Relembrando. Não podemos esquecer, a inimiga continua presente e atuante
Ministra abortista mais uma vez fala bobagem;
médicos são escassos para salvar vidas e a estulta ministra quer que estejam disponíveis para matar inocentes
Ministra Eleonora Menicucci critica médico que não faz aborto legal
Para secretária de Políticas para Mulheres, profissional que não faz procedimento por princípio deve ser trocado
A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para Mulheres, criticou a falta de médicos nos serviços que fazem aborto legal no País.
Ela observou que muitos centros funcionam apenas na teoria porque
profissionais se recusam a fazer o procedimento, alegando objeção de
consciência. "É preciso que esses serviços coloquem outra pessoa no lugar", disse Eleonora nesta quinta-feira, durante reunião do Conselho Nacional de Saúde (CNS).
O discurso da ministra arrancou elogios de grupos feministas, mas foi imediatamente respondido pelo representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) no conselho, Clóvis Bonfleur. "Religião é um direito que tem de ser respeitado. É preciso pensar em alternativas. A obrigação de ofertar serviços de saúde é do Estado", rebateu. Eleonora também citou resultados de pesquisas realizadas demonstrando a falta de qualidade nos serviços de atendimento às vítimas.
Além da melhoria da qualidade, a ministra defendeu a ampliação do acesso aos serviços. Algo que, em sua avaliação, pode ser alcançado com descentralização do atendimento. Até 2009, 442 hospitais estavam aptos a atender casos de violência sexual e 60 a realizar aborto previsto em lei. Atualmente, são 557 centros para atendimento das mulheres e 63 capacitados para fazer o aborto. De acordo com ministério, outros 30 estão sendo capacitados para também fazer a interrupção da gestação nos casos permitidos pela lei.
"Esse número de 63 centros é insuficiente. Basta ver as estatísticas de estupro. No Rio, por exemplo, esse número chega a 20 casos por dia", acrescentou a secretária de enfrentamento à violência contra a mulher, Aparecida Gonçalves. [Detalhe: este número diário de estupros, vinte, se refere à cidade do Rio ou ao Estado?
Também não podemos esquecer que houve mudanças na definição legal de estupro, de forma que vários crimes sexuais passaram a ser classificados como estupro – uma forma do governo criminoso do PT aumentar, artificialmente, o número de estupros;
qual a razão de não criarem a secretaria de enfrentamento à vilolência contra o ser humano inocente e indefeso?]
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, não fez comentários sobre a objeção de consciência alegada por médicos que trabalham nos serviços, mas afirmou que a pasta prepara um levantamento para verificar a qualidade de atendimento prestado às vítimas de violência. Por meio da assessoria de imprensa, o ministério informou que ainda não está definida quando essa estratégia será iniciada e quais critérios serão analisados.
[certo está o Reinaldo Azevedo quando diz que tem nojo da ministra aborteira e que falta à mesma capacidade intelectual, cultivo ético-moral e serenidade para ocupar o cargo que ocupa.]
Polêmica
Nem
bem foi montada, a estratégia já desperta críticas. O representante do
Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde, o médico Arilson
Cardoso da Silva, avalia que, mais importante do que registros de
queixas ou análise de problemas está a capacitação dos profissionais.
Comissão propõe mudar a lei
Na semana passada, a comissão de juristas nomeada pelo Senado para elaborar o anteprojeto de lei de um novo Código Penal aprovou um texto que propõe o aumento das possibilidades para que uma mulher possa realizar abortos sem que a prática seja considerada crime.
A
principal inovação é que, se o documento for aprovado, uma gestante
poderá interromper a gravidez até a 12. ª semana de gestação, caso um
médico ou psicólogo avalie que ela não tem condições "para arcar com a maternidade".
Para autorizar o aborto, seria necessário um laudo médico ou uma
avaliação psicológica dentro de normas que serão regulamentadas pelo
Conselho Federal de Medicina. [uma
pergunta que não quer calar: tudo bem, a assassina da mãe não tem
condições psicológicas para arcar com a maternidade, mas a criança tem
um pai e este quer que ela nasça. Como fica? A vontade da assassina vai
prevalecer?
Aliás, só temos a lamentar que a Menicucci que experimentou quase todas as variações da palavra: foi abortante, abortista, aborteira, não tenha sido vitima do agente da voz passiva: não foi abortada! – certamente o mundo seria bem melhor.]
O
anteprojeto garante às mulheres que possam interromper a gestação até
os dois meses de um anencéfalo ou de um feto que tenham anomalias
incuráveis. O texto final será entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em maio.
Fonte: O Estado de São Paulo