Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

GREVE DOS BANCÁRIOS: só acaba se o Governo jogar duro e suspender o pagamento - não trabalhou não recebe salário

Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários

[se o Governo jogar duro, não liberar pagamento aos bancários da Caixa e Banco do Brasil - costuma sair por volta do dia 20 - e deixar que se pendurem no cheque especial (a juros de mercado) essa turma aprende a negociar e respeitar  a população - que é sempre a mais prejudicada pela greve dos bancários.
Se enquadrar os bancários, os rodoviários (os baderneiros do DF) serão enquadrados facilmente na próxima paralisação que fizerem.
Serviços essenciais: hospitais, transporte público, bancos, segurança pública não podem fazer greve.
O interesse da população tem que prevalecer sobre o interesse de algumas categorias e cabe ao Governo impor o respeito ao interesse da sociedade.
Pergunta: qual o motivo da Justiça do Trabalho e o governador do DF só jogar duro contra os metroviários? os baderneiros dos ônibus, também conhecidos como rodoviários, fazem o que querem com a população e o governo abre as pernas e deixa entrar - não nele e sim no povo.
O mesmo favorecimento o governo - no caso o federal - faz aos bancários.] 

Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava rodada de negociação, feita nesta quinta-feira (15), os bancos mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a assinatura do acordo.  “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$ 8.297,61, entre outras demandas.

“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.

A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.

Fonte: Correio Braziliense
 

Nenhum comentário: