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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Policiais e bombeiros do DF querem liberdade para trabalhar em outros órgãos

Coluna Eixo Capital/Por Ana Maria Campos

Relator da MP 971, que tratou da recomposição salarial de policiais civis, militares e bombeiros do DF, o deputado Luís Miranda (DEM-DF) enviou ao Palácio do Planalto a lista de emendas que tratam de benefícios para as forças de segurança do DF. Houve um acordo de que a Presidência da República enviaria um projeto ao Congresso tratando desse tema desde que as medidas não acarretem impacto financeiro.

[Inaceitável: o cidadão faz concurso para determinado órgão, é aprovado, toma posse, ocupa a vaga e depois é requisitado para outro órgão - com isso seu órgão de origem não pode realizar concurso (ele continua ocupando vaga) e o órgão que o recebe não pode convocar eventual aprovado em concurso.

O pior de tudo é que a sociedade é a maior prejudicada = a Segurança Pública do DF que já anda mal, só piora. Sem esquecer que se trata de pessoal treinado, habilitado e que não pode ser substituído no improviso. No DETRAN-DF se dando um apito e uma caneta para o substituto o negócio até pode funcionar. Mas entregar uma arma para um cidadão sem treino - muitos até sem o Serviço Militar Inicial - ou mandando um leigo apagar incêndios ou efetuar resgate, não vai funcionar.

Não podemos esquecer que a Polícia Civil do DF tem um efetivo desfalcado, reduzido, a PM e os Bombeiros tem mais sargentos que soldados - sargentos promovidos em sua maioria por tempo de serviço].

Em ofício ao Ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Jorge Antônio de Oliveira Francisco, com o detalhamento. Entre as principais reivindicações, está a ampliação das possibilidades de cessão dos quadros da Polícia Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros para outros órgãos, inclusive federais. A requisição fora da atividade-fim de quem lida com segurança é questionada pelo TCU.

CB/Poder - Correio Braziliense