Técnicos da Defesa Civil devem entrar no Museu Nacional para avaliar a estrutura do prédio
Desde as 3h, quando o fogo começou a ser dominado, bombeiros fazem um trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda persistem
Museu Nacional após o grande incêndio - Reprodução / TV Globo
[nada temos contra museus e obras de arte - devem ser preservados e ter
atenção e a segurança devida
(hidrante sem água; isto é uma vergonha, um descaso que deve ser apurado para responsabilização. Também houve vacilo dos bombeiros que ao partir para combater um incêndio, deveriam ter a prudência de deslocar carros pipas.)
(hidrante sem água; isto é uma vergonha, um descaso que deve ser apurado para responsabilização. Também houve vacilo dos bombeiros que ao partir para combater um incêndio, deveriam ter a prudência de deslocar carros pipas.)
Mas, já que era destino um incêndio em um museu, poderia ter ocorrido naquele antro que foi utilizado por vermes - também chamados de seres humanos - para realização da maldita 'queermuseu'.]
Após o incêndio ser
controlado pelos bombeiros durante a madrugada desta segunda-feira, a
expectativa é de que agentes da Defesa Civil entrem no Museu Nacional, na
Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, e façam uma avaliação sobre as condições
da estrutura do prédio. Desde as 3h, quando o fogo começou a ser dominado,
militares fazem um trabalho de rescaldo em pequenos focos de incêndio que ainda
persistem, a fim de evitar o reinício das chamas.
Ao todo, 80 bombeiros de 12 quartéis do Rio e 21 viaturas participaram do combate às chamas.— O trabalho de rescaldo é muito braçal. Questiona-se sobre a estrutura do prédio, o quanto ela resistiu a esse incêndio. Mas só depois de conseguir resfriar todo o interior é que poderemos saber. Por enquanto, não há como saber muita coisa. Esse trabalho dos bombeiros deve se estender por algumas horas — explica o major Leonardo Souza, um dos homens que trabalharam no combate às chamas.
Ao todo, 80 bombeiros de 12 quartéis do Rio e 21 viaturas participaram do combate às chamas.— O trabalho de rescaldo é muito braçal. Questiona-se sobre a estrutura do prédio, o quanto ela resistiu a esse incêndio. Mas só depois de conseguir resfriar todo o interior é que poderemos saber. Por enquanto, não há como saber muita coisa. Esse trabalho dos bombeiros deve se estender por algumas horas — explica o major Leonardo Souza, um dos homens que trabalharam no combate às chamas.
No início da manhã, quando os
primeiros raios de sol iluminaram o museu, foi possível ter uma noção maior do
incêndio. Parte da fachada chamuscada pelo fogo, o teto desabado e todo o
interior praticamente destruído representam a tragédia de grande repercussão. A
cerca de 100 metros do museu, ainda é possível sentir o cheiro de queimado. Por
volta das 6h, bombeiros usavam a escada magirus para verificar possíveis focos
de incêndio e ter uma visão mais ampla do espaço.