Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador cobras venenosas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cobras venenosas. Mostrar todas as postagens

domingo, 5 de julho de 2015

A morte do Lula

Sendo bem honesto... Mas honesto mesmo... Eu acho que o Lula podia morrer amanhã, por exemplo, essa seria uma data mais do que apropriada. Uma morte sem sofrimento. Um enfarte, um AVC e pumba! É feio desejar a morte de outro ser humano? É. Mas se eu fosse alemão, teria desejado a morte do Hitler, nos começos do nazismo - o que pouparia milhões de vítimas das desgraças da Guerra Mundial.


Se a morte do Lula - e da Dilma - pudesse desencadear uma retomada de fôlego e esperança para o povo brasileiro, por que não? [a doutrina que 'os fins justificam os meios' não pode ser regra geral conforme é no comunismo e toda a maldita esquerda. Mas já que toda regra tem exceção...] Não sou hipócrita, estou falando a verdade. Qual a alternativa para o Brasil sair deste "parafuso", igual a um avião avariado que vai girando sobre si mesmo e despenca em direção ao solo?

A alternativa piedosa seria eles serem processados, condenados e obrigados a ressarcir os danos decorrentes dos seus roubos. E depois expulsos do país. Mas precisaria ser um processo sem muito nhem-nhem-nhém, tipo justiça revolucionária.

Seriam portanto esses perversos personagens extraídos sumariamente da vida pública como se faz com um dente podre, sem recuperação. É assim que me sinto, cada dia fico mais estupidificado com o que vou tristemente sabendo, parece que o país só tem notícia de corrupção, como se debaixo de cada buraquinho na calçada se esconda um precipício escuro enorme, cheio de cobras venenosas se enrolando lá em baixo.

Minha desolação não é só com eles, essa máfia deletéria, parasitas fingindo de gente bem intencionada. Mas me sacaneio comigo mesmo, por não ter visto antes, no devido tempo, a tempestade que se armava com a nossa aceitação passiva da Grande Armadilha em que fomos sendo metidos pelo PT. Nos ferramos. Mas estamos aprendendo muito nesse curso de madureza política.

A Nação acorda, aos poucos. E eles, de um jeito ou do outro, voltarão para o Inferno, de onde nunca deveriam ter saído, essas almas penadas.

Por: Enio Mainardi é Publicitário. Originalmente publicado no facebook do autor em 4 de julho de 2015.
Transcrito do Blog Alerta Total - Jorge Serrão

 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

O governo provisório de uma presidente sem talento



Na Casa Branca, ontem, faltou energia. No Palácio do Planalto faltou juízo. O mínimo de juízo. Seria imprudente dizer que foi o mais atrapalhado dos dias do governo Dilma. Afinal, o segundo governo dela está mal começando. E começando mal.  Em menos de 100 dias, Dilma trocou três vezes de ministro e extinguiu uma Secretaria com status de ministério.

O governo parece mais uma biruta de aeroporto que muda de direção ao sabor da força dos ventos.  Na última segunda-feira, o dia anoiteceu com a notícia de que Eliseu Padilha (PMDB-RS), ministro da Aviação Civil, havia sido convidado por Dilma para substituir Pepe Vargas (PT-RS) no ministério encarregado da articulação política do governo.

De fato, ao esbarrar em Padilha durante o almoço, Dilma o convidou para o lugar de Pepe. Padilha levou um susto. Presidente não costuma convidar ninguém para o governo. Manda um emissário sondar a pessoa. Assim evita ouvir um não.  Padilha pediu tempo para pensar. Depois consultou Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e Temer.

Foi dormir decidido a recusar o convite.  O Palácio do Planalto é um ninho de cobras venenosas, todas elas do PT. Por que se arriscar a ser picado por elas?  Quem convive de perto com Dilma sabe como é difícil lidar com seu temperamento explosivo. Ela confia em poucos. Centraliza o poder. E detesta a política e os políticos.

O ministério da coordenação política é o que registra o maior número de óbitos desde o início do governo Dilma. Ontem, pela manhã, Padilha disse não a presidente. Alegou que é pai de um filho de poucos meses de vida. E que sua mulher vetara sua saída de um ministério para o outro.  Acostumada a humilhar seus subordinados, Dilma acabou humilhada por um deles.

Para que o estrago em sua imagem não fosse maior, só lhe restou improvisar outra vez: convidou Temer para assumir a articulação política do governo. Joaquim Levy, ministro da Fazenda, é quem manda na Economia. Tenta corrigir os erros cometidos por seu antecessor no cargo, Guido Mantega, e por Dilma, que pensa que entende de Economia.

Caberá a Temer mandar na Política. Sobrará o quê para Dilma? Pouco sobraria se essa divisão de fato funcionasse. Mas, não.  Dilma fiscaliza de perto até o que Levy diz em palestras. Só faltaria agora ela armar o palanque para que Temer desse um show de habilidade política.  Se tal ocorresse, o presidencialismo como regime de governo daria ensejo na prática a um tipo de parlamentarismo à moda brasileira. Como peru.

A tese de que Dilma fez uma jogada de mestre jogando Temer, presidente do PMDB, contra Eduardo e Renan, pode interessar aos porta-vozes informais dela, mas não se sustenta na vida real.  Sozinho, Temer não manda no PMDB. Entre virar um pau mandado de Dilma e continuar influente no seu partido, preferirá o segundo caminho. Logo...

É só dar tempo ao tempo para conferir que foi mais uma jogada desastrada de uma presidente famosa por sua incompetência.  A culpa é de Lula que a inventou. Desde que se convenceu do seu erro, Lula tenta sem sucesso reassumir o controle do avião.

Fonte: Ricardo Noblat – Blog do Noblat