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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

PARABÉNS!!! presidente TEMER por demitir a a 'ministra' dos Direitos Humanos e controlado a primeira rebelião em presídio após a intervenção

Luislinda Valois é demitida do Ministério dos Direitos Humanos

A ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, durante evento em Brasília. 31/03/2017 - Givaldo Barbosa / Agência O Globo
[Já vai tarde ex-ministra; aliás, sequer deveria ter vindo; a senhora foi um dos muitos erros do presidente Temer  - felizmente é um erro definitivamente corrigido.]

Pasta deve perder status de ministério; Gustavo Rocha vai assumir interinamente [ao demitir a ministra que se autodeclarou 'escrava' Temer agiu certo e mais ainda ao extinguir o tal 'ministério dos direitos humanos'. A tônica desses órgãos que levam o nome 'direitos humanos' é sempre pugnar pelos direitos humanos dos bandidos. Os HUMANOS DIREITOS que se danem.

Apesar da intervenção ainda não ter sido iniciada o 'balão de ensaio' da bandidagem representado pela rebelião em um presídio, mostrou que o Governo não perdeu o controle dos presídios. Os bandidos se renderam, não ocorreu mortes de policiais e/ou reféns. 

Agora, é esperar que o Congresso Nacional cumpra seu dever, aprove a intervenção, que a Justiça MIlitar passe a expedir os mandados necessários a que as forças interventoras cumpram a missão e devolvam o Rio de Janeiro para os HOMENS e MULHERES de BEM.] 

A ministra de Direitos Humanos, Luislinda Valois, foi demitida nesta segunda-feira. Gustavo Rocha, atual Secretário de Assuntos Jurídicos, assumirá como ministro interinamente. No início desta tarde, ela foi chamada à Casa Civil para conversar com o titular da pasta, Eliseu Padilha, que lhe deu o recado sobre sua demissão. Depois, foi ao gabinete presidencial, onde recebeu os agradecimentos do presidente Michel Temer.


A pasta de Direitos Humanos deve perder o status de ministério para ser incorporada como uma secretaria no Ministério da Justiça nas próximas semanas. Porém, antes da mudança, há ações urgentes de direitos humanos relacionadas às crises em Roraima e Rio de Janeiro que precisarão caminhar rapidamente e por esta razão continuará com ministério por mais um tempo.

A saída de Luislinda vem sendo ventilada desde o ano passado. A desembargadora aposentada, além de pedir para furar o teto salarial se dizendo vítima de “trabalho escravo”, queria receber mais de R$ 300 mil em supersalários retroativos. Após a repercussão negativa, ela desistiu do pedido.  Em dezembro, pressionada por integrantes do PSDB para deixar o governo Temer, Luislinda pediu ao partido sua desfiliação para seguir à frente do ministério.

O Globo