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sábado, 1 de julho de 2017

Greve encolhe, e mobilização é marcada por protestos e bloqueios

Como nas manifestações anteriores, os protestos de hoje terminaram em confronto entre manifestantes e policiais no Rio e SP

O dia de greve e manifestações convocado pelas centrais sindicais para esta sexta-feira foi mais de protesto do que de paralisação. Em São Paulo, o maior ato aconteceu na avenida Paulista, em frente ao Masp.

Ao longo do dia, movimentos sociais, como o MTST, realizaram bloqueios em ruas da capital e em rodovias que cortam o Estado. Os manifestantes chegaram a ocupar o saguão do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. O acesso ao aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, também foi bloqueado. [os integrantes do chamados movimentos sociais, embriões de movimentos sociais terroristas, são vagabundos, alérgicos ao trabalho, o que os desqualifica para liderar qualquer paralisação, já vivem da vagabundagem, sendo especialistas em saques, pequenos assaltos, invasões e outros crimes contra  propriedade alheia.]

Apesar de causar transtorno ao trânsito, esses bloqueios não duraram muito tempo e foram sendo desmontados ao longo do dia.  Os dois sentidos da avenida Paulista foram bloqueados no final da tarde, mas foram liberados no começo da noite pela Companhia de Engenharia de Trânsito.

Sem a adesão de metroviários, motoristas de ônibus e ferroviários, o dia de greve foi esvaziado. Isso fez com que São Paulo funcionasse normalmente, diferentemente das mobilizações anteriores – 15 de março e 28 de abril -, quando as ruas ficaram vazias.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, acabou agradecendo o apoio que recebeu dos que aderiram à greve e protestos. “Eu queria parabenizar a todos pela grande greve em nove Estados. A paralisação das estradas foi linda. Parabéns para a galera que foi parar o aeroporto de São Paulo. Somos vitoriosos porque ganhamos a opinião pública”, afirmou o presidente da CUT.

Segundo ele, o movimento de hoje serviu para acabar ‘com a moral deles’. “Ninguém quer a reforma trabalhista, a reforma previdenciária. O Brasil quer ‘fora Temer’. Estamos enfrentando o maior golpe da América Latina em anos. O que segura o movimento é a nossa garra e a nossa luta”, disse Freitas. [esse sujeito, o tal de Vagner é um fanfarrão, tanto que quando a 'escarrada' Dilma Rousseff era presidente da República, ele prometeu pegar em armas se tentassem retirar Dilma;
Dilma foi impedida, retirada, escarrada e o boquirroto presidente da CUT nada fez.]
Nos outros Estados e Distrito Federal houve paralisação de algumas categorias e bloqueios em rodovias. Em São Paulo, o sindicato dos bancários aderiu à paralisação.

Protestos
Como nas manifestações anteriores, os protestos de hoje terminaram em confronto entre manifestantes e policiais no Rio de Janeiro e São Paulo.  No Rio de Janeiro, o confronto aconteceu próximo da avenida Presidente Vargas, na região central.

Em São Paulo, os manifestantes saíram em passeata da avenida Paulista em direção à sede da Prefeitura, no centro. No meio do trajeto, manifestantes encapuzados quebraram o vidro do Mackenzie, na rua da Consolação. Na frente da Prefeitura também houve confusão e uma manifestante foi detida pela polícia. A polícia lançou bombas de gás nos manifestantes encapuzados.

Fonte: Revista VEJA