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quarta-feira, 26 de junho de 2019

51 anos! E a fera fora da jaula!

 


Soldado-mártir  Mario Kozel Filho (vítima covarde dos guerrilheiros que tentaram transformar o Brasil em satélite da extinta União Soviética e que foram vencidos, mais uma vez, pelos militares) promovido post mortem a sargento do Exército Brasileiro.
Todos os brasileiros, da parte sã da Nação, são, de natural, efetivos membros de uma instituição de existência imaterial, mas de fundo moral e cívico e cujo regulamento está inteiro na consciência desses cidadãos, que põem em prática o que reza os seus artigos, no seu viver diário. Essa instituição chamada “COMISSÃO DA VERDADE SOBRE CRIMES CONTRA A NAÇÃO” não está vinculada a partido nem usa vocabulário padrão de alguma ideologia de cabresto.
Sua autonomia permanecerá, enquanto existirem pessoas de valor a forjarem o arcabouço social e mantiverem a preocupação de zelar pela tranquilidade do Estado. Para isso, é imprescindível que traga, a público, nomes e ações de criaturas, formadas e conduzidas por agentes estranhos à nossa formação cultural, fornidas nos ideais de dominação, e que viviam nos guetos, onde arquitetavam o roubo a bancos; onde a morte sumária dos que lhes eram adversos, estava registrada em calendário; onde a traição à terra ultrajada era louvada a cada passo; e onde se escondiam, como larvas em úlceras laceradas.
Os integrantes dessa instituição têm o direito de saber, sem pleonasmos, sem eufemismos, sem escamoteações de quaisquer naturezas, por que razão a guerrilheira e assaltante de bancos, à mão armada, criminosa que pertenceu à facção de inimigos da Pátria, a VPR – Vanguarda Popular Revolucionária, ainda goza de liberdade, usando dos benefícios que Lewandowski lhe concedeu, ao rasgar a Constituição em pleno Congresso Nacional, favorecendo-a com um impeachment pela metade?
Dilma Vana Rousseff tem nas costas mais uma acusação, a de assassinato do soldado Mário Kozel Filho, em 26 de junho de 1968, portanto, há cinquenta e um anos, num ato hediondo, idealizado, articulado e executado pelo grupo de homicidas da qual fazia parte atuante.


O desengonçado dos seus gestos, a falta de aprumo, resultantes de suas características psicológicas de indivíduo sem remorsos, sem consciência, conduzida pela ideia fixa de demolição do País, dão mostras do desequilíbrio que domina essa abominável criatura. (A foto, uma ilusão de ótica (que pena!), dá forma às palavras.)
Com o cinismo próprio dos seguidores da seita “Destruição é o nosso lema”, já confessou seus crimes contra o País, inteiramente à vontade, em entrevista, protegida pelo escudo da impunidade, muralha dos delinquentes políticos, abrigados no regaço dos togados. Nesse grau primitivo de evolução, mereceria uma jaula; travestida de mulher, deveria estar numa cela, para que, num pequeno quadrilátero, passasse a viver a sua miserável vida de dívidas com as leis, com a Nação.
Mário Kozel Filho ainda era muito ingênuo. Não tinha idade para saber que nem todos os que nascem no Brasil são brasileiros. Não tinha experiência de vida para perceber que a traição é o pior crime que existe, por ser executado sempre pelas costas, sem conceder à vítima da vez, possibilidade de defesa. Era muito jovem para desconfiar que os miseráveis que deixaram a bomba numa caminhoneta tinham a alma turva, e não viveu para saber que aquela, que tanta náusea nos causa, ainda permanece a tecer a teia venenosa para laçar e infectar novos incautos.
O soldado-mártir foi promovido a Sargento, post mortem, pelo Exército, dando nome à Avenida que passa em frente ao quartel, assim como ao pátio de formatura, onde deixou de desfilar por causa de celerados, invejosos, apátridas, que deram vazão ao ódio enraizado em suas entranhas e, infelizmente, ainda, aí estão, babando de despeito pela força moral daqueles que não se deixam conduzir aos currais ideológicos.
Essa criminosa tinha, tem e terá que ser condenada. Que a mancha na História do Brasil pela sua presença sinistra à frente do Executivo do País e, como tal, o paradoxal vexame de tê-la Comandante em Chefe das Forças Armadas, seja vista como o grau de decadência de um povo que, em determinado momento, atou, ao seu próprio pescoço, a coleira de submissão às “maravilhas” de um regime vermelho. Parte dele acordou a tempo.
Só a Justiça continua entorpecida, seguindo o modelo de seu próprio símbolo: com a venda nos olhos, dorme a sono solto.
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES e Acadêmica da AHIMTB.
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Aileda de Mattos Oliveira