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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Bancários contra o Brasil = greve inútil, desnecessária e boçal vingança dos sindicalistas pelegos contra a extinção do Imposto Sindical

Greve de bancários fecha agências nesta segunda; veja o que fazer

Protesto contra a reforma da Previdência tem participação de sindicato que representa trabalhadores da capital e da Grande São Paulo

[A greve dos bancários e de qualquer outra categoria realizada hoje a pretexto de protesto contra a reforma da Previdência, deveria ser considerada crime contra o Brasil
A tal greve, ou greves, são estertores dos sindicatos pelegos e das centrais sindicais contra a bem sucedida (e benéfica) extinção do Imposto Sindical.
Desesperados por perder uma fonte de recursos, os sindicalistas profissionais decidiram realizar uma greve totalmente fora de propósito e de sentido.

Sabemos que devido o atraso causado na apreciação pelo Congresso da PEC da reforma da Previdência - atraso causado por ações realizadas pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot, que consistiram principalmente em apresentar denúncias sem provas contra o chefe do Poder Executivo e a expedição de Decreto colocando o Rio de Janeiro sob intervenção federal - não há a menor possibilidade da PEC da Previdência ser votada, promulgada nos próximos meses.

Assim, a greve dos bancários e de outras categorias tem um único objetivo: sacanear o Brasil e os brasileiros de BEM e se vingar contra a extinção (tardia, mas, bem-vinda) do famigerado Imposto Sindical.]
 
Bancários da Grande São Paulo e da capital paulista estão em greve nesta segunda-feira, e há fechamento de agências. A paralisação é parte das manifestações contra a reforma da Previdência convocada por centrais sindicais para o dia de hoje. Outras categorias profissionais – como metalúrgicos, motoristas e petroleiros – também fazem paralisações pelo país.

No caso dos bancários paulistas, a greve é organizada pelo Sindicado dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. A entidade representa cerca de 465.000 trabalhadores, nas cidades de São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Caucaia do Alto, Cotia, Embu das Artes, Embu Guaçu, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Juquitiba, Pirapora do Bom Jesus, Santana do Parnaíba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

Há registro de agências que não abriram na região central da cidade de São Paulo. Além do fechamento dos pontos de atendimento, os sindicalistas planejam fazer uma concentração na Avenida Paulista, às 16h, para protestar contra a proposta de mudança nas aposentadorias e pensões.  A data de protestos foi definida pelas centrais sindicais porque o governo estimava colocar a reforma da Previdência em discussão no plenário da Câmara dos Deputados a partir de terça-feira, para aprovar a medida até o fim deste mês. Mas a intervenção federal no Rio de Janeiro deve postergar esse plano, pois a medida impede mudanças na Constituição, como a PEC da Previdência.

O que fazer
A orientação para quem tiver contas a pagar ou outras obrigações para resolver nas agências é de usar outros canais de atendimento disponíveis, segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban). “Os bancos oferecem aos clientes opções como os caixas eletrônicos, internet banking, o aplicativo do banco no celular (mobile banking), operações bancárias por telefone e também pelos correspondentes, que são as casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros”, diz a instituição.

Veja OnLine


 


sexta-feira, 16 de setembro de 2016

GREVE DOS BANCÁRIOS: só acaba se o Governo jogar duro e suspender o pagamento - não trabalhou não recebe salário

Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários

[se o Governo jogar duro, não liberar pagamento aos bancários da Caixa e Banco do Brasil - costuma sair por volta do dia 20 - e deixar que se pendurem no cheque especial (a juros de mercado) essa turma aprende a negociar e respeitar  a população - que é sempre a mais prejudicada pela greve dos bancários.
Se enquadrar os bancários, os rodoviários (os baderneiros do DF) serão enquadrados facilmente na próxima paralisação que fizerem.
Serviços essenciais: hospitais, transporte público, bancos, segurança pública não podem fazer greve.
O interesse da população tem que prevalecer sobre o interesse de algumas categorias e cabe ao Governo impor o respeito ao interesse da sociedade.
Pergunta: qual o motivo da Justiça do Trabalho e o governador do DF só jogar duro contra os metroviários? os baderneiros dos ônibus, também conhecidos como rodoviários, fazem o que querem com a população e o governo abre as pernas e deixa entrar - não nele e sim no povo.
O mesmo favorecimento o governo - no caso o federal - faz aos bancários.] 

Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava rodada de negociação, feita nesta quinta-feira (15), os bancos mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a assinatura do acordo.  “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.

Fonte: Correio Braziliense