Sendo bem honesto... Mas honesto mesmo... Eu acho que o
Lula podia morrer amanhã, por exemplo, essa seria uma data mais do que
apropriada. Uma morte sem sofrimento. Um enfarte, um AVC e pumba! É feio desejar a morte de outro ser humano? É. Mas se eu
fosse alemão, teria desejado a morte do Hitler, nos começos do nazismo - o que
pouparia milhões de vítimas das desgraças da Guerra Mundial.
Se a morte do Lula - e da Dilma - pudesse desencadear uma
retomada de fôlego e esperança para o povo brasileiro, por que não? [a doutrina que 'os fins justificam os meios' não pode ser regra geral conforme é no comunismo e toda a maldita esquerda. Mas já que toda regra tem exceção...] Não sou
hipócrita, estou falando a verdade. Qual a alternativa para o Brasil sair deste
"parafuso", igual a um avião avariado que vai girando sobre si mesmo
e despenca em direção ao solo?
A alternativa piedosa seria eles serem processados,
condenados e obrigados a ressarcir os danos decorrentes dos seus roubos. E
depois expulsos do país. Mas precisaria ser um processo sem muito nhem-nhem-nhém, tipo justiça revolucionária.
Seriam portanto esses perversos personagens extraídos
sumariamente da vida pública como se faz com um dente podre, sem recuperação. É
assim que me sinto, cada dia fico mais estupidificado com o que vou tristemente
sabendo, parece que o país só tem notícia de corrupção, como se debaixo de cada
buraquinho na calçada se esconda um precipício escuro enorme, cheio de cobras
venenosas se enrolando lá em baixo.
Minha desolação não é só com eles, essa máfia deletéria,
parasitas fingindo de gente bem intencionada. Mas me sacaneio comigo mesmo, por
não ter visto antes, no devido tempo, a tempestade que se armava com a nossa
aceitação passiva da Grande Armadilha em que fomos sendo metidos pelo PT. Nos
ferramos. Mas estamos aprendendo muito nesse curso de madureza política.
A Nação acorda, aos poucos. E eles, de um jeito ou do
outro, voltarão para o Inferno, de onde nunca deveriam ter saído, essas almas
penadas.
Transcrito do Blog Alerta Total - Jorge Serrão