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terça-feira, 4 de abril de 2023

Presidente de Uganda: ‘África precisa salvar o mundo da homossexualidade’

Yoweri Museveni vai sancionar lei que estabelece pena de morte para homossexuais   

 

Na conferência realizada entre os dias 31 de março e 1º de abril, em Entebbe, Uganda, o presidente Yoweri Museveni pediu aos líderes africanos que rejeitem a promoção da homossexualidade. Ele argumentou que a África deve liderar a luta contra o que chamou de “degeneração e decadência”.

O presidente também sugeriu que vai sancionar o projeto de lei anti-homossexualidade aprovado pelo Parlamento ugandês no mês passado. A proposta estabelece pena de morte para “homossexualidade agravada” e prisão perpétua para “recrutamento, promoção e financiamento” de “atividades do mesmo sexo”.

A conferência, que contou com a presença de políticos de 22 países africanos, incluindo Zâmbia, Quênia e Serra Leoa, tinha como tema a preservação dos valores familiares e da soberania
Parlamentares britânicos também teriam participado do evento

Museveni elogiou os parlamentares de Uganda por aprovarem o projeto de lei “antigay” e prometeu nunca permitir a promoção e divulgação da homossexualidade em Uganda. Ele enfatizou que isso nunca vai ser tolerado no país.

Na conferência, foi feito um apelo específico a Zâmbia, Tanzânia e Gana, para que “rejeitem a influência norte-americana.” O pedido ocorreu pelo fato de esses países terem sido visitados recentemente pela vice-presidente dos EUA, Kamala Harris.

Redação - Revista Oeste

 


domingo, 28 de agosto de 2022

Artistas: ponham-se em seus lugares! - Hiago Rebello

 

 [NÃO SE ASSUSTEM !!! é a arte da esquerda, dos comunistas, do progressistas, do maldito politicamente correto, da NOM e de tudo que não presta.]

Ao que tudo indica, a arte ganhou uma aura mágica e irracional de proteção social. Fazer crianças assistirem e tocarem em adultos nus? Arte. Sexo ou nudez pública? Arte! Mutilação ou atentado contra a propriedade pública? Arte de novo… 
Subir em um orelhão no meio da avenida e chorar quando um guarda o tira à força do lugar que qualquer imbecil consegue perceber que não foi feito para subidas? Arte!

Com arte, você pode fazer tudo. Você pode exigir tudo. Dou um exemplo: verba para um filme de 16h feito com cenas monótonas dentro de uma ruela? [ou para ofender Jesus Cristo e milhões e milhões de cristãos - tem um anormal que já 'produziu' - melhor dizendo "expeliu" no sentido não teológico de escatológico - várias 'artes' blasfemas.] Se não der para o artista… ele chora e nos chama fascista. 

Pelo visto, através do prisma da arte, você perde o direito de ser ofendido – o que é irônico, vindo de progressistas… –, pois a arte, pelo visto, foi resumida ao papel de chocar. O choque feito pela classe artística atual, claro, serve majoritariamente para impressionar sujeitos do século XIX. Gordas na praia, travestis, homossexuais, mulheres feias, gritos sem nexo… tudo perfeitamente encaixado para escandalizar a rainha Vitória… se não fosse pela parte que ainda nos choca.  
Seja em público ou em um evento aberto a este, uma miríade de performances, na busca desesperada para o único norte que lhes restou, tenta a todo custo ofender a população, seus costumes, crenças e valores. Se você passar por alguma rua e notar um “ato artístico” onde uma mulher fique com os seios à mostra, errado é você se por acaso se sentiu ofendido ou se achou o ato errado. 
 
Isso mesmo: também possuem o elemento mágico de escolherem os culpados. 
Se vocês forem contra suas performances, serão contra a arte em si. Aprendam isso, leitores! 
Perderam o direito de discernir logicamente a parte do todo: um desempenho vexatório se torna (através de uma força inexplicável, como um milagre intercedido pelo próprio Moisés, contudo, sem ter o sentido de ser feito pelo Criador da matéria) a própria Arte quando você questiona se aquilo deveria existir ou se deveria ser exibido ao ar livre; as coisas, evidentemente, também não param por aí. Perdem o direito de se expressarem, leitores. Se incomodar o artista… você é um fascista!
 
Mas “fascismo” é uma palavra interessante. O artista não o xinga de sindicalista, nacionalista, antiliberal, corporativista… nada do que realmente compõe o fascismo, a não ser uma única coisa: autoritário. Como alguém pode ousar ser contra a arte do artista questionador? 
Como podemos cogitar questionar a autoridade do questionador? Seria um disparate! 

Devemos, claro, no máximo não nos importar, pois sempre temos que abaixar nossas cabeças para a autoridade que nos salvaguarda dos autoritarismos, uma tão alta, tão inquestionável, límpida, perfeita, pura, que impera sobre todos nós… porque caso contrário… seremos fascistas.

Ó, o terrível infortúnio contra o artista atual! Quando escuta, do alto de sua torre subjetivista, a opinião de alguém que não entende, acredita ou receia que sua obra, ou a corrente à qual está relacionado, “não é arte”, o artífice do subjetivismo não se aguenta! 
Dos fortes do Relativo, ele estoura bombas axiológicas contra a opinião da plebe que, como é óbvio, “não sabe o que é arte”. Então, com o bastião de sua relativa opinião, explica ao seu adversário que arte não tem definição, que ela não pode ser contida em nada, mas ainda assim, através de seus parâmetros, mostra que o reles campônio cultural está… errado. A arte moderna encaixa a todos para todos não encaixarem ninguém – são os guardiões das definições!
 
A arte atual, claro, sem forma ou coesão, é um grito contra o sistema. Todos os arquitetos medievais, os escultores gregos, os poetas romanos, os pintores renascentistas e os romancistas românticos… se não perceberam isso, é porque, claro, não sabiam o que era arte e para que esta realmente servia. 
Replicavam apenas os discursos de poder e os lugares de fala das elites aristocráticas, burguesas e religiosas de seus tempos! 
Depois de seis mil anos de Civilização, depois de oitenta mil anos de cultura e de duzentos mil anos de humanidade, apenas agora os críticos sociais descobriram o que é arte! 

Do seu domínio e poder nada sai, nada foge de seus relativismos absolutos, nada pode os perturbar e ninguém ouse os questionar… Pois se irritar o artista… você só pode ser um fascista.

Publicado originalmente em 26/11/2019 no site do Instituto Liberal.

Graduado e Mestrando em História pela Universidade Federal Fluminense.


sexta-feira, 29 de julho de 2022

Pastores são atacados por negar cerimônias a homossexuais. O que diz a lei? - Gazeta do Povo

Gazeta do Povo

Homofobia ou intolerância religiosa?

Pastores evangélicos estão sendo atacados no Brasil por se negarem a realizar cerimônias de casamento e batismo de homossexuais. Ações na Justiça ou ameaças de processo, além de campanhas de difamação nas redes sociais e em meios de comunicação, estão entre os métodos escolhidos para intimidar os religiosos.

O pastor Omar Zaracho se negou a realizar uma celebração para casal de homossexuais e sofreu ataques.| Foto: Instagram/@celebrantewedding
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Um caso emblemático ocorreu na semana passada: o casal lésbico Bianca dos Santos Ventura, de 23 anos, e Isabella Santiago Pereira, 21, apareceu em meios de comunicação alegando ter sido vítima de homofobia por parte do pastor Omar Zaracho. Ele é celebrante de casamentos no município de Búzios (RJ) e se recusou a celebrar a cerimônia de união das duas. O episódio mobilizou associações e grupos LGBT contra o pastor.

A resposta de Zaracho ao pedido do casal, feito via WhatsApp, foi esta: “Como celebrante wedding, sou especializado apenas em cerimônias heterossexuais, portanto, pelo meu grau de profissionalismo e para sempre oferecer um serviço de excelência dentro das minhas capacidades e aptidões, não realizo cerimônias homoafetivas. Igualmente obrigado pelo contato. Atendimento encerrado."

A conversa de WhatsApp foi divulgada em diversos meios sem a permissão do pastor. Juristas membros de associações LGBT deram declarações a veículos jornalísticos afirmando que é proibido alguém se recusar a "prestar serviços" com base em orientação sexual, e que isso seria crime. Em declarações à imprensa, o casal lésbico afirmou que pretende processar o pastor. Nas redes sociais, Zaracho tem sofrido ataques por causa do episódio. No Twitter, o perfil do Procon de São Paulo lhe enviou uma cartilha sobre LGBTfobia nas relações de consumo.
“Intolerância religiosa é crime. Nenhum prestador de serviço é obrigado a realizar um serviço que vai contra seus princípios religiosos, que o levem a negar a sua fé. Uma ideologia não pode estar por cima de uma religião. Precisamos ter igualdade”, afirma o pastor.

As cerimônias de Zaracho, realizadas normalmente em praias de Búzios, atraem diversos públicos – inclusive, em alguns casos, pessoas de fora do estado do Rio de Janeiro e estrangeiros. Ele não limita as celebrações a casais evangélicos, mas uma rápida pesquisa por seu nome em mecanismos de busca da internet deixa evidente que ele é um pastor.

Depois da decisão do STF que equiparou a homofobia ao racismo, em 2019, alguns clientes têm reagido de forma mais negativa a recusas baseadas na orientação sexual, conta Zaracho. “De 2019 para cá, justamente por essa decisão do STF, comecei a receber insultos, pessoas me chamando de homofóbico, disso ou daquilo outro”, diz.

Por conta da publicidade dada ao caso recente, o pastor precisou configurar temporariamente como privado o acesso à página de sua empresa de celebrações matrimoniais no Instagram. "Começaram a entrar no perfil da minha empresa e xingar, insultar, incriminar, chamar de homofóbico. No início, quando eram cinco, seis, dez mensagens, eu fui apagando, porque eu não perco meu tempo respondendo a haters. Simplesmente apago. Então, fui apagando, só que virou uma bola de neve. Não foram nem cinco nem dez, foram mais de 80, a ponto de que eu precisei colocar no privado o Instagram da minha empresa.”

 
Caso não é o único de conflito entre pastores e homossexuais. Mas o que diz a lei?

O caso de Zaracho não é o único recente de pastores acusados de homofobia por negarem celebrar cerimônias para pessoas homossexuais.
Em maio deste ano, um fotógrafo de Aracaju (SE) apareceu em diversos meios de comunicação locais alegando ter sido vítima de homofobia ao ser impedido de receber o batismo em uma igreja presbiteriana por ser homossexual. “Ele [o pastor] me informou que eu não poderia ser batizado, porque eu era homossexual e casado com outro homem”, disse o fotógrafo à TV Sergipe. Um pastor da igreja afirmou ao mesmo veículo: “Todos são muito bem-vindos à família Renovada, mas nós não abrimos mão dos princípios e valores que a palavra de Deus nos diz."

Um caso semelhante ocorreu em setembro do ano passado, quando um cabeleireiro de Araçatuba (SP) afirmou que pastores da Assembleia de Deus Ministério do Belém lhe negaram o batismo pela mesma razão.

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Estudante transexual agride alunas em escola após reclamação sobre uso de banheiro feminino

Nos EUA, em 2018, o caso de um confeiteiro que se recusou a fazer um bolo para um casal homossexual chegou à Suprema Corte, com decisão favorável ao confeiteiro.

Tadeu Nóbrega, professor e mestre em Direito Constitucional e diretor da União dos Juristas Católicos de São Paulo (UJUCASP), recorda que o artigo 5º da Constituição permite a objeção de consciência, o que impede que qualquer cidadão seja obrigado a fazer algo que vá contra uma convicção sua, seja ela religiosa ou não. O mesmo artigo garante, além disso, a liberdade de crença.

A decisão de Zaracho, segundo Nóbrega, pode ser considerada “um ato de manifesta objeção de consciência por parte do pastor, que, pela sua própria consciência, não quer fazer um casamento que não seja na modalidade que a religião dele prevê”. “Ao mesmo tempo, também é exercício da liberdade de crença, que também está prevista, junto com a objeção de consciência, no artigo quinto, inciso sexto, que faz a proteção não só dos locais de culto, mas também da sua liturgia. Portanto, não pode o Estado interferir na liturgia. Nem mesmo decisão judicial pode obrigar o pastor ou então um padre a fazer um casamento que não seja conforme às suas próprias regras”, esclarece Nóbrega.

Para o especialista, nem sequer a decisão do STF que equiparou a homofobia ao racismo pode deixar alguma dúvida em relação a isso. O Supremo Tribunal Federal aprovou a tese fazendo a ressalva de que a repressão penal não alcançaria nem restringiria o exercício da liberdade religiosa”, diz.

Além disso, segundo Nóbrega, Zaracho “não teria necessidade de manifestar que se trata de um motivo religioso ou não”. “Até porque a pessoa que busca um prestador de serviço, que busca alguém para fazer essa celebração do casamento, vai querer saber do histórico do prestador, saber quem é, se ele fala bem, se não fala bem etc. Essas duas moças poderiam muito bem ter identificado que ele não apresentava características que coadunassem com aquilo que elas esperavam. E ninguém pode ser obrigado a fazer uma coisa ou deixar de fazer senão em virtude de lei. Uma pessoa não pode ser obrigada a prestar um serviço para o qual ele não está apta e, mais do que isso, que ela não deseja fazer”, explica.

Nayder Rommel, advogado do pastor e mestre em Direito pela Universidade Federal de Ouro Preto
(UFOP), afirma que não há crime porque “o reverendo tem formação para cerimônias entre homem e mulher” e que “atuar de forma diversa seria um exercício profissional sem habilitação – este sim, ilícito penal”.

Para Zaracho, que não injuriou o casal nem emitiu qualquer juízo sobre as duas, tratar o caso como homofobia demonstra uma falta de compreensão sobre como devem funcionar relações comerciais. “Se um fornecedor não satisfaz as minhas expectativas como cliente, procure outro fornecedor e pronto. É uma situação corriqueira da vida. Deparamos o tempo todo com situações assim. Por exemplo, teve uma vez que eu fui procurado por uma colega cerimonialista que falou que um casal estava querendo um celebrante. Depois ela falou: 'Eles pesquisaram bem, viram que você é pastor, e eles não querem'. Eu vou fazer um escândalo? Não, tudo bem. Eles não se identificam, porque sabem que um pastor tem uma linha de como fazer a cerimônia. São coisas corriqueiras."

O pastor pode processar o casal?
Zaracho afirma que há várias razões suficientes para que ele entre com um processo na Justiça contra o casal lésbico; só fará isso, contudo, se for acionado por elas antes.

Ele acha que pode ter havido “difamação, injúria, calúnia e assédio moral e psicológico”. “Embora algumas dessas coisas não tenham sido elas que fizeram, elas foram as autoras ideológicas. Eu recebi uma enxurrada de bullying: falaram de minha roupa, do meu cabelo, da minha forma de falar português [Zaracho é argentino; veio para o Brasil há 14 anos]. Recebi tudo quanto é insulto, xingamento… Eu sei que tenho grandes possibilidades, inclusive contra os meios de comunicação, porque cravaram como se eu já fosse um criminoso”, diz.

O pastor afirma, no entanto, que não pretende optar por esse caminho neste momento. “Não quero gastar meu tempo e energia. Se elas de fato entrarem com um processo, aí sim nós vamos partir para o contra-ataque. Neste caso, está claro que a vítima sou eu. Não fui eu que procurei os meios massivos de comunicação, não fui eu que printei e divulguei conversa privada e não fui que insultei e xinguei alguém”, diz o pastor.

Tadeu Nóbrega diz que, para avaliar a possibilidade de ganho de causa para Zaracho, seria necessário "olhar caso a caso as ofensas que foram praticadas contra ele e a forma como os fatos foram divulgados". "Conforme for, pode haver, inclusive, responsabilização criminal por crime contra a honra, ou, já na esfera cível, é possível que tenha a configuração de dano moral em relação ao pastor”, diz.

 Leonardo Desideri - Vida e Cidadania - Gazeta do Povo


quarta-feira, 9 de março de 2022

QUASE UM SÉCULO APÓS REPETE-SE O GENOCÍDIO RUSSO DO “HOLODOMOR” CONTRA O POVO UCRANIANO - SÉRGIO ALVES DE OLIVEIRA - Advogado e sociólogo

 O raciocínio que iremos desenvolver é bastante simples. Quem já ouviu falar que “a história é escrita pelos vencedores”?

Pois bem, as  “Forças Aliadas” que derrotaram a “Aliança do Eixo”, na "2ª Guerra Mundial”, formado pela Alemanha de Hitler, pelo Japão, e pela Itália, de Benito Mussolini, tinham dentre os seus “vitoriosos”, além dos Estados Unidos,o Reino Unido,a França,a a própria Rússia.

Portanto a Rússia foi um dos vencedores da 2ª Guerra Mundial ;  a Alemanha e a Itália  dois dos perdedores.

Não é à toa, por conseguinte, que nenhum dos perdedores da 2ª Guerra Mundial integre o Conselho de Segurança da ONU, enquanto todos os vencedores não só integram esse conselho, como também o próprio “conselho permanente” da organização.

Esse simples detalhe talvez possa explicar com precisão milimétrica a absurda omissão dos currículos escolares de história em contar a verdade de muitos fatos . A “medalha” de vencedor da 2ª Guerra Mundial, por exemplo,teve  força para “apagar” dos livros de história e das páginas da grande mídia todos os crimes e malfeitos cometidos por um dos vencedores da guerra, contra alguns povos, ou mesmo contra a humanidade.                                                   

Enquanto isso os “crimes” dos perdedores são potencializados na história,ao  lado do silêncio sepulcral sobre os crimes dos vencedores.

Tornou-se voz corrente no mundo ocidental chamar e ofender  de “nazista”, ou “fascista”- que foram os perdedores na 2ª Guerra  - qualquer pessoa mais conservadora que conteste os valores ideológicos e políticos da esquerda, do comunismo, do socialismo,do progressismo,dentre outros “ismos”vermelhos. “Lidera” essa lista o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.

Ocorre,”porém, contudo, todavia,entretanto”, que os crimes cometidos a partir de um dos vencedores da 2ª Guerra Mundial, melhor explicado,da Rússia,contra a humanidade, antes e após a guerra, foram em muito maior número e gravidade que os “crimes” dos nazistas ou dos fascistas.

O “Holocausto” nazista, da “perdedora” Alemanha, vitimou 6 milhões de pessoas, entre judeus,ciganos,homossexuais,Testemunhas de Jeová ,e deficientes físicos e mentais.E mais da metade dos livros de história dedicam-se com  exaustão a contar os  horrores do holocausto. Mas as notícias sobre as atrocidades dos comunistas russos e chineses  contra a humanidade tomam,quando muito, algum espaço nos “rodapés” dos livros de história, e na “dedicação” dos professores em sala de aula.

Pois bem,é verdade que os nazistas mataram 6 milhões de pessoas no Holocausto. Mas também é verdade que os comunistas mataram mais de 100 milhões de pessoas por onde passaram. Foram 62 milhões na ex-URSS,entre 1917  e 1987, e 35 milhões na China, entre 1935 e 1987.

Até a bárbara e covarde invasão da Ucrânia pelos comunistas russos,a mando do ditador Vlademir Putin,muito pouca gente já tinha lido ou ouvido falar qualquer coisa  a respeito do HOLODOMOR (matar pela fome),referente ao assassinato principalmente pela fome de cerca de 15 milhões de colonos e agricultores na Ucrânia, chamados “Kulak”, a mando do ditador comunista russo Joseph Stalin,nos anos 30 do século passado.

O bandido Stalin chegou a estabelecer  “metas” para os agricultores ucranianos fornecerem  quantidades “x” de alimentos para os russos, sabendo-se que isso seria absolutamente impossível na produção rural, que também depende da natureza,chuvas no tempo certo,etc . E que não é como na indústria que geralmente as metas podem ser cumpridas. Os russos levavam toda a produção rural ,não deixando nem a comida necessária aos produtores. Alguns historiadores garantem que até canibalismo houve.O cheiro “podre” de carne humana morta  se espalhou na Ucrânia.

Em resumo,na Ucrânia não houve guerra. Houve um “massacre”. Uma “invasão” ilícita,contrária ao direito  internacional. As forças armadas e o aparato bélico da Rússia são no mínimo 10 vezes superiores aos ucranianos. Isso é covardia pura. Enquanto os russos “destroçam” a Ucrânia, nenhum “pé-de-alface” nas suas terras foi danificado. [os defensores de posições pró 'aliados' da Ucrânia - aliança em que a Ucrânia entra com o sofrimento característico das guerras, incluindo mortes, e seus aliados entram com os discursos
A reserva estratégica de petróleo que os EUA diz estar liberando para 'compensar' o boicote à compra do petróleo russo,é insuficiente para um dia de consumo mundial.
Outro ponto arguido pelos 'aliados' é tentar confundir comunismo - o praticado por Stalin, por Mao, por Pol Pot e outros tiranos do tipo - com 'comunismo' praticado por Putin. 
Quem analisa com isenção, conclui facilmente que Biden prestigiando o maldito progressismo esquerdista que só traz mazelas = um dos itens do programa, um dos primeiros, é facilitar o aborto. O aborto é um dos primeiros pela importância que atribuem ao estímulo de sua prática, não é por iniciar com a letra A. - é mais comunista ao estilo Stalin e outros tirados citados do que o Putin.]

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


terça-feira, 1 de março de 2022

O PARTIDO NAZISTA COMO “EQUIDADE” AO PCB E AO PCdoB - Sérgio Alves de Oliveira

Visando intervir na ampla discussão que se estabeleceu a respeito de certos formadores de opinião e políticos estarem sendo acusados de apologia ao nazismo, e por esse motivo  ameaçados ou processados criminalmente, cumpre-nos “entrar-de-sola” nesse assunto, talvez para que se vislumbre certas distorções de valores éticos, jurídicos e políticos dessa discussão.

Não resta qualquer dúvida que não seria nada “democrático” admitir a inclusão dos valores preconizados  pelo nazismo na legislação brasileira, especialmente na legislação  que trata dos partidos políticos. Mas da mesma forma que o nazismo, também o comunismo deveria ser repelido, pelos mesmos fundamentos. [as duas doutrinas merecem repúdio; apenas por uma questão de estatística cabe lembrar que o número de vítimas do comunismo (assassinadas em sua maior parte por métodos   cruéis, com destaque especial para a FOME, sem prejuízo do uso de outras formas cruéis de eliminação de vidas humanas, porém, com menor capacidade de matar que a fome) é, no mínimo 20 vezes superior ao número das atribuídas ao nazismo.]

Se essa “avaliação” daqueles que têm ataques “histéricos” quando alguém atribui valores positivos ao nazismo, e defende até a criação de um “partido nazista brasileiro”, for relacionada à “já” existência de partidos comunistas no Brasil, com registros no TSE e tudo o mais, é evidente que pelo princípio da EQUIDADE o ventiladopartido nazista” deveria ter o mesmo direito de existência que  partidos comunistas, declaradamente comunistas nos seus programas e nas suas próprias denominações, ou nas suas práticas, como o PT,o PSB,o PSOL, e uma série de outros partidos menores de esquerda devidamente registrados e “mamando” milhões nas tetas do “fundo eleitoral” e do “fundo partidário”.

Se esses impeditivos não só de criação de um partido nazista, porém  de propostas ou “sugestões” nesse sentido, forem repelidas, perseguidas, ou mesmo “criminalizadas”pelo “tamanho” dos seus crimes, é evidente que os “crimes” do comunismo através da história foram imensamente MAIORES que os crimes cometidos pelo nazismo.

O nazismo, através do  holocausto, assassinou 6 milhões de pessoas, entre judeus, ciganos, homossexuais, e outras minorias, ao passo que o comunismo matou brutalmente cerca de 100 milhões de pessoas por onde passou e deixou “rastros” dos seus crimes.  
A Rússia matou 20 milhões de pessoas, e  a China de Mao Tsé Tung ,65 milhões.  O “holocausto” eliminou  6 milhões, e o” Holodomor” comunista assassinou na Ucrânia pela fome igual número, também 6 milhões (segundo a ONU seriam 15 milhões de ucranianos mortos).

São por esses motivos principais  que nada justifica essa “fúria” muito cretina que lançam sobre qualquer “sugestão” de um partido nazista,  sem que da mesma forma, pelo princípio da “equidade”, proponham igual tratamento, a extinção sumária de todos os partidos que contenham o comunismo nas suas siglas,programas ou práticas.

Como mera “lembrança”, deve-se considerar que a equidade se trata de uma  das “fontes do direito”,ao lado da “lei”,da “jurisprudência”,da “doutrina”,da “tradição”,e dos “costumes”.

Portanto os que negam qualquer proposição de criar um partido nazista, necessariamente deverão protestar também contra a existência de partidos comunistas,devidamente registrados na  Justiça Eleitoral. Mas o paradoxo em toda essa discussão reside  exatamente na “proximidade” dos que mais criticam essa proposição de criação do partido nazista com a doutrina comunista. Seria medo da “concorrência parental”? Ou rejeição de um “parente”, já que o nazismo e o comunismo têm as mesmas raízes, o mesmo “DNA”,a partir dos “illuminati”?

Fundamentando: com base no movimento filosófico “iluminista ” que tomou conta da Europa no Século XVIII,a partir de 1715,o então professor de direito civil e direito canônico, Adam Weishaupt, fundou na Baviera (atual Alemanha),o movimento “Illuminati”,em 1776,adotando os princípios iluministas,com certas “adições”.

Os “illuminati” inspiraram não só a Revolução Francesa, de 1789,como também a Revolução Russa (bolchevique), de 1917,o “nacional socialismo” (nazismo), a partir  da criação do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães,fundado em 1920 por Anton Drexler, mais tarde “encampado” por Adolf Hitler e, finalmente, a própria NOVA ORDEM MUNDIAL, que pretende dar uma nova configuração no mundo a partir da filosofia “illuminati”,”patrona” do comunismo e do nazismo.

Como não admitir-se,portanto,um partido nazista que é  “irmão gêmeo”do partido comunista? 
Essa “discriminação” não estaria ferindo um das fontes  do direito,a “equidade”?

Mas para que não seinsinue”, maldosamente,como “eles” costumam fazer, que estaríamos defendendo a legalização de um partido nazista qualquer, na verdade não se trata disso. Trata-se de exigir o “banimento”, igual ao que teria que ser feito com o nazismo,  de qualquer forma de propagação do comunismo,”irmão gêmeo” do nazismo, inclusive o seu registro como partido politico.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Agressões gratuitas - Revista Oeste

Cristyan Costa

Os ataques do movimento LGBT+ a símbolos cristãos prejudicam a causa gay e dificultam o debate sobre religião e homossexualidade

Na maior parte dos países ocidentais, inclusive nos mais religiosos, a comunidade LGBT obteve nos últimos anos conquistas legais de igualdade de direitos entre heterossexuais e homossexuais, como a união civil e a adoção de crianças por pais do mesmo sexo — no Brasil, por exemplo, o Supremo Tribunal Federal reconheceu, em 2011, os mesmos direitos de casais héteros para gays. Contudo, os ataques da militância contra símbolos cristãos nunca pararam.

Valer-se de símbolos sacros do cristianismo para promover causas tem sido um comportamento recorrente do movimento, sobretudo no Brasil. Ao mesmo tempo em que acusam o outro lado de hostil e intolerante, os dirigentes do movimento atacam personagens bíblicos sob a égide de “luta pelos direitos dos gays”.


Foto: Montagem com imagem Shutterstock
Foto: Montagem com imagem Shutterstock

Os ataques também vêm de “satélites” do movimento LGBT. Em 2013, o grupo extremista Femen protagonizou uma manifestação na Praça São Pedro, no Vaticano., tiraram a roupa enquanto o papa Bento XVI rezava uma missa e gritaram palavras de ordem contra a homofobia. Em seus corpos, estava pintada a frase “In gay we trust”. Ainda em 2013, no Rio de Janeiro, durante a Jornada Mundial da Juventude, manifestantes da “Marcha das Vadias” quebraram imagens sacras na rua, esfregaram as estátuas nas genitálias e introduziram um crucifixo no ânus.

Em junho de 2015, um ativista trans se vestiu de Jesus e foi “crucificado” na Parada Gay, na Avenida Paulista. Em cima da cruz havia uma placa com o texto: “Basta de homofobia”. Em 2019, a produtora P...  lançou um especial de Natal na Netflix protagonizado por um Jesus gay. Neste ano, o grupo humorístico dobrou a aposta e exibiu um vídeo mostrando um Jesus que consome pornografia e se encontra com Deus em um bordel. Os integrantes do P...  se dizem defensores de causas gays.

[Nota: Por ser política do Blog Prontidão Total não publicamos fotos do tipo das  que constam da reportagem transcrita,  devido o caráter blasfemo das mesmas, extremamente ofensivo  aos valores CATÓLICOS/CRISTÃOS.
De igual modo abreviamos nomes de pessoas e outras coisas que ofendem os mesmos valores - conduta que se enquadra na nossa política de não concessão de holofotes a coisas que repudiamos
Uma sugestão a esses movimentos que desrespeitam VALORES SAGRADOS: 
- passem a apresentar suas produções, seus protestos, encenar espetáculos e  vilipendiar valores e símbolos de outras religiões, em alguns países que reagiriam de forma implacável contra os atos de vocês;
Deixem de ser covardes, ataquem outras religiões (incluindo, sem limitar,  as monoteístas). 
Não se limitem a agredir VALORES CRISTÃOS = O Cristianismo é uma religião que impede seus seguidores de reagir da forma que vocês merecem. 
JESUS CRISTO pregou a PAZ, o PERDÃO - que vocês não merecem, mas, temos que conter reações à altura dos atos que praticam.
O artigo 208 do Código Penal Brasileiro cuida dos crimes contra o sentimento religioso, sendo de ação pública e incondicionada.]

A mais recente polêmica do movimento foi um ensaio fotográfico para a revista alemã Siegessäule, voltada para o público gay, mostrando uma versão trans da Virgem Maria. A imagem estampou a capa da publicação, exibindo Nossa Senhora de véu azul, túnica branca e barba, segurando um bebê, que representava Jesus. Ao abrir a galeria de fotos, o leitor dava de cara com outra imagem: Maria abraçada com um homem, em alusão a uma família gay. O modelo que aparece no ensaio é R. S. embaixador de causas LGBT+ no Parlamento Europeu. “Se ignoramos o fato de que Jesus não era branco, poderíamos acreditar que a Virgem Maria tinha barba. Por que não?”, escreveu S... nas redes, ao divulgar a revista. “Obrigado à equipe que me ajudou a criar essas imagens e se recusou a receber por isso”, acrescentou, ao mencionar que o dinheiro da venda das revistas será direcionado a sua fundação, com o objetivo de combater a aids na comunidade gay. Como porta-voz da diversidade, S... afirma que trabalha para “acabar com a discriminação contra LGBTs no mundo por meio do diálogo”.

Desrespeito e desvio de finalidade
A atitude agressiva do movimento tem gerado críticas até mesmo de homossexuais. É o caso do deputado estadual Douglas Garcia (PTB-SP). O parlamentar avalia que a encenação da Nossa Senhora trans é um “vilipêndio ao cristianismo e à fé católica”. Ele afirma que não se vê representado pelo movimento LGBT. “Muitos agem de maneira agressiva e promovem ataques desproporcionais a quem não concorda com as bandeiras defendidas por eles”, disse. “Eu, inclusive, sou vítima de ameaças rotineiras de membros desses grupos”, afirmou, ao mencionar que atitudes assim dinamitam pontes para o diálogo.

“Enquanto isso, vários homossexuais estão sendo perseguidos e mortos no Oriente Médio”

Ao discorrer sobre a preferência do movimento por símbolos do cristianismo, Garcia afirma que a civilização ocidental tem como base valores cristãos. “Esses grupos encaram a luta em defesa de sua visão de mundo necessariamente como uma luta contra esses valores cristãos que deram origem à sociedade em que eles vivem”, explicou. “Por isso, procuram denegrir a imagem da religião e de religiosos como meio de defesa das suas pautas.”

Conhecido como Dom Lancelotti, Diego Guedes tem o pensamento semelhante ao de Garcia. Homossexual, ele lidera um movimento de gays conservadores, composto de membros que discordam do pensamento do establishment sobre como esse público deve agir. Dom explica que a repercussão por meio de ataques a símbolos é uma tática antiga para emplacar pautas e dar notoriedade a grupos ou indivíduos: “Eles querem chocar. Fazem as coisas de caso pensado”.

Dom critica a mudança de foco do grupo, hoje alinhado a uma agenda da esquerda internacional. “O movimento LGBT surge num momento em que era crime ser homossexual em vários países”, disse. “Na primeira onda do movimento LGBT, seus líderes queriam descriminalizar a homossexualidade. Hoje, está falando em linguagem neutra, exigindo personagens gays na Turma da Mônica e atacando a religião ao reinterpretar Maria, por exemplo. Enquanto isso, vários homossexuais estão sendo perseguidos e mortos no Oriente Médio”, observou. “Sou conservador, mas não quero acabar com o movimento LGBT. Quero participar do debate e mostrar o que acho ser o caminho correto. Eles se esqueceram do real objetivo. Perderam totalmente a mão.”

À falta de diálogo e ao debate cada vez mais polarizado, Tiago Pavinatto, advogado e ativista liberal gay, acrescenta que há o surgimento de polos antagônicos, que sobrevivem um do outro: radicais do movimento LGBT e cristãos homofóbicos. “Uma dupla que se retroalimenta. Uma tira sua legitimidade do descrédito da outra”, afirmou. “Esse revezamento tem um único resultado: eterniza o problema em nome do monopólio da violência”, disse. Pavinatto trata do tema em seu recente livro: Estética da Estupidez: a Arte da Guerra Contra o Senso Comum.

Pavinatto não vê problemas de movimentos usarem símbolos religiosos para a promoção de causas, desde que com respeito. “Cristo é uma causa universal”, afirmou. “A cruz pode estar na causa negra, na causa trans, na causa LGBT. Mas com respeito. O que artistas fazem é usar a figura de Cristo com desrespeito. E o desrespeito nunca pode ser um ato lícito.”

Para lideranças do Instituto Brasileiro de Direito e Religião (IBDR), as agressões ao cristianismo funcionam como instrumento de coação para impor uma agenda à força, bem como eliminar, pelo constrangimento, vozes contrárias. Além disso, o objetivo de alguns militantes não é preservar direitos das democracias ocidentais, mas, sim, obter privilégios. “Em diversos países, os membros de tais grupos chegam a ter direitos especiais, acima de outros cidadãos, o que representa uma ruptura com o conceito de ‘isonomia’, característica ao Estado de Direito”, salientou o movimento, em entrevista ao jornal Gazeta do Povo.

Francisco Borba, professor universitário e coordenador de projetos do Núcleo Fé e Cultura da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, diz que a melhor estratégia é a busca do diálogo. “Tanto os cristãos do lado ofendido quanto os LGBTs que se sentem discriminados têm de procurar estabelecer pontes”, defendeu. “Dessa forma, poderão mostrar, de maneira clara, o que é respeitoso para os dois lados”, disse. “Trata-se de uma conduta ética.”

Leia também “Os mais recentes ataques da linguagem neutra”

Cristyan Costa - Revista Oeste


sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

O conto do vigário - Revista Oeste

Ex-presidente Lula abraçando o ex-governador Geraldo Alckmin | Foto: Reprodução Instagram 
 
Acertos políticos, de um modo geral e segundo ensina a experiência, são tramoias entre quadrilhas e entre quadrilheiros para encher o próprio bucho; 
O perdedor, invariavelmente, é o povo extorquido o tempo todo por eles. Mas, desta vez, em termos de desastre moral em estado puro, estão dando um capricho poucas vezes visto neste país, num ambiente político onde já se viu de tudo. Não existe um átomo de sinceridade em nenhuma das preces que Alckmin está dirigindo a Lula. Até outro dia, ele dizia os piores horrores em relação ao seu possível futuro chefe — e de lá para cá não aconteceu absolutamente nada capaz de apagar nenhuma das realidades que provocaram cada um desses horrores. 
 
Os fatos que tornaram Lula o ex-presidiário que ele é hoje não sumiram; continuam todos aí, do mesmo tamanho, mas Alckmin decidiu que eles não existem mais. Lula não acredita em nenhum agrado que recebe do parceiro, mas aceita todos; para quem já foi pedir a obtenção de Paulo Maluf, esses poemas ao fingimento são a coisa mais natural do mundo. Eis aí, à vista de todos, o maior conto do vigário que está sendo aplicado no eleitor brasileiro na presente campanha eleitoral.

Alckmin, que já disse em público que Lula é ladrão, deixou 15 milhões de desempregados e quebrou o Brasil, está disposto agora, para ganhar uma vice, a se ajoelhar na frente de um criminoso condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em terceira e última instâncias. Está dizendo que aceita a volta das gangues que, segundo ele próprio, quebraram a Petrobras. Está dando o seu aval às invasões de terra do MST, que prega a destruição do agronegócio e já se vê governando o Brasil ao lado de Lula a partir de outubro de 2022. Está chamando de volta os empreiteiros de obras que confessaram crimes e devolveram dinheiro roubado — e que estão desesperados para poder roubar de novo. Está se colocando a favor da censura, que Lula promete implantar com o seu “controle social dos meios de comunicação.Está aceitando que a população pague os seus jatinhos de campanha, com os R$ 6 bilhões que a bandidagem política nacional acaba de roubar do Erário através do seu “Fundo Eleitoral”. Está fazendo de conta que é um devoto das causas femininas, negras, índias, homossexuais ou da “linguagem neutra” — em suma, está disposto a qualquer coisa. Desse jeito ainda acaba aparecendo na parada gay.

Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, Alckmin ficou com 4% dos votos

Lula, nessa trapaça, não precisa dar nada, nem mudar nada — com Alckmin de vice, ou com qualquer outro, vai fazer exatamente o que quer. Se Alckmin (com o incentivo de sua turma) imagina a si mesmo como alguma espécie de contrapeso para o esquerdismo, a irresponsabilidade e o estilo Lula de lidar com o dinheiro público, está cometendo um ato aberto de megalomania. Lula, na verdade, anuncia em plena luz do sol, o tempo todo, que pretende piorar em relação ao que foi. 
Quer mais gasto do governo — para “os pobres”, é claro, mas quem vai se dar bem, como sempre, não tem nada de pobre. Quer mais estatal, mais obra tipo estádio-para-copa-do-mundo, mais Venezuela. Quer vender as reservas internacionais do país, para fazer, segundo diz, “distribuição de renda”. Quer uma economia parecida com a da Argentina, um dos governos que mais contam com a sua admiração no presente momento. Quer entupir o serviço público, mais uma vez, com empregos para a companheirada do PT e dos seus subúrbios. 
Quer mais invasão de terra. Quer voltar a distribuir diretorias da Petrobras — e por aí afora. Alckmin vai ter de querer tudo isso, também. Aliás, ao formar uma chapa com Lula e o PT, estará aceitando formalmente cada uma dessas coisas, e quantas mais vierem.
 
O ex-governador já teve voto em São Paulo, principalmente no interior — sempre surrando o PT, por sinal. 
Hoje seu verdadeiro patrimônio eleitoral é um mistério. 
Na última vez que se candidatou a alguma coisa, nas eleições presidenciais de 2018, ficou com 4% dos votos. 
Quantos eleitores vai trazer para Lula, se for agora o seu vice? 
Os analistas políticos garantem que sua posição terá, para a candidatura de Lula, a mesma importância do movimento de rotação da Terra. 
Vamos ver. Ele precisa entrar na chapa, primeiro, e depois mostrar serviço. De qualquer forma, sendo ou não sendo o candidato a vice, o que vai sobrar dessa salada é a espetacular farsa que ele, Lula, e as forças que o apoiam montaram para bater a carteira de votos do eleitor brasileiro.

Leia também “Lula está sem promessas”

J. R. Guzzo, colunista - Revista Oeste

 

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

A repressão identitária - Revista Oeste

 J. R. Guzzo

Já não se trata mais de fazer propaganda contra a homofobia, ou as atitudes de discriminação — trata-se de intimidar quem não participa do “movimento gay” e seus similares 

O linchamento moral e profissional do atleta Maurício Luiz de Souza, medalhista de ouro da seleção olímpica brasileira de vôlei, é um novo marco na história, cada vez mais violenta, da repressão às liberdades no Brasil por parte do condomínio que se diz “identitário” a mistura de grupos que monopoliza os “movimentos” homossexuais, negros, feministas e indígenas neste país. É o DOI-Codi, ou a polícia política da ditadura, no Brasil de hoje. A partir de agora, pela decisão dos controladores desse mecanismo, os brasileiros que entrarem em sua lista negra, por qualquer razão que seja, serão punidos com a perda de emprego uma agressão inédita a um dos direitos mais elementares do cidadão. Não basta mais, para as milícias “identitárias”, envenenar em público a reputação das vítimas. É preciso, também, tirar o seu sustento.

Não tinha acontecido nada de semelhante até agora — não com uma personalidade conhecida pelo público como é Maurício de Souza. A mensagem que os proprietários dos “movimentos” citados acima estão mandando é a seguinte: “Ninguém mais está seguro no seu emprego. Somos nós que damos as ordens nos departamentos de R.H. e de marketing de um número cada vez maior de empresas privadas. Se você fizer alguma coisa, qualquer coisa, de que a gente não goste, estará no olho da rua. Aliás: não precisa fazer nada — basta dar uma opinião que a nossa polícia considere homofóbica, racista, machista, etc. que a punição virá na hora. Você não tem direito à defesa, nem antes nem depois da demissão”. O próximo passo, que na verdade já vem sendo ensaiado, será jogar os inimigos na cadeia, por conta das crescentes exigências de “criminalização” da homofobia ou do racismo. Repressão sempre exige mais repressão — nunca é o contrário. É inevitável, simplesmente, que ocorra em todos os sistemas que funcionam aplicando os métodos das tiranias. “Demissão”, “proibição”, “cassação”, “criminalização”, “prisão” — é essa a linguagem de que eles gostam, e que estão usando cada vez mais no Brasil.

Fiat e Gerdau fizeram uma chantagem explícita para que o atleta fosse demitido

Exagero? O que aconteceu com Maurício, na vida real, é a melhor prova de que pouca coisa que se diz sobre a repressão “identitária”, hoje em dia, é algum exagero. 
Quem poderia acreditar, antes do episódio, que uma história dessas seria possível? 
Mas foi. Os fatos não deixam nenhum tipo de dúvida. Como milhões de pessoas ficaram sabendo, a Fiat e a Gerdau, patrocinadoras do Minas Tênis Clube, fizeram uma chantagem explícita para que o atleta fosse demitido; ou isso, ou então elas cortariam as verbas que mantêm a equipe. 
O Minas aceitou — e Maurício foi desligado. (O técnico da seleção brasileira de vôlei apareceu para executar os feridos depois de acabada a batalha; aproveitou o clima e cortou o atleta do time. É mais um herói das lutas “identitárias”.) Locutores de rádio e de televisão, na segurança habitual dos departamentos de esporte — onde se pode fazer discurso político sem correr risco nenhum —, se juntaram ao linchamento.
A acusação contra o atleta foi “homofobia”. Muito bem: qual foi então, concretamente, a ação homofóbica praticada por ele? Sem um ato objetivo não pode haver culpa nem responsabilidade, não é mesmo? Pois aí é que está: Maurício não fez nada que possa ser descrito, mesmo pelo militante mais radical do Ministério Público, como ato, gesto ou simples pensamento homofóbico.  
 
Tudo o que ele fez foi dizer que não gostou do novo Superman gay; também disse que homens biológicos não deveriam jogar em times femininos de basquete, e que desaprova a ideia da Rede Globo de fazer uma novela com “linguagem neutra”. (Aquela coisa de falar “ile”, “alune” e outras bobagens.) Onde está, em qualquer dessas três coisas, o delito de homofobia? Não há nenhuma lei sobre homofobia, nem decisões do Supremo a respeito, dizendo que é obrigatório gostar de algum personagem de gibi, de qualquer “gênero” ou, contrariamente, que é proibido desgostar do Superman gay.  
Da mesma forma: onde está escrito que é crime, ou contravenção, ou falha de ordem moral, não gostar de “linguagem neutra”? 
É absolutamente lícito, enfim, manifestar-se sobre a presença, em equipes esportivas femininas, de homens que passaram por cirurgias e se apresentam como “transgêneros”. Há gente que é contra. Há gente que é a favor. Maurício é contra — trata-se de sua opinião pessoal, unicamente isso, como qualquer outra. Onde está o crime?

É raro armar-se uma acusação tão desprovida de qualquer fundamento, ou tão sem pé nem cabeça, como a denúncia de que Maurício de Souza cometeu atos de homofobia em alguma das suas manifestações públicas. Mas é essa, justamente, a nova marca do “movimento gay” — pouco importa se a acusação é justificada ou não, e menos ainda importam os fatos; o que interessa, hoje e cada vez mais, é criar uma atmosfera de terror em torno da questão “identitária”. Já não se trata mais de fazer propaganda contra a homofobia, ou as atitudes de discriminaçãotrata-se de intimidar ativamente quem não participa do “movimento gay” e seus similares

Não basta respeitar o homossexual como ser humano e cidadão; é indispensável, também, concordar com a visão de mundo do “movimento”, com as suas iniciativas e com as suas prioridades a cada momento. 
Os homossexuais, obviamente, não têm nada a ver com isso — como não têm os negros, as mulheres ou os índios. Em sua imensa maioria, estão cuidando de suas próprias vidas, trabalhando, indo atrás dos seus projetos pessoais e pagando imposto. 
Quem fala por eles, exige coisas que não estão pedindo e comete violências em seu nome — como a que está sendo praticada contra Maurício — são indivíduos que sequestram em seu próprio benefício a causa do “gênero”. Eles controlam a direção (e as verbas) dos movimentos “identitários”. Estabelecem o que pode e o que não pode. Têm presença decisiva nas empresas, na mídia e na máquina do Estado.

Fiat e Gerdau, na verdade, nem são militantes ativas da nova ordem. Como tantas outras empresas, terceirizam todas as suas questões de “sociedade” homofobia, racismo, direitos das “mulheres”, “sustentabilidade”, defesa da democracia, alimentação orgânica e salvação do planeta a escritórios de marketing e a agências de correção política, que suspostamente sabem o que é certo e errado sobre os assuntos relacionados acima e todos os outros. A partir dessa fuga, seus diretores passam a obedecer a ordens. É um ambiente perfeito para a covardia de rebanho, como no caso de Fiat e Gerdau. É, também, muito mais seguro para os seus executivos.

O fato é que com a degeneração dos movimentos contra a discriminação, os preconceitos e a desigualdade, está sendo criada uma situação que poderia ser descrita como a “nova injustiça”
Como aceitar, perante a lei brasileira e todo o seu aparato gigante de proteção ao trabalhador, que um cidadão seja demitido do seu emprego por ter dado uma opinião? 
Não acontecia isso desde o AI-5 — e, assim mesmo, naquela época a pessoa com a opinião política errada perdia o seu ganha-pão de maneira mais discreta; os perseguidores, então, tinham mais vergonha daquilo que faziam. Quem terá coragem, agora, de dar um lugar para Maurício num time de vôlei? Também é incompreensível que se exija a punição da vítima. O atleta foi alvo, pelo menos, do crime de calúnia, segundo está escrito no artigo 138 do Código Penal Brasileiro. Ele foi acusado publicamente de um crime que não cometeu, o de homofobia — e a lei diz que imputar falsamente a alguém um fato definido como crime é calúnia. O atleta não é réu, como querem o “movimento” gay e os seus servidores; ao contrário, é vítima. Como é que fica, então?

(Há 24 dias, desde 12 de outubro, quando expressou nas redes sociais sua opinião sobre a bissexualidade do filho do Superman, o Ministério Público ainda não acusou Maurício de crime nenhum.)

O mundo “identitário” está agindo com os mesmos métodos operacionais das tiranias. É esta a sociedade que os seus comandantes querem no Brasil.

Leia também “A polícia das ideias”

J. R. Guzzo, colunista - Revista Oeste

 

 

domingo, 25 de julho de 2021

O festival “covid” da indústria de imunizantes - Sérgio Alves de Oliveira

Acredito que a partir dos chineses, que não só deram origem à “peste chinesa”, mas que também direta ou indiretamente estão na “ponta” dessa indústria altamente lucrativa de produção de insumos e de vacinas de combate ao Covid-19, transformando, desse modo, a humanidade em cobaia dos experimentos alegadamente imunizantes do novo coronavírus, a doença que já matou e continua matando milhões de pessoas, repete-se agora, numa dimensão infinitamente maior, os experimentos “nazistas” antes praticados com seres humanos, principalmente judeus, durante o “holocausto” nazista.

Todos sabem o que os médicos nazistas chegavam a fazer com os seus “cobaias” judeus. Trocas de membros e órgãos humanos de pessoas sadias entre “pacientes” previamente selecionados era um dos experimentos “médicos” preferidos.

Além das mortes no mundo pelo “Covid-19” já estar praticamente no “encalço” das 6 milhões de pessoas judias mortas pelos nazistas de 1941 a 1945, porque esses hoje já somam cerca de 4,4 milhões de vítimas fatais, o genocídio ”Covid-19”, do Século XXI, contra a humanidade, deve ser considerado muito mais grave que o “anterior”, o do Século XX, o holocausto nazista, simplesmente pelo fato de possuir predominantemente um objetivo ECONÔMICO por trás, o que não acontecera no holocausto nazista, que foi motivado principalmente em razão da mente doentia sádica e assassina de Adolf Hitler, durante a Segunda Guerra Mundial, dentro do programa sistemático de extermínio étnico patrocinado pelo partido e pelo Estado Nazista, em todo o Terceiro Reich, e nos territórios ocupados pelas tropas alemãs.

Dos 9 milhões de judeus que habitavam a Europa, 6 milhões deles foram
assassinados, ao lado de ciganos, poloneses, comunistas, homossexuais, prisioneiros russos, Testemunhas de “Jeová”, e deficientes físicos e mentais. Pressionados pelas mortes e pela rápida e ampla contaminação dos povos de todo o mundo,os governos de todos os lugares tiveram que abrir os seus cofres “ilimitadamente” para adquirir imunizantes da referida doença, que ao que tudo indica já estava produzido e armazenado nas prateleiras dos grandes laboratórios mundiais, MESMO ANTES DO SURGIMENTO DOS PRIMEIROS SINAIS DA REFERIDA DOENÇA.

Praticamente não houve concorrência para comprar os imunizantes. Os governos tiveram que comprar a “qualquer preço” as vacinas disponíveis no mercado para “salvarem” os seus povos.
É evidente que esses preços já muito “salgados” dariam margem a “superfaturamentos”, com muita propina distribuída pelos vendedores das vacinas às pessoas desonestas com poder de decisão dentro dos seus governos. Quando surgiu a tal vacina, uma só aplicação já seria o suficiente para imunizar a pessoa contra a doença. Logo após, os efeitos imunizantes das vacinas só se dariam após a aplicação da segunda dose, em espaços variados, conforme a “marca”. Não demorou muito e já estão falando na necessidade da terceira vacinação. E também há os que defendem a necessidade de vacinações “anuais”.

Qual o “holocausto” mais grave? O do Século XX, o holocausto nazista,ou o do Século XXI, o holocausto “chinês” ?

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo