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terça-feira, 18 de junho de 2019

Bolsonaro usa estatais de olho na reeleição

Justificou sua ingerência com razões político-eleitorais 

Nos últimos dois meses Jair Bolsonaro fez intervenções em quatro das maiores empresas estatais. Em todos os casos, justificou sua ingerência com razões político-eleitorais.  Mudou a política de preços do diesel da Petrobras para atender eleitores: “Estou preocupado com os caminhoneiros; queremos preço justo”. Interferiu no Banco do Brasil porque achou uma propaganda questionável aos olhos do seu eleitorado conservador: “A linha mudou, a massa quer respeito à família”. [sendo a União o maior acionista do Banco do Brasil, o presidente da República tem o DEVER de interferir no BB, sempre que recursos estejam sendo aplicados de forma inadequada.
Quanto as 'razões politico-eleitorais', Bolsonaro ao interferir em estatais tenta apenas cumprir suas promessas de campanha.]

Anunciou a demissão do chefe dos Correios porque “agiu como sindicalista” e se deixou fotografar com deputados do PT e do PSOL. [ninguém pode servir a dois senhores, se integra o governo Bolsonaro tem que evitar PT, PSOL e outras coisas do tipo.]

Demitiu o presidente do BNDES por contratar um técnico que trabalhara em gestão do PT: “Governo é assim, não pode ter gente suspeita”. [presidente Bolsonaro errou feio; não quando demitiu Levy e sim quando aceitou que fosse nomeado para presidir o BNDES. Joaquim Levy serviu a governos petistas.] 


Continua em o Globo - José Casado Jornalista