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segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Haddad põe em dúvida patriotismo de Bolsonaro: “Desonra a bandeira”

Petista declarou que está disposto a fazer "qualquer tipo" de gesto para formar frente ampla de partidos contra o candidato do PSL 

[o candidato petista, mais uma vez, usa de artifícios, de mentiras, para deturpar os fatos e acusar Bolsonaro de prática de ilicitos.

Ele sabe perfeitamente que existe todo um protocolo para se prestar continência a bandeira de país estrangeiro - caso não tenha prestado o Serviço Militar, ele tem "aspone" que o informou das regras.

Portanto, é mais uma mentira do poste petista que não se conforma com a derrota. Quanto a uma eventual parceria com os Estados Unidos ou outro país é perfeitamente normal - pior foi Lula que colocou o Brasil 'de quatro' diante do poderoso Exército da Bolívia, quando o cocalero Morales invadiu refinarias da Petrobras.] 

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, questionou nesta segunda-feira o patriotismo do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ao lembrar que ele já prestou reverência à bandeira dos Estados Unidos e que defendeu parcerias com os norte-americanos para “salvar” a floresta Amazônica.
“Quem bate continência para a bandeira americana é que deveria explicar porque usa verde e amarelo. Quem desonra a própria bandeira que tem que dar explicação”, disse Haddad após ser perguntado por que sua campanha deixou de lado o vermelho do PT nas propagandas eleitorais. A sua equipe estendeu uma bandeira brasileira como cenário de fundo para a coletiva de imprensa concedida nesta segunda-feira em um hotel na Zona Sul de São Paulo. Às segundas, o ex-prefeito de São Paulo costumava visitar o ex-presidente Lula em Curitiba e dar entrevistas em frente à Superintendência da Polícia Federal, onde ele está preso.

Na tentativa de atrair apoio de outros partidos e avançar sobre o eleitorado de Bolsonaro, a campanha de Haddad atenuou o discurso, tirou a imagem de Lula das peças publicitárias e passou a falar em nacionalismo e valores familiares.

Num claro aceno às lideranças de outras siglas, o ex-prefeito de São Paulo declarou que está disposto a “qualquer tipo” de gesto para formar uma “frente ampla” contra Bolsonaro, considerado por ele uma “ameaça à democracia”. “O governo teria que ser mais amplo do que nunca”, completou.

Apesar da mudança de postura, a campanha petista ainda não conseguiu o apoio almejado. Haddad disse hoje que pedirá “mais empenho” do PDT, de Ciro Gomes, em prol de sua candidatura. “Devo ligar para ele (presidente do partido, Carlos Lupi) para agradecer e pedir mais empenho porque, se Bolsonaro ganhar, os trabalhadores vão perder mais direitos e o Lupi é trabalhista”, afirmou.
O PT esperava no segundo turno um engajamento maior de Ciro, que recebeu 13 milhões de votos no primeiro turno, mas ele decidiu se afastar das eleições e viajar com a família para o exterior.


Veja 

 

domingo, 1 de março de 2015

Solução para a crise da Petrobras não será rápida e nem fácil

Para especialistas, a venda de ativos e foco dos investimentos no pré-sal é saída para acertar as contas atribuladas da empresa

Por: Heloisa Mendonça, El País 

O rebaixamento da classificação de risco da Petrobras pela agência Moody's nesta semana chacoalhou o mercado e levantou dúvidas sobre a capacidade da petroleira de encontrar saídas para o labirinto em que se encontra. Por ora, é possível concluir que a mudança de status deve aprofundar a crise vivida pela estatal e complica o cenário já difícil para a captação de investimentos da companhia. Mais do que isso, abriu espaço para especulações sobre a capacidade do Brasil de se preservar de um eventual contágio do efeito Moody’s.

Como a Petrobras é a maior empresa do país, os riscos do Brasil e da estatal possuem certas conexões, de acordo com especialistas. “Ao perder o grau de investimento e passar a integrar a nota do grupo especulativo, a Petrobras terá ainda mais dificuldade para conseguir financiamentos, e pode fazer com que o governo tente salvar as contas da empresa”, afirma Edmilson Moutinho, economista e professor do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo. “No entanto, não quer dizer que necessariamente a estatal rebaixará o país, pois a nota do Brasil está muito mais vinculada à política fiscal que o Governo se comprometeu a aplicar neste ano de 1,2% do PIB”, completa.

(...) 

É importante que a estatal deixe para trás o nacionalismo arraigado na empresa e diminua a participação dela como investidora. "Infelizmente, até hoje, domina a velha história que o petróleo é o nosso monopólio. A Petrobras precisa atuar em áreas onde realmente é relevante, como na pesquisa. A competição é importante, quanto mais empresas entrarem em leilões, ficaremos com mais petróleo".
Sérgio Lazzarini, pesquisador do Insper

O nacionalismo arraigado do PT também foi responsável por fomentar a cadeia local de fornecedores. Somente empresas instaladas no Brasil podem ser parceiras da companhia. A política, muito celebrada pelo ex-presidente Lula e por Dilma, é alvo de críticas constante, pois seria um fator a mais para engessar o desempenho da Petrobras, além de abrir brechas para a corrupção. Agora, seria a oportunidade para rever essa estratégia.

Leia mais: El Pais - Solução para a crise da Petrobras não será rápida e nem fácil