerda realizava uma marcha na Esplanada dos Ministérios como parte da programação de seu 6º Congresso Nacional. O plano era entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff com reivindicações sobre a reforma agrária.
Jaime Amorim, um dos integrantes do MST nacional, disse que não havia intenção de enfrentar os policiais. “Quando o governo não faz reforma agrária é isso que acontece, cria conflitos”, afirmou. [ao perda total = pt + PT, não interessa a reforma agrária - havendo distribuição de títulos de propriedade, como Bolsonaro fez - CONFIRA AQUI, invadir perde o sentido = e são as invasões que mantém o MST e o PT.]
Depredação de ministérios, em 2017
Em protesto contra o então presidente Michel Temer, 45 mil manifestantes de centrais sindicais e movimentos sociais de esquerda depredaram prédios dos ministérios em Brasília. Ato ocorreu em maio de 2017.
Os militantes quebraram vidros, picharam e invadiram prédios da Esplanada. De acordo com funcionários do Ministério da Agricultura, os manifestantes atearam fogo ao auditório do prédio e quebraram os porta-retratos na galeria dos ex-ministros.
No Ministério do Planejamento, sofás foram colocados do lado de fora do prédio, que também foi incendiado. No Ministério da Cultura, documentos e computadores foram arremessados para fora. Os ministérios da Fazenda, do Turismo e de Minas e Energia também foram alvos de vandalismo.
Mulheres do MST invadiram e depredaram o Ministério da AgriculturaUm grupo de mulheres do MST depredou a entrada e o saguão do Ministério da Agricultura em 2020. De acordo com o próprio movimento, 3,5 mil pessoas foram às manifestações, que fecharam parte da pista da Esplanada dos Ministérios e impediu o acesso de funcionários.
Paredes, o chão e o elevador do térreo do prédio foram pichados.
Embalagens de agrotóxicos de tinta vermelha, para simular sangue, foram
jogadas no saguão.
VEJA ALGUNS VÍDEOS NO Youtube SOBRE AS DEPREDAÇÕES:
https://youtu.be/CK0v1wDMUSw
https://youtu.be/BQaw_oSur1w
https://youtu.be/E5WZb4nacfU
Redação - Revista Oeste