Detalhe 1: Jandira não é uma abortista qualquer; ela é a relatora do projeto 1.135/91,
que legalizaria o aborto até a 12ª semana de gravidez e também depois,
em determinadas circunstâncias. Já em 2005 e 2006, a deputada comunista
era a principal aliada do governo Lula no poder legislativo, na tentativa de despenalizar completamente o aborto no Brasil.
Detalhe 2: Curiosamente, o documentário americano “Blood Money – O aborto legalizado“, sobre o qual escrevi aqui,
mostra que a legalização do aborto afeta quase três vezes mais…
adivinha quem? Sim: a população negra americana, uma vez que as clínicas
foram instaladas em sua maioria nas proximidades de bairros negros e
pobres. Hoje se sabe que, só em 2014, cerca de 90.000 bebês negros foram
mortos.
Detalhe 3: Neste momento, nos Estados Unidos, a Planned Parenthood está sendo posta contra a parede graças à divulgação semanal de vídeos,
gravados com câmeras escondidas pela equipe da entidade pró-vida
americana Centro para o Progresso Médico, que mostram os principais
diretores da maior multinacional do aborto explicando calmamente,
enquanto tomam vinhos, como e por quanto vendem as partes do corpo dos
bebês abortados - o que é proibido por lei - para lucrar em dobro com o
genocídio desses bebês (providencialmente mortos com o crânio esmagado
para conservar o restante dos “produtos” intacto). Nos últimos dez 10
anos, a Planned Parenthood recebeu 4,3 bilhões de dólares(!) em
financiamento federal, ou seja, em dinheiro dos pagadores de impostos
americanos.
É isto que está por trás daquilo que as Jandiras do mundo inteiro vendem
como “direito da mulher” e querem implantar no Brasil: uma indústria
altamente lucrativa que comercializa os órgãos dos filhos de negros e
pobres que elas juram defender.
Parabéns a todos que desmascaram a monstruosidade moral dessa gente.
Leia também: Vamos educar contra o aborto – Ben Carson, Brit Hume, Ann Coulter e Papa Francisco contra Barack ObamaFonte: OCC - Alerta Brasil