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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Detran quer implantar nova central de controle de semáforos

[uma revitalização da atual, com ajustes e troca de alguns componentes resolve tudo e custa DEZ VEZES MENOS.]



Ao elaborar o plano piloto de Brasília, Lucio Costa inovou ao traçar vias, avenidas e eixos sem cruzamentos. As principais passagens eram feitas por baixo das pistas, nas tesourinhas. Por isso, não havia semáforos na cidade até quase 10 anos depois da inauguração da nova capital. Mas o crescimento da população e da frota de veículos, que chegou a 1.077.81 carros em abril último, tornou inevitável a instalação de sinais. Hoje, há cerca de 500 espalhados pelo DF. Mas, além de dar segurança na travessia dos cruzamentos, os semáforos contribuem para a formação de engarrafamentos que tiram a paciência do brasiliense. Em vários pontos, eles não obedecem a uma sincronia que permita ao motorista trafegar sem ser obrigado a parar repetidas vezes. O governo reconhece o problema e quer modernizar a central que controla os semáforos do DF. O Departamento de Trânsito (Detran) vai lançar, até o fim do mês, edital para contratar uma empresa que gerencie a nova rede.

[no final do governo Rollemberg, Detran planejou trocar os semáforos e o custo será de R$7.000.000,00;

Não foi em frente; só que Ibaneis agora quer dar continuidade a troca e para tanto apoia o atual Diretor-Geral e o custo ultrapassa R$100.000.000,00.  Em telefonema mostrado no DF-TV o atual diretor-geral do DETRAN-DF pressiona o diretor da área técnica para apoiar a troca.

Para ajudar na pressão, entra no conchavo o irmão do diretor-geral, que sequer é funcionário público ou dos quadros de funcionários do DETRAN-DF.

E agora Ibaneis?

É bom ter presente, sendo o senhor advogado que a liminar do Marco Aurélio pode cair a qualquer momento e aquela dívida voltar.]



 A ideia é transferir a central existente hoje, que funciona na Escola de Trânsito, na 706 Sul, para o Centro de Controle e Operação do Detran, que fica atrás da sede do órgão, perto do Palácio do Buriti. Com isso, ela será aperfeiçoada e os semáforos, reprogramados de acordo com o fluxo da via. O principal objetivo é voltar a fazer a onda verde nas principais pistas do DF, principalmente no Eixo Monumental, segundo o secretário de Transportes, Alberto Fraga. Até cinco anos atrás, a onda verde valia na Avenida W3 Sul. Com o mecanismo, os sinais são programados de maneira que o motorista pode pegar todos os equipamentos da via abertos se transitar na velocidade máxima permitida.O sistema calcula o tempo que o motorista vai gastar para ir do ponto A ao ponto B se ele andar sempre na mesma velocidade. Assim, o sinal abre à medida que o carro se aproxima e o veículo não para a cada 10 minutos”, afirma Fraga. O sistema parou de funcionar na W3 porque a frota de veículos e o fluxo na via aumentaram e a programação dos sinais nunca foi alterada. O diretor de segurança do Detran, Deverson Lettieri, afirma que, além do Eixo Monumental, há outras vias do DF em que é possível sincronizar os semáforos, como a própria W3 e a L2.

 Depois que o sistema for testado no Eixo, será feito em outras pistas, inclusive fora do Plano. A previsão é que a nova central esteja em operação em setembro deste ano. Congestionamentos Lettieri ressalta que a onda verde nos semáforos do Eixo Monumental não vai dar fim aos congestionamentos, que têm a grande quantidade de carros como a principal causa. Mas vai acabar com uma antiga reclamação do brasiliense. Há 21 semáforos nos 6,5km de extensão do Eixo Monumental. Quatorze deles no mesmo sentido, Rodoferroviária-Rodoviária do Plano Piloto. No trecho, há dois pontos críticos. Da entrada para o Setor de Indústrias do Cruzeiro até o edifício sede do Ministério Público do DF e Territórios, há cinco sinais, um com menos de 500m de distância do outro. 

Eles abrem e fecham quase ao mesmo tempo e, não raro, o motorista pega todas as luzes vermelhas. “É péssimo. A gente chega no sinal e ele está fechado. Quando ele abre, você anda um pouco e já pega tudo fechado de novo”, conta o motorista José Evaldo de Sousa, 59 anos. O outro ponto complicado fica abaixo da plataforma superior da Rodoviária. Ali existem quatro sinais a menos de 100m de distância um do outro. “Aquele miolo é um caso sério, não sei o que acontece, mas engarrafa tudo”, reclama a bancária Francisca Teixeira, 46, que mora no Cruzeiro e trabalha no Setor Bancário Sul.  

Confira a matéria completa na edição impressa do Correio Braziliense