A corja petista por não ter amor ao Brasil, sua Pátria é o maldito comunismo, está disposta a fazer qualquer coisa para atrapalhar o futuro governo Temer.
NÃO VAI CONSEGUIR
VAI FRACASSAR, pelo simples fato que qualquer coisa é melhor que Dilma - a simples aprovação da primeira fase da deposição de Dilma já trouxe uma perspectiva melhor para o Brasil.
Antes do domingo passado o pensamento que dominava todos os brasileiros era: PIOR QUE ONTEM, MELHOR QUE AMANHÃ.
Com a simples perspectiva da deposição da presidente o chavão já mudou para: MELHOR QUE ONTEM, PIOR QUE AMANHÃ
Um monstro à espera de Temer
O tempo de
Michel Temer está acabando, mesmo antes de ocupar a cadeira de
presidente que talvez seja sua, em maio, como já se escreveu aqui. O
primeiro e principal problema econômico de seu governo ainda piora de
maneira assustadora. A pindaíba federal é crescente, viu-se ontem pela
arrecadação de impostos do primeiro trimestre do ano.
Os cofres do governo sangram cada vez mais. A receita federal de impostos e contribuições, INSS inclusive, cai ao ritmo de 7,2% ao ano, quase o dobro da velocidade de contração da economia, da queda do PIB, que encolheu 3,8% em 2015. O governo perde receita cada vez mais rápido. Em março de 2015, a arrecadação anual baixava ao ritmo de 2,8% ao ano (em termos reais). Quando Dilma e seus economistas tomaram a decisão final de arruinar as contas públicas, no fim de 2013, a receita crescia a 4% ao ano, por aí.
Considerada a arrecadação em 12 meses, a receita em março deste ano foi R$ 99 bilhões menor que a de março de 2015 (considerada a inflação).. Para usar uma comparação popular nos anos petistas, R$ 99 bilhões equivalem a três anos e meio de Bolsa Família. Equivalem a mais que o dobro do que o governo federal investiu em "obras" no ano passado.
Isto é, a receita caiu o equivalente a 1,66% do PIB estimado para o início deste ano. Trata-se de valor semelhante ao deficit primário estimado para 2016, na mediana das previsões colhidas semanalmente pelo Banco Central. Ou seja, mesmo que a receita de impostos ficasse toda nos cofres federais, no máximo não haveria deficit primário. A conta ficaria no zero a zero.
Note-se de passagem, porém, que o buraco fica ainda mais embaixo, pois cerca de 17% ou 18% da receita bruta federal vai para Estados e municípios. Equilibrar receita e despesa, desconsiderados gastos com juros, é uma das tarefas mínimas do governo para 2017. Nos anos Lula, convém lembrar, o superavit primário andava pela casa dos 3% do PIB. Logo, parece incontornável um aumento de impostos, dado o tamanho da encrenca, o estado crítico da economia, a necessidade de conter cortes ainda maiores no investimento federal e de evitar um esfolamento excessivo do povo (excessivo. Esfolamento haverá).
Alguém ainda se lembra da CPMF, anátema de parte do movimento "impichista", maldição das ruas que pedem a cabeça de Dilma e do Congresso, que recusou esse dinheiro à presidente ora no cadafalso? [E o Brasil do BEM, ansioso que a lâmina da guilhotina desça - segundo a 'jararaca das jararacas, o famigerado Lula, se mata uma cobra esmagando a cabeça; por isso, a guilhotina é o melhor instrumento para eliminar essa maldita corja petralha - ela separa, cortando no pescoço, a cabeça do corpo.]Pois bem. Quando esse imposto foi cobrado com a alíquota de 0,38%, nos anos cheios de 2002 a 2007, rendia o equivalente a 1,35% do PIB, em média, uma arrecadação bem estável. Em termos do valor do PIB de hoje, poderia então render cerca de R$ 80 bilhões. Isto é, se nada mais mudou na estrutura da economia brasileira, deve render por aí.
Claro está que isso não resolve o problema. Trata-se de um remendão de emergência, que deve de resto ser acompanhado de cortes dolorosos de gastos em salários de servidores, gastos em saúde e educação e em benefícios do INSS. Apenas para tapar o presente rombo. [os que defendem a CPMF, mesmo tentando dourar a pílula quando dizem que "não resolve o problema...","é apenas um remendo..." esquecem que a maldita CPMF, desde sua primeira versão, o famigerado IPMF - Imposto PROVISÓRIO sobre Movimentação Financeira, nunca resolveu os problemas da Saúde e o P que saiu na Lei como PROVISÓRIO na realidade sempre foi PERMANENTE.
Os cofres do governo sangram cada vez mais. A receita federal de impostos e contribuições, INSS inclusive, cai ao ritmo de 7,2% ao ano, quase o dobro da velocidade de contração da economia, da queda do PIB, que encolheu 3,8% em 2015. O governo perde receita cada vez mais rápido. Em março de 2015, a arrecadação anual baixava ao ritmo de 2,8% ao ano (em termos reais). Quando Dilma e seus economistas tomaram a decisão final de arruinar as contas públicas, no fim de 2013, a receita crescia a 4% ao ano, por aí.
Considerada a arrecadação em 12 meses, a receita em março deste ano foi R$ 99 bilhões menor que a de março de 2015 (considerada a inflação).. Para usar uma comparação popular nos anos petistas, R$ 99 bilhões equivalem a três anos e meio de Bolsa Família. Equivalem a mais que o dobro do que o governo federal investiu em "obras" no ano passado.
Isto é, a receita caiu o equivalente a 1,66% do PIB estimado para o início deste ano. Trata-se de valor semelhante ao deficit primário estimado para 2016, na mediana das previsões colhidas semanalmente pelo Banco Central. Ou seja, mesmo que a receita de impostos ficasse toda nos cofres federais, no máximo não haveria deficit primário. A conta ficaria no zero a zero.
Note-se de passagem, porém, que o buraco fica ainda mais embaixo, pois cerca de 17% ou 18% da receita bruta federal vai para Estados e municípios. Equilibrar receita e despesa, desconsiderados gastos com juros, é uma das tarefas mínimas do governo para 2017. Nos anos Lula, convém lembrar, o superavit primário andava pela casa dos 3% do PIB. Logo, parece incontornável um aumento de impostos, dado o tamanho da encrenca, o estado crítico da economia, a necessidade de conter cortes ainda maiores no investimento federal e de evitar um esfolamento excessivo do povo (excessivo. Esfolamento haverá).
Alguém ainda se lembra da CPMF, anátema de parte do movimento "impichista", maldição das ruas que pedem a cabeça de Dilma e do Congresso, que recusou esse dinheiro à presidente ora no cadafalso? [E o Brasil do BEM, ansioso que a lâmina da guilhotina desça - segundo a 'jararaca das jararacas, o famigerado Lula, se mata uma cobra esmagando a cabeça; por isso, a guilhotina é o melhor instrumento para eliminar essa maldita corja petralha - ela separa, cortando no pescoço, a cabeça do corpo.]Pois bem. Quando esse imposto foi cobrado com a alíquota de 0,38%, nos anos cheios de 2002 a 2007, rendia o equivalente a 1,35% do PIB, em média, uma arrecadação bem estável. Em termos do valor do PIB de hoje, poderia então render cerca de R$ 80 bilhões. Isto é, se nada mais mudou na estrutura da economia brasileira, deve render por aí.
Claro está que isso não resolve o problema. Trata-se de um remendão de emergência, que deve de resto ser acompanhado de cortes dolorosos de gastos em salários de servidores, gastos em saúde e educação e em benefícios do INSS. Apenas para tapar o presente rombo. [os que defendem a CPMF, mesmo tentando dourar a pílula quando dizem que "não resolve o problema...","é apenas um remendo..." esquecem que a maldita CPMF, desde sua primeira versão, o famigerado IPMF - Imposto PROVISÓRIO sobre Movimentação Financeira, nunca resolveu os problemas da Saúde e o P que saiu na Lei como PROVISÓRIO na realidade sempre foi PERMANENTE.
O único resultado permanente da CPMF é que quando ela está em vigência e falam em acabar, aumentam o IOF - aumento que se torna PERMANENTE.]
Um governo que fez sua "campanha eleitoral", o impeachment, com base em protestos contra o aumento dos impostos vai propor ao Congresso tal coisa, a paulada da CPMF ou equivalente?
Um governo que fez sua "campanha eleitoral", o impeachment, com base em protestos contra o aumento dos impostos vai propor ao Congresso tal coisa, a paulada da CPMF ou equivalente?
Fonte: Folha de São Paulo - Vinicius Torres Freire