Transcrito Site: A Verdade
Sufocada
REPASSANDO
E CONCORDANDO COM O COMENTÁRIO DO CEL HECKSHER (em itálico e negrito). - Gen Rocha Paiva
"Meus
camaradas, o general Villas Bôas, nosso Comandante, é uma pessoa do bem, um
profissional competente, dedicado e corajoso. Eu o conheço bastante, porque
“ralamos” juntos em árduas jornadas, forjando o caráter de muitas centenas de
oficiais combatentes, muitos dos quais são generais de nosso Exército.
Peço que
mantenham a calma e confiem, porque estamos muito bem comandados! " CEL HECKSHER
Como
disseram SunTzu e tantos outros estrategistas, não se
busca o combate antes de, pela manobra, se ter plenas condições de êxito.
Não se deve perder a
iniciativa, mas se tem que saber o momento, a dose, o por onde e o até onde ir
com o poder disponível. Quem não fizer assim pode arruinar não só a si
próprio como à sua "tropa".
Minha esperança é que o EB não se
dobre ao Relatório da CV e, quando oportuno, reverta a colocação dos nomes dos chefes do passado
naquele nefasto documento. Que defenda a Lei de Anistia e se
empenhe para que o Brasil não se transforme em uma república socialista,
em um vassalo da China (olha ela aí) ou dos EUA.
Todos vibramos com a
confraternização da reserva no CMS. Mas alguém já pensou que em outros tempos não
distantes aquela reunião teria sido
simplesmente proibida. Por que não o foi este ano? Alguém prestou atenção
na Ordem do Dia do 19 de Abril. Nunca mais tinha ouvido algo como "o mesmo Exército, que se orgulha de
sua história" (me parece que foi assim).
ROCHA PAIVA.
Em Quarta-feira,
20 de Maio de 2015 14:50, HECKSHER MARIO <> escreveu:
Por favor, leia a pequena crônica
e o comentário que escrevi abaixo.
A
ESPADA DE DAMOCLES
Autor – Professor Marins
Dâmocles – servo e amigo do Rei Denis – vivia
dizendo ao Rei que ele (o Rei) havia sido agraciado pela sorte e que a
coisa que uma pessoa mais desejaria era ser Rei, pois não tinha problemas,
tinha dezenas de servos a servi-lo, etc.
O Rei Denis – para dar a seu servo e amigo a oportunidade de sentir-se como um rei – vestiu Damocles com todas as insígnias de
Rei e o deixou presidir um banquete no palácio.
No meio de toda a pompa da recepção, orgulhoso e feliz por estar “sendo rei por um dia”, Dâmocles, viu uma enorme espada sobre sua
cabeça, presa apenas por um fio de cabelo. A espada poderia cair a qualquer
momento, matando-o.
Dâmocles ficou paralisado! Sequer conseguia comer com medo
de que a espada caísse sobre sua cabeça. E foi assim que Dâmocles compreendeu a
lição e entendeu que ser Rei não era só participar de festas e banquetes e ter
súditos para atendê-lo, mas tinha perigos e riscos que ele não imaginava antes – qualquer coisa poderia fazer a espada cair
– a inveja de um
súdito; o ataque de um exército inimigo; uma decisão errada.
A “espada de Dâmocles” tem esse
significado. É o perigo sempre suspenso
acima da cabeça de quem tem responsabilidades e é líder e que pode cair de
repente, a qualquer momento, sobre a cabeça dessas pessoas, aparentemente sem
problemas.
Diz a
história que Dâmocles nunca mais falou ao Rei sobre a “sorte” de ser Rei.
A “espada de Dâmocles”, também significa que uma coisa
terrível pode cair sobre nossas cabeças justamente quando julgamos estar na
situação de maior prestígio e felicidade.
Que lição podemos tirar da “Espada de Damocles”? Será que nós também não temos uma visão muito parcial do
sucesso dos outros? Será que nós não vemos só a parte boa ou vantagens
das atividades de nossos patrões, chefes, dirigentes, líderes, nos esquecendo
das partes difíceis, das decisões arriscadas e solitárias que têm que tomar e
das responsabilidades que têm que assumir, muitas vezes arriscando suas
posições e seu patrimônio?
Será que nós também não nos
encantamos demais com uma situação confortável, de prestígio e felicidade, nos esquecendo que temos que
estar sempre atentos e preparados para um fato inesperado que poderá reverter a
situação? Uma espada de Dâmocles que
pode cair a qualquer momento sobre nossa cabeça?
Pense
nisso. Sucesso!
Li a
pequena história escrita pelo professor Marins e fiz uma reflexão, que passo
aos meus amigos, pedindo que a divulguem, se possível no FACE.
Ultimamente,
tenho visto militares reformados, camuflados sob a capa de uma aparente
disciplina, postarem na internet cartas abertas, criticando e questionando o
Comandante do Exército, que assumiu a função no início do ano corrente.
É muito
fácil para nós, que não temos a visão de todo o tabuleiro onde se joga o xadrez
político e que não temos a ESPADA DE DAMOCLES DA RESPONSABILIDADE pendurada por
um fio de cabelo sobre nossas cabeças, fazermos pronunciamentos que apenas
contribuem para “DAR MUNIÇÃO AO INIMIGO”, porque provocam a DESCONFIANÇA
naquele que precisa LIDERAR os integrantes da Força Terrestre.
Meus
camaradas, o general Villas Bôas, nosso Comandante, é uma pessoa do bem, um
profissional competente, dedicado e corajoso. Eu o conheço bastante, porque
“ralamos” juntos em árduas jornadas, forjando o caráter de muitas centenas de
oficiais combatentes, muitos dos quais são generais de nosso Exército.
Peço que
mantenham a calma e confiem, porque estamos muito bem comandados!
Assinado:
Mario Hecksher (Turma de 1968).
Uma pequena explicação: O que é
liderar? Liderar é influenciar por intermédio da confiança. Se alguém desejar ampliar a discussão sobre
este tema, faça contato com a Seção de Liderança da AMAN. Tel: 24 33884774.
[não pode ser olvidado que o excesso de prudência é tão prejudicial, as
vezes até mais, que a pressa.
O desgoverno atual se nutre de tudo que não presta, incluindo a miséria,
a luta de classes, infundadas alegações de discriminação, desemprego, agressões à FAMÍLIA, à MORAL, à
RELIGIÃO, aos BONS COSTUMES, à leniência ou mesmo covardia da chamada oposição,
males sempre crescentes e que impõe urgência em sua extinção.
Ser prudente em excesso leva sempre à demora e esta pode completar, no
mínimo facilitar, a destruição do Brasil.
ANTES TARDE DO QUE NUNCA. Mas o TARDE tem que chegar sem tardar, ou será
tarde demais.
A corja comunista, a petralhada, o lulo petismo estão sempre atentos a
destruir o Brasil.]