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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

ESSAS AGÊNCIAS DE CHECAGEM... - Percival Puggina

Outro dia, recebi, em inglês, uma frase afirmando o seguinte: “As agências de checagem surgiram quando a verdade começou a aparecer. Particularmente muito interessadas, elas negarão isso enfaticamente.

Recebo, agora reportagem referente a uma entrevista da premiada jornalista Sharyl Attkinson, cinco vezes agraciada com o Emmy Award (grande premiação artística e técnica da TV americana). Da entrevista, concedida à EpochTV, destaco o seguinte parágrafo: “Praticamente todos os meios de comunicação, se podem ser cooptados, foram cooptados por algum grupo; agências de checagem não são diferentes”.

O texto reporta a coincidência de que tais agências e sua origem estejam alinhadas contra os conservadores e sejam convenientes aos esquerdistas, ou “progressistas”.  

Obviamente, ao ler essa matéria cuja íntegra, em inglês, pode ser acessada aqui, fiquei pensando no Brasil. Assim como nos EUA, quando surgiram entre nós as plataformas que viabilizaram as redes sociais de relacionamento, abriram-se portas à liberdade de opinião contra a hegemonia do pensamento esquerdista nos grupos de comunicação. Ocorreu, então, o que foi expresso na citação com que iniciei este texto: era preciso como disse Clinton, “sanear a comunicação”, ou “regulamentar a mídia” como diz Lula, ou “regular as plataformas” como querem tantos, incluído o TSE, ansioso por se servir das agências para estatizar verdades políticas na campanha para as eleições de outubro. 

Há muito tempo, os grandes veículos de comunicação de massa, operando com número limitado de “formadores de opinião” e de “peritos” com o mesmo entendimento, formavam trincheiras contra o pluralismo e a busca esclarecida da verdade
Com as redes, criou-se um espaço caótico, contudo livre, e as opiniões fundamentadas, a boa lógica, o conservadorismo e seus autores, o liberalismo e seus autores ganharam espaço, ganharam o debate, ganharam público e derrotaram nas urnas o esquerdismo.

Contudo, as fake analysis, baseadas em lógica falsa, falsa busca da verdade, ocultação e rotulagem da divergência, persistem cotidianas nos grandes grupos de comunicação. E nunca foram objeto da atenção de checadores, embora corroam a verdade de modo mais eficiente do que fake news.

A reação formal à derrota da esquerda nas redes sociais não tardou a se fazer sentir. De uns tempos para cá, se a divergência pela direita envolve o que denominam “temas sensíveis”, os feiticeiros das plataformas, a seu próprio arbítrio, censuram e impõem sanções.

Intimidação e censura enquanto as folhinhas do calendário vão caindo no ano eleitoral de 2022.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Executores da pena de Lula agiram como robôs - Nova bomba: Adelio não estava sozinho


Difícil saber para onde caminha a humanidade. Mas é fácil perceber que os agentes públicos que sonegaram a Lula o direito de velar o corpo do irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, caminharam na contramão dos mais elementares sentimentos humanos. 

[uma pergunta que esperamos todos, mas, especialmente os defensores do presidiário Lula, tenham a coragem de responder e de forma sincera, honesta:

- por alguns instantes vamos considerar que o falecido é irmão do Marcola, do Beira Mar ou do Elias Maluco e que o irmão, presidiário, utilize a tão decantada faculdade inserida na LEP e peça para comparecer ao enterro do falecido, invocando o artigo 120 da citada norma - insistimos não determina, apenas autoriza.

Na instrução do pedido as autoridades policiais, incluindo as que cuidam da prisão onde está o irmão do falecido, apontam todas as inconveniências do deslocamento do presidiário até o local do enterro.

São várias, merecendo destaque: fisco de tentativa de resgate; risco de tentativa de fuga;

risco de tentativa de assassinato do custodiado e outras.

Quem responderia SIM e autorizaria a visita?

Só um detalhe: o presidiário Lula oferece bem mais riscos, já que uma concentração de desocupados (característica inerente a praticametne 100% dos dos adeptos da seita lulopetista iria tentar resgatá-lo, depredar prédios públicos para dispersar a segurança, etc.]

Atropelaram-se valores civilizatórios como o humanismo e a própria Lei de Execuções Penais, que autoriza os presos a deixar o cárcere para comparecer, mediante escolta policial, a velórios e enterros de parentes próximos. O Supremo interveio. Mas a autorização chegou quando o corpo do irmão de Lula já se encaminhava para a cova.

Os arquivos eletrônicos do Departamento Penitenciário Nacional armazenam informações sobre o cumprimento da lei. Desatualizadíssimo, o banco de dados do órgão submetido à chefia do ministro Sergio Moro (Segurança Pública) informa que, no ano da graça de 2015, nada menos que 175.325 detentos deixaram suas celas para sepultar parentes. Ou seja: sonegou-e a Lula um direito, não um privilégio. [qual dispositivo da LEP,. ou de outra lei, concede tal direito?
Além do mais é pacífico que o celerado, o encarcerado, o condenado, o presidiário, não está nem aí para o irmão falecido - sua intenção era fazer um showmicio, aproveitar o cadáver do irmão do mesmo jeito que aproveitou o de Dona Maria Letícia.]

Nova bomba: Adelio não estava sozinho 

 

BOMBA: Novo Vídeo Prova Que ADELIO Não Estava Sozinho

https://youtu.be/_c9EWoIRkD8
 
O pretexto da falta de tempo para planejar a "logística" do deslocamento do preso ofende a lógica, pois a morte bate de repente, sem aviso. A alegação de que a segurança pública e a própria integridade de Lula estariam em risco desafia a boa reputação da Polícia Federal, responsável pelo presidiário mais ilustre da Lava Jato. Se quisesse, Lula ainda poderia usufruir do pedaço do despacho de Dias Toffoli em que o presidente da Suprema Corte facultou-lhe a possibilidade de se deslocar de Curitiba até São Bernardo para encontrar-se com seus familiares numa instalação militar. Mas ele decidiu se abster. [em uma instalação militar a entrada de devotos seria controlada e o presidiário não poderia subir em uma folha de  jornal e fazer um comício.] Preferiu gravar no verbete da enciclopédia um parágrafo sobre o dia em que as autoridades responsáveis pela execução de sua pena confundiram cumprimento de sentença com vingança, manuseando a lei e as circunstâncias com a frieza dos robôs.

Blog do Josias de Souza