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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Vamos votar pelo celular? Alerta Total

Por Jorge Serrão

Agora a coisa ficou realmente séria na eleição presidencial norte-americana.
O honorável Procurador-Geral do Departamento de Justiça, William Barr, ordenou uma investigação oficial sobre denúncias de fraude, principalmente nos votos pelos correios. Dependendo do que a auditoria do Justice Department’s Civil Right Division Voting Section’s constatar, devem ocorrer anulações de resultados, recontagens e, talvez, proclamações diferentes na escolha dos delegados.

Nos Estados Unidos, o bicho costuma pegar sempre que o famosoHonorable Attorney General” entra em campo para comandar uma investigação oficial. Por isso, é recomendável não entrar no oba-oba da mídia e dos democratas que estão com uma pressa medonha para cantar vitória completa antes do jogo realmente terminar. A eleição indireta nos EUA só se decide, de verdade, no dia 17 de dezembro, quando o Colégio Eleitoral se reúne, no Congresso, para que os delegados eleitos escolham o Presidente.

Já pensou a doideira que será se a quantidade de fraude alegada por Donald Trump for comprovada? 
O placar de 290 a 214 a favor de Joe Biden pode ser alterado? 
A possibilidade é bem concreta, se a fraude foi realmente escancarada. Ex-Prefeito de Nova York e sempre advogado de Donald Trump, Rudolph Giuliani, vai para a batalha judicial para comprovar que os Republicanos foram garfados O problema é se o establishment dos EUA aceitará a ousada demanda que agora é, também, do Procurador-Geral.

Domingo que vem tem eleição municipal no Brasil. Aqui não tem voto pelos Correios. Temos a votação por dedada na urna eletrônica, com apuração ultra-rapidinha, pela via virtual, assim que se encerra a votação. A tal “Justiça Eleitoral”, além de também nos obrigar a votar, nos compele a aceitar o dogma do resultado eleitoral absolutamente confiável, embora não exista qualquer possibilidade de recontagem dos votos por meio físico. No Brasil, não adianta reclamar de fraude ao Procurador-Geral. Ele nada fará, por impossibilidade concreta.

Neste ano, teremos uma supernovidade. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Supremo Magistrado Luís Roberto Barroso, anunciou que será feito um teste de um sistema de votação usando o “telefone celular” (smartphone). Em pouco tempo, a modernosa urna eletrônica pode se transformar em coisa do passado? Talvez, sim. Do ponto de vista da tecnologia, o Brasil tem o sistema de votação mais avançado do mundo. O voto em papel foi abolido. Aqui não temos uma “fraude” como a verificada na recente eleição presidencial dos EUA.

Aqui só tem aquele probleminha. Temos de aceitar, sem discutir, o resultado final do processamento eletrônico de votos. A “Justiça Eleitoral” não aceita qualquer possibilidade de implantar um modelo físico para recontagem de votos. Oligarquia judiciária atropelou até a vontade do Poder Legislativo que aprovou o voto impresso para uma pequena e insuficiente auditoria por recontagem parcial de 3%.

Agora, teremos a novidade da votação via aplicativo de celular. Novidade perfeita para novembro azul – o mês da dedada para verificar se os homens têm problema de próstata, com risco de câncer. Vamos todos à dedada no domingo, 15 de novembro, feriado mentiroso de uma República que foi proclamada, mas até agora não foi efetivamente implantada. Bruzundanga é um caso para ser estudado pela NASA...

Voltando aos EUA, a pergunta doida: já pensou se uma gigantesca recontagem de voto permitir que Donald Trump reverta a derrota para Joe Biden e Kamala Harris? Vai ser muita doideira... Outra perguntinha para os norte-americanos: quanto será que as empresas chineses investiram para a eleição dos democratas? 

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net