Sem acordo, greve de bancários continua nesta sexta-feira
A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários
[se o Governo jogar duro, não liberar pagamento aos bancários da Caixa e Banco do Brasil - costuma sair por volta do dia 20 - e deixar que se pendurem no cheque especial (a juros de mercado) essa turma aprende a negociar e respeitar a população - que é sempre a mais prejudicada pela greve dos bancários.
Se enquadrar os bancários, os rodoviários (os baderneiros do DF) serão enquadrados facilmente na próxima paralisação que fizerem.
Serviços essenciais: hospitais, transporte público, bancos, segurança pública não podem fazer greve.
O interesse da população tem que prevalecer sobre o interesse de algumas categorias e cabe ao Governo impor o respeito ao interesse da sociedade.
Pergunta: qual o motivo da Justiça do Trabalho e o governador do DF só jogar duro contra os metroviários? os baderneiros dos ônibus, também conhecidos como rodoviários, fazem o que querem com a população e o governo abre as pernas e deixa entrar - não nele e sim no povo.
O mesmo favorecimento o governo - no caso o federal - faz aos bancários.]
Sem uma nova proposta da Federação Nacional de Bancos (Fenaban), os
bancários decidiram continuar em greve nesta sexta-feira (16). Na oitava
rodada de negociação, feita nesta quinta-feira (15), os bancos
mantiveram a mesma proposta apresentada no dia 9: reajuste de 7% nos
salários e benefícios e abono de R$ 3,3 mil, a ser pago dez dias após a
assinatura do acordo. “A nova proposta resulta numa remuneração superior à inflação prevista
para os próximos 12 meses, com ganho expressivo para a maioria dos
bancários”, disse a Fenaban, em nota, no dia 9. Os bancários, no
entanto, pedem reajuste de 14,78% (5% de aumento real, mais a correção
da inflação), 14º salário e participação nos lucros e resultados de R$
8.297,61, entre outras demandas.
“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.
A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.
“Os banqueiros agem com total descaso ao tentar impor perdas de 2,39% aos bancários, já que insistem em não repor a inflação, e ainda, desvalorizar os funcionários, sem atender às demais reivindicações. Quem quer redução de salário? É inadmissível que o setor que continua a lucrar tanto, mesmo em tempos de crise, opte por um papel tão nefasto de falta de responsabilidade social com seus funcionários e com a economia do país”, disse Roberto von der Osten, um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.
A greve dos bancários começou terça-feira passada (6). Nesta quinta-feira (15), 12.608 agências e 49 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas em todo o Brasil, segundo o sindicato dos bancários. O número representa 54% das agências no Brasil. A Fenaban não divulgou números.
Fonte: Correio Braziliense
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