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sexta-feira, 7 de abril de 2017

O Banco ITAÚ está certíssimo

Gerente de banco é demitido após publicar fotos com o noivo em rede social, denuncia sindicato


A homofobia ainda precisa ser muito discutida.



[o indivíduo tem o direito de ser homossexual, gay, pedófilo, hétero e o que mais  quiser. 

Mas, ninguém, o que inclui o empregador do individuo, é obrigado a concordar com determinados procedimentos do empregado que possam constranger o empregador, seja pessoa jurídica ou física.

O absurdo do comportamento dos homossexuais e dos que os defendem é que quando alguém manifesta desagrado em ser constrangido pela conduta de um homossexual, saem gritando que se trata de homofobia.

Nada disso. A sexualidade do indivíduo é dele e ele faz com ela o que quiser - desde que o exercício desse direito não constranja a terceiros.

A pretensão dos homossexuais e seus defensores é obrigar aos que são héteros a aceitar que um elemento com os 'documentos' que o classificam como do sexo masculino, espalhe fotos de outro elemento do sexo masculino como sendo fotos de seu noivo.

NOIVO combina com NOIVA e, por óbvio, NOIVA combina com NOIVO e ninguém é obrigado a aceitar uma combinação diferente.]





O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região faz uma denúncia preocupante.

Segundo a entidade, um gerente do banco Itaú foi demitido na semana passada por ser homossexual e publicar nas redes sociais fotos com o noivo. O trabalhador, ressalta o sindicato, tinha resultados de produtividade acima da média.

O rapaz não teve o nome divulgado. O caso ocorreu no Núcleo de Relacionamento de Gerentes, no centro administrativo da instituição financeira, conhecido como ITM.
Com um ano e seis meses de banco, o então gerente de relacionamento Uniclass/PF diz ter recebido 10 prêmios por cumprimento de metas, sempre com resultados bem acima da média. Com o destaque, vieram também as primeiras reações discriminatórias.
“Me repreendiam dizendo que eu me ‘soltava demais’ quando ganhava um prêmio, e que esta postura não é adequada. Também diziam que minhas roupas não eram as ideais para o trabalho, que meus ternos não estavam dentro dos padrões”, relembra o trabalhador. [o empregador tem o direito de exigir dos seus empregados, especialmente no horário de trabalho e dentro das dependências do estabelecimento do empregador, que eles se vistam de acordo com normas estabelecidas, desde que estas não constranjam o empregado, e qualquer pessoa capaz de contar 1+1 e obter o resultado dois, sabe que os trajes utilizados em bancos são os adequados para os que trabalham em tais estabelecimentos.]
 




Ainda segundo o sindicato, a discriminação homofóbica chegou ao limite na última semana, quando ele voltou de férias, período em que ficou noivo e postou vídeos e fotos sobre o tema nas redes sociais. O trabalhador conta que foi chamado pelo gestor da área e informado que a demissão se devia a sua postura, que não era adequada.



A entidade informou que já repassou a denúncia ao setor de Recursos Humanos do banco e espera uma resposta sobre o caso.
“Não é a primeira vez que isso acontece no Itaú e, recentemente, denunciamos demissões de pessoas com deficiência. É preciso que o banco reveja suas posturas, e nós cobramos que esse tipo de coisa não aconteça novamente”, explica o dirigente sindical Fábio Pereira.
[esse Fábio, talvez em um ato falho, manifestou que é homofóbico, tanto é que comparou demissões de  pessoas com deficiência (que merecem todo o respeito e tratamento de acordo com suas limitações) com demissões de homossexuais - para o Fábio homossexualismo é uma deficiência.] 
 
Posicionamento

Em nota, o Itaú Unibanco afirmou que repudia situações de homofobia, dentro ou fora da instituição.


“O banco possui valores sólidos e a diversidade faz parte deles. Entendemos a pluralidade como algo fundamental. Nossos clientes são diversos, portanto, nossos colaboradores também precisam ser. Além disso, possuímos o Ombudsman, um canal voltado aos colaboradores que tem como função escutar, registrar e avaliar questões relacionadas ao ambiente de trabalho, com total sigilo entre os envolvidos. Já enviamos comunicado ao Sindicato dos Bancários esclarecendo os reais motivos do desligamento, que nada tem a ver com a situação citada.”
[Outra prática corriqueira dos homossexuais é que quando um deles é assassinado - em um assalto, desentendimento, ou qualquer outra situação que nada tem a ver com a sexualidade - eles logo jogam a culpa em uma inexistente homofobia.
As vezes o homossexual é assassinado em situação que a um exame açodado pode até parecer homofobia, mas, o crime ocorreu em virtude de grande parte dos homossexuais optarem pela prática da prostituição e ser comum desentendimento com cliente, briga entre homossexuais por pontos de trottoir, etc.
Também costumam atribuir a homofobia quando perdem um emprego, quando a causa nada teve a ver com a sexualidade do demitido.]

Fonte:  Jus Brasil