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sexta-feira, 5 de junho de 2015

Aos bandidos do MST só interessa ocupar área nobre e detalhe: inadequada para atividade agropecuária

Grupo com 350 famílias ocupa área perto do Parque Nacional de Brasília

O acampamento prevê a ocupação de um espaço com 248 hectares

Um grupo de 350 famílias pertencentes ao Movimento Sem Terra (MST) invadiu uma área pública nas proximidades do Parque Nacional de Brasília. O acampamento prevê a ocupação de um espaço com 248 hectares.

O porta-voz do grupo, Edimar Sousa Tavares, 26 anos, afirma que as famílias querem o direito de ocupar a terra e protestam para que quatro assentamentos em Planaltina e Brazlândia sejam consolidados e transformados em acampamentos.
[o curioso é que os bandidos do MST - ou o 'exército de Stédile', como são chamados pelo estrupício do Lula - só invadem área nobre.
Se dizem trabalhadores mas todas as invasões que efetuam são em áreas nobres, muitas vezes de preservação ambiental, situadas às margens de rodovias federais e ideais para instalação de indústrias, construção de conjuntos habitacionais e outras atividades excelentes para a especulação imobiliária.

A área invadida no Parque Nacional é área central do coração do Distrito Federal e não será surpresa se os 'bandidos do Lula' qualquer dia desses não invadirem um trecho do Eixo Monumental para fazer reforma agrária - aliás, já andaram invadindo trechos daquela via e se retiraram quando quiseram. Recentemente, foi descoberta uma armação em que um trecho do Eixo Monumental seria usado para um memorial em homenagem ao tal de Jango - seria a primeira vez em que um presidente fujão seria homenageado (Jango não chegou sequer a ser deposto, ele abandonou o cargo, fugiu).

Se analisarmos as ocupações dos sem terra em todo o território nacional se constata, com raras exceções, que as terras invadidas estão mais adequadas para especulação imobiliária do que para agricultura/pecuária.

Qualquer dia a corja de 'vagabundos do Lula' vai invadir áreas situadas às margens do Lago Paranoá. Aguardem e verão.]

 Ocupações irregulares crescem na Floresta Nacional e são alvo de operações

Casas, comércios improvisados e até igrejas ocupam espaços dentro da unidade de conservação.  

GDF afirma que ações de derrubadas serão executadas na Colônia Agrícola 26 de Setembro nos próximos dias A Floresta Nacional de Brasília (Flona) continua a ser alvo de ocupações irregulares, que crescem de forma rápida e insistente, deixando brechas para a grilagem de terras. Escondidas pela densa vegetação às margens da BR-070, centenas de casas de alvenaria são erguidas todos os dias por famílias de baixa renda em busca de moradia mais barata. [o invasor de diz de baixa renda ou sem renda mas as casas que constroem nas invasões são de alvenaria e de padrão que não combina com o capaz de ser construído por famílias que realmente sejam de baixa renda.
É a institucionalização da grilagem realizada por dois grupos criminosos:
- os bandidos do Lula e/ou do Stédile - também chamados de 'sem terra' e que se apresentam como agricultores, apesar da maioria deles não saber sequer como manusear uma enxada;
- os facínoras de organizações dedicadas a grilagem.
Na verdade são dois ramos de quadrilhas com formas de atuação diversas, mas especializadas na grilagem de terras.
Só invadem áreas nobres, de fácil valorização e chamadas no meio dos criminosos  de 'filé'.
Por isso defendemos que todo invasor deveria ganhar automaticamente um lote de dois metros de comprimento x um metro de largura e sete palmos de profundidade. Tudo sem burocracia, sem conversa. 
É duro você ter seu pedaço de terra, trabalhar nele de sol a sol, tirar seu sustento e de sua família e ver um grupo de bandidos chegar, invadir, tomar de conta e alguns dias depois se tornarem proprietários. ]
 
De acordo com o chefe da Unidade de Conservação (UC) da Flona, Robson Silva, nas chácaras da Colônia Agrícola 26 de Setembro, usada para assentar 135 famílias em 1996, o número de moradores supera os 4 mil, segundo levantamento de 2013. Nas quatro áreas que compõem a Flona há mais de 5.500 pessoas. As residências em desacordo com a lei serão alvo de operações de desocupações nos próximos dias, segundo o vice-governador do DF, Renato Santana.
 Placa na entrada de chácara: ao fundo várias casas em fase de construção

Fonte: Correio Braziliense