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sexta-feira, 16 de junho de 2023

‘Toalete de todes’: estudante grava partes íntimas de alunas em banheiro unissex e é preso

Revista Oeste

[só a maldita esquerda defendia que daria certo - todo o Brasil, do BEM, sabia que ia dar m ... e deu. E se for oficializado, liberado geral, tarados (dizendo que amanheceram se sentindo mulheres) vão trancar os banheiros UNISSEX e estuprar mulheres e crianças.]

Caso ocorreu em universidade de São Paulo

O estudante Gabriel Valareto Vicente Silva, que cursa quiropraxia na Universidade Anhembi, gravou as partes íntimas de alunas em um banheiro “sem distinção de gênero”.

Banheiro Unissex

Gabriel Valareto Vicente Silva cursa Quiropraxia na Universidade Anhembi | Foto: Divulgação/Arquivo pessoal
 
Silva foi enquadrado no toalete por uma universitária. “Pode tirar a mão da cara”, diz a estudante, em um vídeo que circula nas redes sociais. “Estava filmando a gente por debaixo da porta, usando o banheiro. Você vai mostrar o celular para o segurança.”  
Uma colega que acompanha a cinegrafista amadora retira o aparelho das mãos do homem. 
O smartphone estava desbloqueado.

Leia também: “Quem são e o que pensam gays, lésbicas e trans de direita

Depois de a jovem pedir ajuda, um segurança chega e guarda o celular. Ao consultarem as imagens, estudantes observaram imagens de pelo menos dez vítimas. Na sequência, a polícia e acionada.

Gabriel Valareto Vicente Silva foi encaminhado para a 8ª Delegacia de Polícia, na Mooca

Após o flagrante, a polícia encaminhou Silva para a 8ª Delegacia de Polícia, na Mooca, onde a ocorrência foi registrada como importunação sexual.

Com a palavra, a universidade
“Como instituição de ensino, atuamos na promoção da formação crítica, cidadã e consciente da comunidade acadêmica, formando não apenas profissionais, mas indivíduos em sua integralidade e, por esse motivo, repudiamos toda e qualquer conduta contrária às normas legais e da própria Instituição.

Leia mais: “Currículo de escolas infantis de São Paulo prevê “educação de gênero”

Esclarecemos que estamos adotando as providências cabíveis, tanto internamente, quanto junto às autoridades competentes e continuaremos atuando para a solução do caso, estando, inclusive, à disposição para contribuir com a apuração dos fatos.

A Instituição se solidariza com a vítima e informa que tem prestado toda a assistência necessária para que ela possa se restabelecer o mais rápido possível, retomando integralmente as atividades acadêmicas.”

Leia também: “Prefeitura de São Paulo arranca bandeiras LGBTs do Theatro Municipal”

[o abuso contra as estudantes não teria ocorrido se a universidade (em minúsculas)  adotasse banheiros separados = para homens e para mulheres.]

Redação - Revista Oeste


quinta-feira, 19 de agosto de 2021

A tornozeleira eletrônica que chamam “celular” - Sérgio Alves de Oliveira

Muitas vezes o impulso pelo consumo de produtos das novas tecnologias que surgem a cada dia ,nas chamadas sociedade de consumo do liberalismo exacerbado, tem força para “cegar” as pessoas em relação às armadilhas em que poderão estar caindo.  A tese que iremos suscitar é de que os “bilhões” de usuários de telefonia móvel celular em todo o mundo perderam tanto a liberdade, quanto a intimidade e a privacidade, sujeitando-se ao monitoramento de todos os seus passos e lugares frequentados, tanto quanto controlados são os condenados criminalmente ao uso de tornozeleira eletrônica, como alternativa à execução da pena em presídios.

A única diferença reside na figura do “controlador”. Na “tornozeleira eletrônica” é o Estado que executa o controle,através das suas organizações repressivas e preventivas ao crime. No segundo caso, aparecem as operadoras de telefonia celular, sem qualquer controle efetivo do uso que farão da ”vida” privada dos seus usuários, monitorada pelo “smartphone”,mesmo que por intermédio de ações não autorizadas dos seus próprios prepostos.

A tornozeleira eletrônica usada para monitoramento de todos os passos de condenados criminalmente que tenham preenchido certos requisitos para esse tipo de benefício, teve inspiração no “Homem- Aranha”, desde o momento em que o juiz norte-americano Jack Love lia um jornal, no ano de 1977, e a partir daí idealizou o dito aparelho, "inventado”a partir da tirinha de uma história em quadrinhos escrita por Stan Lee (também criador do “Incrível Hulk”),que mostrava o personagem maligno chamado “Rei do Crime” colocando o “Homem Aranha” em sucessivas “enrascadas”.

Na referida história em quadrinhos,o super-herói “Homem Aranha” teve um bracelete colocado no seu punho para fins de monitoramento por um radar controlado pelo vilão “Rei do Crime”, que dizia que “nem mesmo o incrível poder do “Homem-Aranha” poderia removê-lo”, exceto com a sua “chave-laser”, que ficava escondida.

Essa foi a inspiração do juiz Jack Love ,preocupado com a superlotação do presídio da sua cidade, no Novo México, que ao mesmo tempo considerava que essa armadilha para o “Homem-Aranha”  talvez pudesse dar certo como execução de pena alternativa para os “excessos” da população carcerária da sua cidade. Com esse objetivo, o juiz saiu à procura de fornecedores de equipamentos eletrônicos apropriados. Mas acabou frustrado. Nada encontrou. Mas teve a sorte de um vendedor se interessar pela ideia e sair a campo para “inventar” alguma coisa que atendesse à vontade do juiz. Michael Goss largou o seu emprego e montou a própria empresa para desenvolver a ideia do juiz Love,que seria usado no “tornozelo” dos “usuários” compulsórios desse aparelho.

Antes de oferecer o dispositivo a quatro condenados,como opção à prisão,o juiz testou a “tornozeleira eletrônica” recém inventada no próprio corpo ,durante três semanas. Deu certo e o aparelho foi adotado em todo o mundo.   Ora, no estágio atual da era digital, praticamente todas as pessoas usam a ”tornozoleira eletrônica” chamada “smartphone”. Só nos Estados Unidos são 396 milhões de “smartphones”, de “tornozeleiras eletrônicas”, para uma população de somente 326 milhões de pessoas.

Em 1992 participei como convidado de uma palestra dada no Hotel Plaza (Plazinha), em Porto Alegre,com o impactante título de “Telecomunicações no ano 2.000”. Na mesa que conduzia os trabalhos, estavam os grandes “figurões ” da época em telecomunicações. Um dos componentes da ilustre mesa era o ex=Ministro Mailson da Nóbrega.

Pois bem, peço que não se espantem, mas a previsão da quantidade de celulares para o ano de 2.000, no mundo inteiro, (estávamos em 1992), era de 500.000 (quinhentos mil celulares). É claro subestimaram a “explosão” que teria a seguir o uso do celular. No ano de 2000, somente em Porto Alegre, já tinha bem mais que essa previsão para o mundo. E em 2020, o número de celulares era de 234 milhões no Brasil inteiro.

Embora com meios tecnológicos diferentes para controlar os passos das pessoas,na verdade a telefonia móvel celular e a tornozeleira eletrônica de condenados possuem inúmeras características e utilidades afins. Mas em relação à telefonia celular é flagrante a INCONSTITUCIONALIDADE da sua operação e funcionamento. É inconstitucional porque “atropela” a cláusula pétrea, imodificável por emenda constitucional, contida nos incisos X e XII ,do artigo 5ª, da CF,por força do parágrafo 4º, inciso IV, do artigo 60, combinados com o “Título II,Capítulo I,da Constituição. Porque viola a “intimidade”, a “vida privada” e a” imagem” das pessoas,bem como as comunicações telefônicas.

Como a telefonia móvel celular surgiu e começou a operar nos anos 90 em todo o mundo,inclusive no Brasil, a Constituição brasileira é anterior, com cláusula pétrea vedando expressamente esse controle que as operadoras de telefonia celular fazem sobre a vida privada dos usuários de telefone celular, não havendo nenhuma garantia que impeça o eventual mau uso das informações sobre as pessoas usuárias dos serviços.

Com a implantação da telefonia móvel celular de 5ª Geração (5-G), em pleno curso, e a quase certa vitória dos fornecedores chineses nessa licitação internacional, o que vai acontecer é que com essa sofisticada tecnologia porvindoura, o Partido Comunista Chinês-PCC passará a ter pleno acesso a informações até sobre o que “pensam” e o cheiro do “pum” de cada brasileiro, usuário do “5-G”.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


domingo, 4 de julho de 2021

DEVOLVERAM OS FUZIS AOS INOCENTES?! - Adriano Marreiros

“A raiva é má conselheira, mas é boa escritora”. (Eu, Adriano Alves-Marreiros, agora mesmo)

Já usei citações de autores melhores, mas deixa que vou terminar com um bom...

Sexta Turma do STJ decide que policiais devem gravar autorização e consentimento de morador para entrada em domicílio.

Tem hora que fica difícil não escrever: a mão coça, o cérebro gira, “o corpo estremece, as pernas desobedecem, imediatamente a gente...”, chega!!! Se não, vai acabar dando até trio elétrico e denúncia de aglomeração porque sou conservador... e conservador ultimamente parece ser quem será conservado preso...

Mas não vou falar de realidade, vou falar de um sonho terrível que tive.  Sonhei que estava no zap ou outro app.  É, talvez eles estejam certos em querer proibir que conservadores se comuniquem entre si.  Esses apps geram pesadelos e se fôssemos proibidos, não teríamos tantos...

Voltando ao meu conturbado e ilustrado sono, alguém dava uma louca notícia,  impossível de acontecer se fosse no mundo real.  
Levados a uma delegacia após prisão em flagrante, bandidos com fuzis e granadas teriam sido soltos porque os policiais não teriam provado que estavam autorizados a entrar (em local em que havia crime ocorrendo) numa residência. [o flagrante só é inafastável, quando o alvo do mandado de prisão em flagrante for para um apoiador do presidente da República.
Sempre achei que essa era uma hipótese de flagrante... mas parece que estar cometendo crime não é mais (Flagrante é só quando tem mandado de prisão em flagrante, me disseram).

Mas o medo me dominou de vez foi quando meu amigo Flávio perguntou: “Devolveram os fuzis aos inocentes?!”.  Tomei uma sábia decisão, resolvi acordar para não saber a resposta.  Se minha mãe no meio do sonho diz que agora vai acordar e acorda, por que eu não conseguiria?  Pois fiz o mesmo, disse: “olha, vou acordar antes que alguém responda” e acordei, levantando rápido antes que Morfeu me puxasse e eu soubesse da devolução...

Ufa! Dessa eu me livrei.  Peguei meu smartphone e fui olhar as mensagens como faço toda manhã.  No primeiro grupo que abro, vejo uma mensagem com uma notícia dizendo que um tribunal superior decidiu que policiais devem gravar autorização de entrada.  Enquanto raciocinava como atos de agentes públicos poderiam ter presunção de ILEGALIDADE, vi o app mostrar que o Flávio (!) estava digitando algo.  Desliguei rápido o aparelho e fui procurar meu velho Nokia de 1998.  Ele é bem mais seguro, ao menos para minha Liberdade: já que não me permite escrever e divulgar coisas que a coloquem em risco...

“Nessa tal sociedade pós-moderna, o certo é o errado e o errado é o certo.

E se você discordar: será criminalizado..." (Bernardo Guimarães Ribeiro)

Não falei que ia citar um bem melhor?

Crux Sacra Sit Mihi Lux / Non Draco Sit Mihi Dux 
Vade Retro Satana / Nunquam Suade Mihi Vana 
Sunt Mala Quae Libas / Ipse Venena Bibas

(Oração de São Bento cuja proteção eu suplico)

 

Adriano Alves-Marreiros é Cristão, Devoto de São Jorge, Cronista, Pessimista, Mestre em Direito, membro do MCI e MP Pró-Sociedade, autor da obra Hierarquia e Disciplina são Garantias Constitucionais e organizador da obra Guerra à Polícia,  da Editora E.D.A.

O autor se nega a colocar SQN e outros ridículos avisos de uso de figuras de linguagem.

Publicado originalmente no Portal Tribuna Diária


sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Nas ceias de fim de ano, cuidado ao falar da uva passa - VEJA

Coluna da Lucilia

A pequena notável

O cardápio das ceias de Natal e de Ano Novo não deveria ser alvo de polêmica. As ocasiões pedem conciliação, não desarmonia. Mas os pratos podem, de repente, virar o centro das atenções, provocando opiniões divergentes, para apreensão de quem pilotou o jantar – quem cozinha sabe o que estou falando. O chester costuma passar ileso pelos convivas. A farofa em geral faz figuração discreta. O arroz, se for soltinho, também não preocupa a anfitriã

Eliminados os candidatos do grupo principal, o pomo da discórdia é quase sempre a enrugadinha uva passa. Pomo, como se sabe, é aquela maçã que, segundo a mitologia grega, foi oferecida pela deusa Discórdia, dando início a uma acirrada disputa entre as divindades que orbitavam o rei de Troia. Pois da mesma maneira que a fruta da Antiguidade, a moderna e ressecada uva passa tem potencial desagregador.

Tão pequena e tão polêmica! Com presença clássica em pratos como panetone, manjar, arroz e farofa, ela pode causar sérios problemas durante a ceia. Geralmente, quem abomina a frutinha não se contenta com a possibilidade de ciscá-la discretamente, empurrando-a para um canto do prato, como se a colocasse no “cantinho da reflexão”. O pessoal que vota contra a uva passa quer bani-la definitivamente de qualquer menu desta época do ano – e até do ano inteiro. Fora da mesa e diante da tela do smartphone, alguns se comportam como verdadeiros haters de uva passas, como se elas representassem o que há de pior na culinária.

Os comensais, da direita esclarecida à esquerda democrática, podem aparar arestas partidárias. Veganos e carnívoros podem se tolerar momentaneamente. Se a religião surgir como um tópico de conversa, crentes e descrentes, movidos pelo espírito de confraternização das festas de fim de ano, podem se dar as mãos. O que parecem irreconciliáveis são os pareceres discrepantes sobre a uva passa. Quem gosta, adora. Quem não gosta, odeia. E não se fala mais nisso!

Diante dos mais radicais, não adianta argumentar com base nos benefícios que a uva passa traz para a saúdeela é antioxidante, rica em fibras e tem alto teor de vitaminas e minerais. Nada disso, no entanto, é suficiente para convencer quem quer se livrar da frutinha. A uva passa pode ser feinha, coitada, mas, como diz o sábio provérbio, “beleza não se põe à mesa”. Mais importante do que a aparência é a fartura, algo que, segundo a tradição, a uva passa atrai para aqueles que a consomem em dias de festa. O aspecto ritualístico não pode ser simplesmente descartado, mesmo que hoje em dia não seja mais levado ao pé da letra.

A uva passa, em vez de desagregadora, deveria ser vista como um pequeno monumento à tolerância. Nos próximos dias, portanto, antes de criar caso por causa da uva passa, pense na sua saúde e no espírito de paz e concórdia que, sobretudo nestes tempos de provação, deve prevalecer no período natalino.

Lucilia Diniz - Coluna da Lucilia - VEJA


terça-feira, 10 de novembro de 2020

Vamos votar pelo celular? Alerta Total

Por Jorge Serrão

Agora a coisa ficou realmente séria na eleição presidencial norte-americana.
O honorável Procurador-Geral do Departamento de Justiça, William Barr, ordenou uma investigação oficial sobre denúncias de fraude, principalmente nos votos pelos correios. Dependendo do que a auditoria do Justice Department’s Civil Right Division Voting Section’s constatar, devem ocorrer anulações de resultados, recontagens e, talvez, proclamações diferentes na escolha dos delegados.

Nos Estados Unidos, o bicho costuma pegar sempre que o famosoHonorable Attorney General” entra em campo para comandar uma investigação oficial. Por isso, é recomendável não entrar no oba-oba da mídia e dos democratas que estão com uma pressa medonha para cantar vitória completa antes do jogo realmente terminar. A eleição indireta nos EUA só se decide, de verdade, no dia 17 de dezembro, quando o Colégio Eleitoral se reúne, no Congresso, para que os delegados eleitos escolham o Presidente.

Já pensou a doideira que será se a quantidade de fraude alegada por Donald Trump for comprovada? 
O placar de 290 a 214 a favor de Joe Biden pode ser alterado? 
A possibilidade é bem concreta, se a fraude foi realmente escancarada. Ex-Prefeito de Nova York e sempre advogado de Donald Trump, Rudolph Giuliani, vai para a batalha judicial para comprovar que os Republicanos foram garfados O problema é se o establishment dos EUA aceitará a ousada demanda que agora é, também, do Procurador-Geral.

Domingo que vem tem eleição municipal no Brasil. Aqui não tem voto pelos Correios. Temos a votação por dedada na urna eletrônica, com apuração ultra-rapidinha, pela via virtual, assim que se encerra a votação. A tal “Justiça Eleitoral”, além de também nos obrigar a votar, nos compele a aceitar o dogma do resultado eleitoral absolutamente confiável, embora não exista qualquer possibilidade de recontagem dos votos por meio físico. No Brasil, não adianta reclamar de fraude ao Procurador-Geral. Ele nada fará, por impossibilidade concreta.

Neste ano, teremos uma supernovidade. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Supremo Magistrado Luís Roberto Barroso, anunciou que será feito um teste de um sistema de votação usando o “telefone celular” (smartphone). Em pouco tempo, a modernosa urna eletrônica pode se transformar em coisa do passado? Talvez, sim. Do ponto de vista da tecnologia, o Brasil tem o sistema de votação mais avançado do mundo. O voto em papel foi abolido. Aqui não temos uma “fraude” como a verificada na recente eleição presidencial dos EUA.

Aqui só tem aquele probleminha. Temos de aceitar, sem discutir, o resultado final do processamento eletrônico de votos. A “Justiça Eleitoral” não aceita qualquer possibilidade de implantar um modelo físico para recontagem de votos. Oligarquia judiciária atropelou até a vontade do Poder Legislativo que aprovou o voto impresso para uma pequena e insuficiente auditoria por recontagem parcial de 3%.

Agora, teremos a novidade da votação via aplicativo de celular. Novidade perfeita para novembro azul – o mês da dedada para verificar se os homens têm problema de próstata, com risco de câncer. Vamos todos à dedada no domingo, 15 de novembro, feriado mentiroso de uma República que foi proclamada, mas até agora não foi efetivamente implantada. Bruzundanga é um caso para ser estudado pela NASA...

Voltando aos EUA, a pergunta doida: já pensou se uma gigantesca recontagem de voto permitir que Donald Trump reverta a derrota para Joe Biden e Kamala Harris? Vai ser muita doideira... Outra perguntinha para os norte-americanos: quanto será que as empresas chineses investiram para a eleição dos democratas? 

Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


segunda-feira, 23 de março de 2020

Um vírus na era digital - Fernando Gabeira

Em Blog


quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Soberbo isolamento - Nas entrelinhas

Todos os diagnósticos de organismos internacionais e análises econômicas apontam que a globalização, com base em políticas neoliberais, aumentou as desigualdades


O presidente Jair Bolsonaro cancelou mesmo sua ida ao Fórum Econômico Mundial, em Davos (21 a 24 deste mês), por razões econômicas, de segurança e políticas, segundo o porta-voz da Presidência, general Rêgo Barros. Realizado há 50 anos, o fórum reúne chefes de Estado, grandes executivos e personalidades, num encontro que procura sempre perscrutar o futuro. Neste ano, as pautas de discussão são “Economias mais justas”, “Como salvar o planeta?”, “Futuros saudáveis” e “Tecnologias para o bem”. Esses temas têm algo a ver com a realidade brasileira? Claro que têm, porém, “o somatório desses aspectos, quando levados à apreciação do presidente, lhe permitiu avaliar que não seria o caso, neste momento, de participar desse fórum”, explicou o general, naquele tom marcial que sempre adota em momentos de certo constrangimento.

A experiência de Bolsonaro na reunião de Davos do ano passado não foi das melhores. Recém-eleito, frustrou expectativas generalizadas, seja porque fez uma intervenção lacônica demais, seja porque sua participação no evento, em termos de projeção do novo governo, foi ofuscada pelo desembaraço do ministro da Economia, Paulo Guedes, que centralizou as atenções com relação às reformas econômicas que os investidores de um modo geral esperavam do Brasil. De lá para cá, a sucessão de declarações polêmicas, desentendimentos com outros chefes de Estado e atitudes do governo, de certa forma, aconselham Bolsonaro a ficar fora do encontro.

Embora possa ser até conveniente para Bolsonaro, para evitar mais problemas, o isolamento não é bom para o Brasil e, de certa forma, expressa o resultado da nova política externa sob comando do chanceler Ernesto Araújo. O porta-voz não entrou em detalhes, mas uma análise da posição do Brasil em relação a cada tema proposto para os debates em Davos revela claramente as nossas contradições quanto ao rumo que as principais lideranças mundiais desejam, com exceção de Donald Trump e seus aliados de primeira hora. [o presidente Bolsonaro agiu corretamente ao decidir não comparecer a Davos - esse tal Fórum só produz conversas que não rendem dividendos e serve de palanque para os inimigos do Brasil.
Tudo que realmente é vantajoso para o Brasil pode ser resolvido sem plateias.]
 
Agenda
Por exemplo, “Economias mais justas”. Todos os diagnósticos de organismos internacionais e análises econômicas apontam que a globalização, com base em políticas neoliberais, aumentou a concentração de renda e as desigualdades. Muitos dos conflitos em curso no mundo ocorrem por essa razão, até em economias que não amargam as consequências do populismo irresponsável, como as da França e do Chile. Mesmo um empresário ultra bem-sucedido, como Steve Jobs, estava preocupado com isso. O smartphone protagonizou uma revolução na economia mundial, como uma matriz global de trocas voluntárias e cooperativas, que gera prosperidade para todos os seres humanos, porém, não será com as pessoas dirigindo o próprio carro ou pedalando a bicicleta que os problemas da concentração de renda e da desigualdade serão resolvidos. Ocorre que a política econômica do governo Bolsonaro não está nem aí para as questões sociais. Segue o modelo neoliberal que está sendo revisto.

“Como salvar o planeta?” Esse também não é um tema muito confortável para Bolsonaro, na contramão do Acordo de Paris, embora o Brasil não tenha dele se retirado, como fizeram os Estados Unidos. Não chamem o presidente da França, Emmanuel Macron, e a jovem ativista ambiental sueca Greta Thunberg para o mesmo jantar com Bolsonaro. Ambos andaram se digladiando pelas redes sociais, num embate desfavorável para Bolsonaro em termos de opinião pública mundial. Mais uma razão para não ir a Davos.

“Futuros saudáveis”, eis um assunto no qual o Brasil pode se destacar conceitualmente, porque o Sistema Único de Saúde (SUS), criado pela Constituição de 1988, é um paradigma mundial em termos de assistência universal à saúde, com resultados impressionantes, em pouco mais de 30 anos. Entretanto, o Brasil vive uma crise de financiamento no setor, porque não conseguiu equacionar satisfatoriamente a relação entre o sistema público, o setor privado e a área dos seguros de saúde. A política de Guedes é francamente a favor do fortalecimento da presença do sistema financeiro no setor de saúde. Também não são satisfatórios os indicadores de saneamento, mas o governo tem a seu favor o novo marco regulatório para privatização de todo o sistema.

“Tecnologia do bem” é outro tema a ser bordado no encontro. Perdão pela ironia, no momento, o assunto é muito mais um problema para os demais líderes mundiais do que para Bolsonaro, principalmente por causa das tensões entre os Estados Unidos e o Irã. Smartphones em zonas de guerra são um alvo fácil para os drones norte-americanos teleguiados por satélites, por pilotos militares confortavelmente instalados em contêineres refrigerados na Califórnia. Para Trump, bastou apertar o botão do joystick para eliminar o general iraniano Qasem Soleimani.


Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo - Correio Braziliense

 

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

E se o Moro for candidato a 2022? - Jorge Serrão

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
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“Há 50 anos, se deu no JN, é fato”... Bacana o comercial festivo da Rede Globo... Mas e se o Jornal Nacional omite a notícia? Por exemplo, o famoso telejornal não deu sequer uns segundinhos, nem uma reles “nota-pé”, sobre o fato objetivo de o Presidente Donald Trump, ter recebido, em audiência oficial, o Chanceler Ernesto Araújo e o indicado para embaixador nos EUA, Eduardo Bolsonaro. Por que o JN de sábado, com a novidade dos apresentadores regionais, foi tão mesquinho editorialmente? Graças ao avanço da tecnologia, que proporciona maior liberdade na difusão de informação sem censura ou filtragens editoriais levianas nas redes sociais da internet, o Grupo Globo não tem o monopólio da veiculação daquilo que considera ‘fato” – ou da omissão de notícia que não interesse a seus controladores.

O modelinho Globo de showrnalismo faz parte da mesmice brasileira que entra em franca decadência e desmoralização, principalmente na avaliação dos jovens – que não se informam pelos veículos globais. Parece o esqueminha dos bancos – que entra em fase de profunda revolução. Assistiremos a situações e transformações inimagináveis. Terá sérios problemas quem não tiver capacidade de readaptação às novidades – boas ou ruins. O modelo estatal brasileiro chega próximo do limite insuportável. Imagina quando um cara como Rodrigo Maia, poderoso presidente da Câmara dos Deputados, se vê obrigado a lançar uma lamúria óbvia: “Para reduzir a carga tributária tem que diminuir a despesa pública”... Bingo... Pura canalhice retórica e muito deboche diante de um Congresso Nacional que terá custado o absurdo de R$ 1,2 milhão por hora em 2019. É muita sacanagem R$ 10,4 bilhões torrados em um ano só com o parlamento perdulário...

Vamos aprofundar a reflexão? Nada disso... Vamos acelerar o ponto final... A maioria de brasileiros Estadodependentes parece que não tem disposição suficiente para lugar por mudanças. Quem recebe R$ 1 real de Bolsa Família gasta outros R$ 5 pagando impostos... A maioria não se revolta? Nada disso... A galera está resignada para a próxima eleição, na qual falará muito mal dos políticos, mas vai dar emprego para vereadores e prefeitos...

Vamos curtir o domingo do jeito que for possível... Brasileiro é tão bandido e corrupto que já inventaram um vírus de smartphone capaz de ler seu WhatsApp e ainda roubar sua senha bancária... Será que a pauta serve para o JN cinquentão? Nada de anormal em um País no qual um banco compra jatinho a juros de 4% ao ano, bancado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, enquanto você compra seu carro a juros de 300% anuais, no assalto a mão armada promovido pelo mesmo banco que adquiriu o avião subsidiado...     

Que a mesmice nos seja leve! O Mecanismo manda avisar que vai engolir o Governo Bolsonaro... E circula o informe macabro de que algo muito grave acontecerá brevemente... Tomara que seja fake news... Porque Lula aposta que vai para o regime semiaberto até o final de outubro... O JN noticiará o fato com seus apresentadores morrendo de felicidade... O Alerta Total, que também faz aniversário em setembro, entra em contagem regressiva... É festa de aniversário com bolo da Maria da Paz ou velório com direito a choro da Vivi Guedes...

quarta-feira, 8 de março de 2017

Espionagem chinesa grampeou mais de 700 milhões de smartphones

Mais de 700 milhões de smartphones foram espionados pela China, sobretudo na América Latina, na Ásia e na própria China, alertou o jornal espanhol El Mundo.

 Foi descoberto um software pré-instalado em smartphones Android monitorando onde os usuários iam, com quem conversavam e para quem escreviam mensagens de texto. Todos esses dados eram enviados para uma central em Shangai.

Por sua vez, o The New York Times denunciou que uma empresa estatal chinesa de software estava combinada com fabricantes de smartphones para espionar e enviar SMS secretos para a China.  A responsável pelo software espião é a empresa Shanghai Adups Technology, pertencente ao governo chinês e que trabalha de acordo com empresas como ZTE, Huawei e Blu.

O gancho para atrair as vítimas foi oferecer modelos baratos e até bons demais para serem tão em conta: potência e durabilidade difíceis de acreditar.  A empresa norte-americana Kryptowire fez a descoberta em vários modelos da marca Blu, que enviavam dados dos contatos, histórico das chamadas e outras informações para um servidor em Xangai sem que os usuários soubessem.

O sistema operativo de fábrica já trazia a possibilidade de instalar aplicações de forma remota, enganando o proprietário. Obviamente a empresa Blu declarou que não sabia nada dessas irregularidades. E respondeu imediatamente ao The New York Times que tinha atualizado o sistema operacional para identificar e eliminar qualquer software de espionagem. A Blu acrescentou em seu site oficial que havia rompido todas as relações com a empresa do governo Adups e que melhorará a segurança de seus smartphones.

O grampo de centenas de milhões de telefones no Ocidente e até na própria China – fornece uma impressionante capacidade de ciberataques, ou formas de “guerra híbrida”, para o momento que Pequim considerar oportuno. 
E a China vem se mostrando muito agressiva em relação aos EUA nos últimos semestres, inclusive militarmente. O governo chinês, que foi tão inescrupuloso no caso dos smartphones, não deixará de tentar novas vias para recuperar o “poder de fogo” para sua guerra da informação.
E ninguém disse que os smartphones chineses baratos foram os únicos “escravizados”...


http://pesadelochines.blogspot.com


terça-feira, 11 de outubro de 2016

Samsung joga a toalha: “desligue seu Galaxy Note 7 agora”

Orientação a consumidores foi dada nesta segunda-feira, depois de a fabricante anunciar que ia rever os volumes de produção do aparelho

Em mais um capítulo negativo do problemático histórico do smartphone Galaxy Note 7, a Samsung, fabricante do aparelho, orientou seus consumidores a desligar o celular imediatamente. Após uma série de casos de combustão espontânea de smartphones Galaxy Note 7 enquanto eles eram recarregados, a Samsung anunciou um recall para substituir os aparelhos – mas casos de incêndios e explosões também foram registrados entre os novos celulares.


“Como a segurança dos consumidores continua sendo nossa maior prioridade, a Samsung vai solicitar em escala global a todos os revendedores e parceiros varejistas que interrompam as vendas e substituições do Galaxy Note 7 enquanto as investigações estiverem em andamento”, disse a empresa, em nota. “Consumidores com um Galaxy Note 7 original ou substituto devem desligar o aparelho e interromper seu uso.” Orientação semelhante foi dada pela Comissão de Segurança de Produtos de Consumo (CPSC, na sigla em inglês).


 Imagens de aparelhos Galaxy Note 7 carbomizados inundaram as redes sociais nas últimas semanas, causando um grave dando à imagem da marca (Reprodução/VEJA.com)

Mais cedo, também nesta segunda-feira, a companhia coreana já havia informado que faria um “ajuste nos volumes de produção” do aparelho. No fim do dia, no entanto, surgiu o comunicado mais enfático, que orienta a interrupção do uso. Em setembro, a Samsung anunciou o recall de 2,5 milhões de aparelhos. Houve registros de casos de incêndios nos aparelhos inclusive dentro de aviões, como os ocorridos na Índia e nos Estados Unidos.

As imagens de telefones carbonizados inundaram as redes sociais de todo o mundo nas últimas semanas, um dano grave na imagem de uma marca que se vangloria de ser o campeão da inovação e da qualidade. Analistas calculam que o custo do recall oscila entre 1 e 2 bilhões de dólares.


Leia mais: Samsung é abalada por crise provocada por baterias explosivas
Após celular, máquina de lavar da Samsung é suspeita de explodir

Fonte: VEJA 

 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Manifesto dos mano

Nóis, os mano, vem por meio desta se manifestar também. Nós também somos acusados. Como acusados, também queremos umas garantia dos meganha. Os caras também tão violando tudo. Roubam uma grana preta da pretobras e depois pagam uma fortuna para esses advogadões saírem por aí, depredando os decente. É um desrespeito. Bandido é bandido até a presunção de inocência.



 Nóis, os manos

Cada vez mais convencidos de nossa própria inocência, também assinamos este manifesto – e falsificamos algumas assinaturas – para podermos ter o direito de quebrar algumas catracas sem sermos presos e termos a nossa cara estampada naquela revista de grande circulação, de forma vil e espetaculosa. Uma parcela significativa da população ainda não se deu conta disso.

Como bandidos, meliantes, punguistas, estelionatários, políticos e administradores que somos, exigimos o devido respeito das instituições as quais assaltamos. Não é possível que o monopólio do massacre – coisa que era exclusivamente nossa – agora também recaia sobre os justiceiros da justiça, os jornaleiros dos jornais, os revisteiros das revistas, os policiais da polícia e outras organizações não alinhadas com o nosso movimento.

Tão usando a mídia de forma inconsequente e irresponsável contra nóis, os bando. Querem que a sociedade fique contra nóis e nossas prática, uma vez que roubar, traficar, assaltar, mentir e dissimular faz parte da nossa cartilha de atuação sobre essa mesma sociedade, que deveria receber o assalto, o estrupo e a roubalheira como políticas de Estado. É o estado lastimável que nóis temos.

É de todo inaceitável que uma justiça achada na rua como a nossa queira agora nos culpar pelo que somos ou fazemos. Somos produto dessa mesma sociedade que nos quer presos. Batemos nossos tambores, colocamos nosso som alto e incomodamos a vizinhança com nosso churrasquinho de gato porque essas são as formas de aumentar a intolerância, fingir que somos arruaceiros e barulhentos e afugentar nossos desafetos.

Na verdade, precisamos de mãe. Nascemos sem ela. Por isso o nosso repúdio. O Estado de Esquerda está sob ameaça do Estado de Direita e o Poder Judiciário não pode esquecer de seus apartamentos luxuosos em Miami. [infelizmente no Brasil tudo se esquece; a referência ao apartamento luxuoso em Miami se refere ao adquirido pelo ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa, que também montou uma empresa no apartamento funcional no qual residia em Brasília, quando ministro. O apartamento de Brasília é propriedade da União Federal e não poderia ser sede de empresa comercial, mesmo que o dono fosse o ministro presidente do STF.]  Exigimos um julgamento justo e imparcial, de preferência com vista pro mar e smartphone liberado. Urge uma postura rigorosa de todos nóis contra essa sociedade tão injusta com a gente. Nóis constituímos uma gangue. Eles querem mesmo é acabar com a gente.
Assinado: É nóis.

Por: VLADY OLIVER