Liberdade provisória é negada a mãe que espancou
bebê de 11 meses
Um dos
argumentos da negação é garantir a integridade física do irmão da vítima, que
também era criado pela mãe
O juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga negou
liberdade provisória à Ana
Paula Barros Veloso, 22 anos, acusada de espancar um
bebê de 11 meses até a morte. Ana
era mãe de criação da vítima e cuidava da criança desde o seu nascimento e teve
a prisão preventiva decretada no dia último dia 4.
Segundo o juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga a gravidade da acusação não permite que Ana Paula fique em liberdade provisória. Um dos argumentos da negação é garantir a integridade física do irmão da vítima, que também era criado pela mãe. O magistrado ainda ressaltou que, a acusada já manifestou interesse em se mudar, o que colocaria em risco a aplicação da lei.
Covardia
Segundo o juiz do Tribunal do Júri de Taguatinga a gravidade da acusação não permite que Ana Paula fique em liberdade provisória. Um dos argumentos da negação é garantir a integridade física do irmão da vítima, que também era criado pela mãe. O magistrado ainda ressaltou que, a acusada já manifestou interesse em se mudar, o que colocaria em risco a aplicação da lei.
Covardia
O crime
aconteceu em 26 de dezembro, em Taguatinga Norte. Em depoimento à polícia Ana
contou que teve um ataque de fúria porque a menina tinha feito “birra”. No dia do crime, ela desferiu socos e chutes na criança e a
arremessou no chão por, pelo menos, duas vezes.
Quando a neném começou a vomitar, a mulher ligou para o Serviço de
Atendimento Médico de Urgência (Samu) e disse que a criança tinha caído da
cama. Quando os socorristas do Samu
atenderam a ocorrência e viram que a menina já tinha um ferimento anterior,
desconfiaram da versão da mãe de criação.
A causa da morte foi apontada como traumatismo craniano. O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) constatou que a criança morreu por espancamento. Além disso, ficou comprovado que Ana Paula já tinha agredido a bebê outras vezes.
A causa da morte foi apontada como traumatismo craniano. O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) constatou que a criança morreu por espancamento. Além disso, ficou comprovado que Ana Paula já tinha agredido a bebê outras vezes.
Com informações TJDFT