Gerente de banco é demitido após publicar fotos com o noivo em rede social, denuncia sindicato
A homofobia ainda precisa ser muito discutida.
[o indivíduo tem o direito de ser homossexual, gay, pedófilo, hétero e o que mais quiser.
Mas, ninguém, o que inclui o empregador do individuo, é obrigado a concordar com determinados procedimentos do empregado que possam constranger o empregador, seja pessoa jurídica ou física.
O absurdo do comportamento dos homossexuais e dos que os defendem é que quando alguém manifesta desagrado em ser constrangido pela conduta de um homossexual, saem gritando que se trata de homofobia.
Nada disso. A sexualidade do indivíduo é dele e ele faz com ela o que quiser - desde que o exercício desse direito não constranja a terceiros.
A pretensão dos homossexuais e seus defensores é obrigar aos que são héteros a aceitar que um elemento com os 'documentos' que o classificam como do sexo masculino, espalhe fotos de outro elemento do sexo masculino como sendo fotos de seu noivo.
NOIVO combina com NOIVA e, por óbvio, NOIVA combina com NOIVO e ninguém é obrigado a aceitar uma combinação diferente.]
O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região faz uma denúncia preocupante.
Segundo
a entidade, um gerente do banco Itaú foi demitido na semana passada por
ser homossexual e publicar nas redes sociais fotos com o noivo. O
trabalhador, ressalta o sindicato, tinha resultados de produtividade
acima da média.
O rapaz não teve o nome divulgado. O caso ocorreu
no Núcleo de Relacionamento de Gerentes, no centro administrativo da
instituição financeira, conhecido como ITM.
Com um ano e seis
meses de banco, o então gerente de relacionamento Uniclass/PF diz ter
recebido 10 prêmios por cumprimento de metas, sempre com resultados bem
acima da média. Com o destaque, vieram também as primeiras reações
discriminatórias.
“Me repreendiam dizendo que eu me
‘soltava demais’ quando ganhava um prêmio, e que esta postura não é
adequada. Também diziam que minhas roupas não eram as ideais para o
trabalho, que meus ternos não estavam dentro dos padrões”, relembra o
trabalhador. [o empregador tem o direito de exigir dos seus empregados, especialmente no horário de trabalho e dentro das dependências do estabelecimento do empregador, que eles se vistam de acordo com normas estabelecidas, desde que estas não constranjam o empregado, e qualquer pessoa capaz de contar 1+1 e obter o resultado dois, sabe que os trajes utilizados em bancos são os adequados para os que trabalham em tais estabelecimentos.]
Ainda segundo o sindicato, a discriminação homofóbica chegou ao limite na última semana, quando ele voltou de férias, período em que ficou noivo e postou vídeos e fotos sobre o tema nas redes sociais. O trabalhador conta que foi chamado pelo gestor da área e informado que a demissão se devia a sua postura, que não era adequada.
A entidade informou que já repassou a denúncia ao setor de Recursos Humanos do banco e espera uma resposta sobre o caso.
“Não é a primeira vez que isso acontece no Itaú e, recentemente, denunciamos demissões de pessoas com deficiência. É preciso que o banco reveja suas posturas, e nós cobramos que esse tipo de coisa não aconteça novamente”, explica o dirigente sindical Fábio Pereira.
[esse Fábio, talvez em um ato falho, manifestou que é homofóbico, tanto é que comparou demissões de pessoas com deficiência (que merecem todo o respeito e tratamento de acordo com suas limitações) com demissões de homossexuais - para o Fábio homossexualismo é uma deficiência.]
Posicionamento
Em nota, o Itaú Unibanco afirmou que repudia situações de homofobia, dentro ou fora da instituição.