Grupo com 350 famílias ocupa área perto do Parque Nacional de Brasília
O acampamento prevê a ocupação de um espaço com 248 hectares
Um grupo de 350 famílias pertencentes ao Movimento Sem Terra (MST)
invadiu uma área pública nas proximidades do Parque Nacional de
Brasília. O acampamento prevê a ocupação de um espaço com 248 hectares.
O porta-voz do grupo, Edimar Sousa Tavares, 26 anos, afirma que as
famílias querem o direito de ocupar a terra e protestam para que quatro
assentamentos em Planaltina e Brazlândia sejam consolidados e
transformados em acampamentos.
[o curioso é que os bandidos do MST - ou o 'exército de Stédile', como são chamados pelo estrupício do Lula - só invadem área nobre.
Se dizem trabalhadores mas todas as invasões que efetuam são em áreas nobres, muitas vezes de preservação ambiental, situadas às margens de rodovias federais e ideais para instalação de indústrias, construção de conjuntos habitacionais e outras atividades excelentes para a especulação imobiliária.
A área invadida no Parque Nacional é área central do coração do Distrito Federal e não será surpresa se os 'bandidos do Lula' qualquer dia desses não invadirem um trecho do Eixo Monumental para fazer reforma agrária - aliás, já andaram invadindo trechos daquela via e se retiraram quando quiseram. Recentemente, foi descoberta uma armação em que um trecho do Eixo Monumental seria usado para um memorial em homenagem ao tal de Jango - seria a primeira vez em que um presidente fujão seria homenageado (Jango não chegou sequer a ser deposto, ele abandonou o cargo, fugiu).
Se analisarmos as ocupações dos sem terra em todo o território nacional se constata, com raras exceções, que as terras invadidas estão mais adequadas para especulação imobiliária do que para agricultura/pecuária.
Qualquer dia a corja de 'vagabundos do Lula' vai invadir áreas situadas às margens do Lago Paranoá. Aguardem e verão.]
Ocupações irregulares crescem na Floresta Nacional e são alvo de operações
Casas, comércios improvisados e até igrejas ocupam espaços dentro da unidade de conservação.
GDF afirma que ações de derrubadas serão executadas na
Colônia Agrícola 26 de Setembro nos próximos dias A Floresta Nacional de Brasília (Flona) continua a ser alvo de ocupações
irregulares, que crescem de forma rápida e insistente, deixando brechas
para a grilagem de terras. Escondidas pela densa vegetação às margens
da BR-070, centenas de casas de alvenaria são erguidas todos os dias por
famílias de baixa renda em busca de moradia mais barata. [o invasor de diz de baixa renda ou sem renda mas as casas que constroem nas invasões são de alvenaria e de padrão que não combina com o capaz de ser construído por famílias que realmente sejam de baixa renda.
É a institucionalização da grilagem realizada por dois grupos criminosos:
- os bandidos do Lula e/ou do Stédile - também chamados de 'sem terra' e que se apresentam como agricultores, apesar da maioria deles não saber sequer como manusear uma enxada;
- os facínoras de organizações dedicadas a grilagem.
Na verdade são dois ramos de quadrilhas com formas de atuação diversas, mas especializadas na grilagem de terras.
Só invadem áreas nobres, de fácil valorização e chamadas no meio dos criminosos de 'filé'.
Por isso defendemos que todo invasor deveria ganhar automaticamente um lote de dois metros de comprimento x um metro de largura e sete palmos de profundidade. Tudo sem burocracia, sem conversa.
É duro você ter seu pedaço de terra, trabalhar nele de sol a sol, tirar seu sustento e de sua família e ver um grupo de bandidos chegar, invadir, tomar de conta e alguns dias depois se tornarem proprietários. ]
De acordo com o
chefe da Unidade de Conservação (UC) da Flona, Robson Silva, nas
chácaras da Colônia Agrícola 26 de Setembro, usada para assentar 135
famílias em 1996, o número de moradores supera os 4 mil, segundo
levantamento de 2013. Nas quatro áreas que compõem a Flona há mais de
5.500 pessoas. As residências em desacordo com a lei serão alvo de
operações de desocupações nos próximos dias, segundo o vice-governador
do DF, Renato Santana.
Placa na entrada de chácara: ao fundo várias casas em fase de construção
Fonte: Correio Braziliense