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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Anistia Internacional manipula números - classifica invasores de terras como defensores dos direitos humanos - e infla mortes em relatório

Brasil é país das Américas que mais mata defensores de direitos humanos

Segundo relatório da Anistia Internacional, até agosto deste ano, cinquenta e oito ativistas foram assassinados. [esse pessoal da 'anistia' e ONGs assemelhadas tem uma propensão imensa em defender direitos humanos de bandidos e de tudo que não presta. A polícias e as pessoas de BEM são sempre condenadas por tais ONGs.]

O Brasil é o país das Américas onde mais se matam defensores dos direitos humanos, segundo um relatório da Anistia Internacional. O relatório da Anistia Internacional chama atenção para o aumento dos assassinatos de defensores de direitos humanos nos últimos três anos. Até agosto deste ano, cinquenta e oito ativistas foram assassinados.   Em 2014, cento e trinta e seis ativistas foram mortos no mundo todo. Em 2015, o número subiu pra cento e cinquenta e seis. E no ano passado, aumentou em 80%, chegando a duzentos e oitenta um assassinatos. [ser classificado como ativista e realmente defensor dos direitos humanos é necessário que defenda realmente os direitos humanos;
o trabalho da Anistia Internacional  classifica  a morte de posseiros = invasores de terra = como defensores dos direitos humanos, o que não corresponde à realidade.
O individuo que invade uma propriedade urbana ou rural comete um crime e tem que ser punido pela Justiça;
O relatório considera a morte de invasores de terras, que reagem a uma legítima ação policial de reintegração de posse, como morte de defensores de direitos humanos;
aliás, os chamados defensores de direitos humanos no Brasil, são em sua quase totalidade defensores dos direitos humanos de bandidos;
Os terroristas do MST = movimento social terrorista - são criminosos e tem que ser tratados como tal;
os terroristas do MTST - movimento social dos terroristas sem teto - são bandidos e tem que ser tratados como tal.
Se a AI considerar apenas os que realmente defendem DIREITOS HUMANOS de HUMANOS DIREITOS, o número de ativistas mortos será bem menor.]

Entre as vítimas estão defensores do meio ambiente e do direito à terra, advogados e líderes comunitários que defendiam o direito das mulheres e de grupos LGBT, [nenhum dos grupos acima destacados pode ser classificado como defensor dos direitos humanos;
que tem a ver defender direitos de gay com defesa de direitos humanos? 
defender meio ambiente no caso é um eufemismo para identificar os invasores de terras;
líder comunitário são, em sua maioria, chefes de grupos de invasores de terras;
Os únicos que podem ser classificados como defensores dos direitos humanos são os que defendem os direitos das mulheres e os que combatiam a exploração sexual.]   ou que combatiam a exploração sexual. O relatório também considerou a morte de 48 jornalistas, em 2016, que atuavam em áreas de conflito ou dominadas pelo crime organizado.

Nas Américas, 75% das mortes no ano passado ocorreram no Brasil, apontado pelo estudo como o país mais perigoso para defensores de direitos humanos na região. Em 2016, sessenta e seis ativistas foram assassinados. De janeiro a agosto deste ano, o número chegou a 58. No Brasil, lideranças indígenas e trabalhadores rurais são as principais vítimas. O relatório lembrou o assassinato de um casal de extrativistas, em 2011, em um assentamento no sudeste do Pará. E a execução de dez posseiros, em maio deste ano, durante uma operação da polícia no sul do estado. [os posseiros eram invasores de uma propriedade e a polícia cumprindo ordem judicial estava promovendo a reintegração de posse;
houve reação dos invasores à ação policial, o que obrigou os policiais a usarem a força, no estrito cumprimento do DEVER LEGAL.] O documento também citou a morte de um agente de saúde indígena em um confronto em uma fazenda em Mato Grosso do Sul, no ano passado.

A Anistia Internacional também ouviu parentes e amigos dos defensores assassinados e concluiu que muitas mortes poderiam ter sido evitadas. É que os relatos apontam que ativistas chegaram a pedir proteção às autoridades, mas na maioria dos casos a solicitação não foi atendida.  “É justamente o fato de que o estado, as autoridades,  fecham os olhos para esses ataques anteriores e não-letais para essas ameaças que coloca esse defensor de direitos humanos mais em risco e isso culmina com os homicídios", diz Renata Neder, coordenadora de pesquisa e políticas da Anistia Internacional no Brasil.

Segundo a Anistia, a sensação de impunidade também estimula o aumento da violência contra os defensores. "Está passando uma mensagem de que tudo bem ameaçar o defensor, que tudo bem atacá-lo ou matá-lo porque isso não vai ser responsabilizado”, completa Renata.    Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos afirmou que reconhece a importância do trabalho dos defensores de direitos humanos e que tem atuado no acompanhamento dos casos de defensores em situação de ameaça e de risco no Brasil[os defensores que realmente defendem os DIREITOS HUMANOS - não pode ser incluído invasores de terras e afins - merecem apoio e proteção;
já os que usam a defesa dos DIREITOS HUMANOS para defenderem grupos que atuam cometendo crimes, merecem ser presos.] 

Em relação ao relatório da Anistia Internacional, o ministério informou que o pedido de inclusão desses defensores não foi enviado ao programa de proteção. No caso da morte do casal de extrativistas no Pará, três envolvidos no crime foram condenados.  Sobre a chacina de Pau D'arco, a Secretaria de Segurança Pública do Pará informou que treze Policiais Militares e dois Policiais Civis foram indiciados e estão presos. [quando o caso das mortes dos posseiros for a julgamento será provado que os policiais estão inocentes e serão absolvidos.

Virou norma no Brasil - seja no Rio de Janeiro ou no interior do Pará - o individuo reage à ação policial, é morto, e imediatamente surgem defensores dos 'direitos humanos' para defender os que reagiram e acusar os policiais.]

Em relação a morte do indígena Guarani Kaiová, o Ministério Público Federal denunciou cinco produtores rurais e dois indígenas por suposto envolvimento no conflito. Os fazendeiros ficaram presos até novembro deste ano - quando foram libertados pela justiça. [a libertação dos fazendeiros, por decisão judicial,  e o envolvimento de dois indígenas não deixa dúvidas que o índio Kaiová não tem espaço no rol dos legítimos defensores dos direitos humanos.]


Jornal Hoje