Indústria da raiva ainda vai produzir um cadáver
[quem garante que os tiros não foram disparados por fanáticos petistas? são eles, começando pela presidente da organização criminosa também chamada de partido político (que é também ré e senadora) que falaram em morte.
Em 68 foram também as esquerdas que tudo fizeram para haver um cadáver - do estudante Edson Luis; só que lá o tiro foi no pé das esquerdas, já que resultou no AI-5 que salvou o Brasil (que agora em dezembro completa 50 anos)
Charge do Miguel, via Jornal do Commercio.
Há um cheiro de enxofre no ar.
É a emanação da morte. O odor cresce na proporção direta da diminuição da
sensatez. Até outro dia, o ódio vadiava pelas redes sociais. Agora, circula
pelas ruas à procura de encrenca. A raiva tornou-se um banal instrumento
político. Há no seu caminho um defunto. Ele flutua sobre a conjuntura como um
fantasma prestes a existir. A morte do primeiro morto ainda pode ser evitada.
Mas é preciso que alguém ajude a sorte.
Concebida como alternativa
civilizatória às guerras, a política subverteu-se no Brasil. Em vez de oferecer
esperança, dedica-se a industrializar a raiva. Produz choques e enfrentamentos
—uma brigalhada entre partidos enlameados, políticos desmoralizados, grupos e
grupelhos ensandecidos. É nesse contexto que a notícia sobre a primeira morte
bate à porta das redações como um fato que deseja ardorosamente acontecer.
O primeiro morto vagueia como
uma suposição irrefreável. Por ora, ele vai escapando por pouco. Livrou-se da
fatalidade quando sindicalistas enfurecidos [todos, por óbvio, pró Lula] reagirem mal às suas palavras,
empurrando-o da calçada defronte do Instituto Lula em direção à rua, até cair e
bater a cabeça no parachoque de um caminhão. Desviou dos tiros disparados
contra os ônibus da caravana de Lula nos fundões do Paraná. [foi comprovado por perícia que os tiros foram disparados à queima roupa, que os ônibus estavam parados, o que deixa fora de dúvidas que o autor, ou autores, foram pessoas com livre acesso à caravana = corja lulopetista.] Foi parar no
hospital após ser baleado por atiradores filmados nas imediações do acampamento petista de Curitiba [a pergunta que não quer calar: quem ou o que garante que não foram petistas desesperados que efetuaram os disparos?
É público e notório que durante o Governo Militar alguns esquerdistas, terroristas assassinavam os próprios companheiros e chamavam tal ato de justiçamento.]
Construir uma democracia supõe saber distinguir diferenças. Mas os políticos não ajudam. Estão cada vez mais a cara esculpida e escarrada uns dos outros. Todos os gatunos ficaram ainda mais pardos depois que a Lava Jato transformou a política em mais um ramo do crime organizado. Exacerbaram-se os extremos. Assanhou-se sobretudo a extrema insensatez. Depois de sentar-se à mesa com Renans, Valdemares, Sarneys e outros azares, o PT tenta virar a mesa para fugir da cadeia pela esquerda. Por enquanto, conseguiu apenas transformar Gilmar Mendes em herói da resistência. De resto, o petismo virou cabo eleitoral da direita paleolítica personificada em Bolsonaro. [paleolítica
jurássica ou não, é a direita BOLSONARISTA que vai consertar o Brasil a partir de janeiro/2019.]