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domingo, 2 de agosto de 2020

Bolsonaro diz que só haverá um novo imposto se não levar a aumento da carga tributária

Bolsonaro foi questionado sobre o tema por jornalistas durante uma visita a uma padaria em Brasília. "Não tem aumento de carga tributária. Pode substituir imposto. Mas ninguém aguenta pagar mais imposto", afirmou o presidente.
Bolsonaro disse ainda que tem conversado com Guedes sobre compensações para o eventual novo imposto, como por exemplo a revisão na tabela do Imposto de Renda. [presidente revisar a tabela é uma dívida antiga do Governo Federal, que o senhor por uma questão de Justiça deve saldar.
Mas, a CPMF extorque todos, incluindo os mais pobres.será um prato cheio para vitaminar os que tentam ser oposição o senhor cobrar dos mais pobres para favorecer os arremediados.
A escolha do senhor neste assunto é:
 obedecer ao Guedes - relançar a CMPF e perder a eleição
ou 
demitir o Guedes, de preferência com desonra, e ser reeleito.]
"O que eu falei com o Paulo Guedes. Pode ser o imposto que você quiser. Tem que ver do outro lado o que vai deixar de existir. Se vai diminuir a Tabela do Imposto de Renda, fazer desoneração, acabar com o IPI [Imposto sobre Produto Industrializado]. Tem que botar os dois lados da balança", completou o presidente.

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Crítica a governadores


Bolsonaro voltou a criticar governadores pelas medidas tomadas contra o coronavírus. Segundo o presidente, o isolamento social e o fechamento do comércio prejudicaram a economia de forma desnecessária. O presidente entende que deveria ter sido adotado um isolamento mais brando, [as recomendações da OMS tem sido até agora - os fatos comprovam - inúteis.
Decretaram um isolamento geral, esquecendo das peculiaridades de cada região e com isso fizeram uma quarentena meia boca.
Autorizar governadores e prefeitos a decidirem de acordo com o 'nariz', resultou em que situações idênticas foram tratadas de modo diverso e vice-versa.
Um simples exemplo:
em São Paulo, tivemos o caso de um shopping, cuja frente fica em um município (que abriu tudo) e a traseira em outro (cujo prefeito decidiu fechar tudo) com isso metade do shopping funcionava e a outra não - teve um corredor que as lojas de um lado funcionavam do noutro não.
O prefeito da maior cidade do Brasil, se preocupou em encher o transporte coletivo e comprar urnas funerárias.]
ao contrário do que recomenda autoridades de saúde do mundo inteiro, como a Organização Mundial de Saúde (OMS).
"Eu sempre falei que era vida e emprego. Vocês desceram o cacete em mim o tempo todo. Chegaram até a me chamar de genocida [...] Os [trabalhadores] informais foram simplesmente dizimados", disse o presidente.

Ele afirmou ainda que não é possível o governo estender o pagamento do auxílio emergencial para trabalhadores informais afetados pela pandemia. Segundo Bolsonaro, isso seria "arrebentar" a economia do país. O auxílio começou a ser pago em maio. Inicialmente, teria três parcelas mensais, que foram estendidas para mais duas. [pergunta oportuna: presidente, quando algumas centenas de milhares de pessoas que receberam a primeira parcela do auxílio emergencial, com dois meses de atrasos, vão receber a segunda?]

"Alguns [governadores] estão defendendo o auxílio emergencial indefinido. Esses mesmos governadores que quebraram seus estados. Só que por mês dá R$ 50 bilhões. Vou arrebentar com a economia do Brasil", concluiu Bolsonaro.
Às 13h deste domingo, o Brasil registrava 93.659 mortos por Covid-19 desde o início da pandemia.

No G1 - MATÉRIA COMPLETA