Não se pode dizer que a crise do falido Rio de Janeiro passa longe do Tribunal de Justiça.
Mas está longe de passar perto. Em dezembro de 2016, por exemplo, o
Judiciário fluminense abriu os cofres e pagou cifras gordas, muito
gordas, aos seus magistrados.
Com acúmulo de gratificações, 13º salário, venda de férias e licença,
23 juízes e desembargadores levaram para casa pouco mais de R$ 100 mil
cada um. Isso é, ressalte-se, o rendimento líquido. [não temos interesse nem procuração para defender os membros do Poder Judiciário - aliás, eles não necessitam de defensores.
Mas, um esclarecimento sobre a presente matéria se torna necessário - detalhando se percebe que não foi tão absurdo os valores recebidos pelos magistrados.
Os juízes tem direito a remuneração normal mensal e da mesma forma que todos os trabalhadores fazem jus a 13º salário, venda de férias e licença, adiantamento de férias, todas essas verbas tendo como referência o salário normal de um magistrado.
Vamos considerar pela média R$30.000,00 mensais; se adicionando R$ 30.000,00 referente ao 13º salário, mais adiantamento de férias e venda de parte das mesmas se se ultrapassa fácil os R$ 100 mil. (lembrete: o adiantamento de férias, obviamente, é descontado nos meses seguintes, reduzindo o líquido.]
Difícil de entender é os pensionistas terem embolsados tal bolada, haja vista que ilustres pessoas não fazem jus a férias, por consequência, também não recebem adiantamento de férias e nem tem licenças a vender.
A inclusão dos pensionistas torna praticamente obrigatório uma explicação do TJ do falido Rio.
O
parágrafo abaixo mostra, de forma explicativa, a razão das variações
nas verbas recebidas pelos magistrados, sempre considerando como base de
cálculo o salário mensal normal dos magistrados.]
E não só: 118 magistrados embolsaram valores entre R$ 90 mil e 100
mil; 173 receberam em suas contas valores entre R$ 80 mil e R$ 90 mil;
147 receberam na faixa de R$ 70 a R$ 80 mil; 136 na faixa de R$ 60 mil a
R$ 70 mil; e 268 juízes e desembargadores na faixa de R$ 50 mil a R$ 60
mil.
Os pensionistas também não ficaram de fora. Uma delas recebeu, sozinha, uma bolada de R$ 186 mil. A folha de dezembro dos magistrados custou, no total, R$ 94,7 milhões
aos cofres públicos. Isso sem contar todos os outros concursados que
trabalham para o tribunal. Não há nada de ilegal. Mas não há nada semelhante, custeado pelos cofres públicos, acontecendo em outra parte do Rio de Janeiro.
Fonte: Blog do Lauro Jardim - O Globo
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sábado, 29 de abril de 2017
Vinte e três juízes do Rio receberam mais de R$ 100 mil líquidos em dezembro
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