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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Em entrevista, líder dos caminhneiros denuncia infiltração de não caminhoneiros no movimento

Pedir intervenção militar desmoraliza o bom caminhoneiro, diz líder

José da Fonseca Lopes, presidente da Abcam (Associação Brasileira de Caminhoneiros), é favorável ao fim das paralisações, já que Temer cedeu às demandas da categoria na noite deste domingo. 

A julgar pelo balanço de 557 pontos de bloqueio nas estradas, divulgado pelo ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) na tarde desta segunda-feira (28), muitos caminhoneiros discordam.  “Não é mais o movimento dos caminhoneiros, são grupos que pedem intervenção militar, querem derrubar o governo. Sendo que quem está negociando conosco é o presidente da República”, diz Fonseca, em entrevista à Folha.

Ele está pedindo para líderes regionais cessarem o movimento e afirma ser contrário aos pedidos de intervenção militar, que têm aparecido em alguns dos protestos.  “Gostar do Temer, não gosto, mas não vamos trabalhar nessa linha [militarista].”  

(…)


Na Folha.

Blog do Reinaldo Azevedo

[Líder dos caminhoneiros denuncia infiltração de esquerdistas na greve dos motoristas de caminhões e dos patrões - era algo para se desconfiar: a corja petista, desesperada, tenta a todo custo estabelecer o CAOS no Brasil na esperança de que consigam voltar ao poder.

Estão enganados não vão conseguir nada e será uma oportunidade para essa corja ser definitivamente neutralizada.

Cabe ao governo Temer cuidar para que tais elementos sejam identificados;

ocorrendo esta identificação serão linchados pelos próprios caminhoneiros.]

LEIA TAMBÉM: Agronegócio reage a preço mínimo de frete e diz que não vai pagar conta da greve


domingo, 31 de dezembro de 2017

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2018

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2018


Desejamos um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2018, sem petralhas, sem o PT, sem Lula, sem corrupção, sem a incompetência e a desonestidade da corja petista, sem a inflação, desemprego e recessão que o lulopetismo estabeleceu em nosso Brasil

REPLETO 
de PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, PROSPERIDADE E SUCESSO.

Que a VIDA volte a ser valorizada, a FAMÍLIA honrada, respeitada e dignificada, os VALORES CRISTÃOS, ÉTICOS e MORAIS prevaleçam.

São os SINCEROS VOTOS dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL




 

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Qualquer coisa é melhor que Dilma - Um monstro à espera de Temer

Existe em curso um processo de desvalorização do Michel Temer, uma tentativa de reduzir sua capacidade, desacreditá-lo.
A corja petista por não ter amor ao Brasil, sua Pátria é o maldito comunismo, está disposta a fazer qualquer coisa para atrapalhar o futuro governo  Temer.

NÃO VAI CONSEGUIR 

VAI FRACASSAR, pelo simples fato que qualquer coisa é melhor que Dilma - a simples aprovação da primeira fase da deposição de Dilma já trouxe uma perspectiva melhor para o Brasil.
Antes do domingo passado o pensamento que dominava todos os brasileiros era: PIOR QUE ONTEM, MELHOR QUE AMANHÃ.
Com a simples perspectiva da deposição da presidente o chavão já mudou para: MELHOR QUE ONTEM, PIOR QUE AMANHÃ

Um monstro à espera de Temer 

 O tempo de Michel Temer está acabando, mesmo antes de ocupar a cadeira de presidente que talvez seja sua, em maio, como já se escreveu aqui.  O primeiro e principal problema econômico de seu governo ainda piora de maneira assustadora. A pindaíba federal é crescente, viu-se ontem pela arrecadação de impostos do primeiro trimestre do ano.

Os cofres do governo sangram cada vez mais.  A receita federal de impostos e contribuições, INSS inclusive, cai ao ritmo de 7,2% ao ano, quase o dobro da velocidade de contração da economia, da queda do PIB, que encolheu 3,8% em 2015. O governo perde receita cada vez mais rápido. Em março de 2015, a arrecadação anual baixava ao ritmo de 2,8% ao ano (em termos reais). Quando Dilma e seus economistas tomaram a decisão final de arruinar as contas públicas, no fim de 2013, a receita crescia a 4% ao ano, por aí.

Considerada a arrecadação em 12 meses, a receita em março deste ano foi R$ 99 bilhões menor que a de março de 2015 (considerada a inflação).. Para usar uma comparação popular nos anos petistas, R$ 99 bilhões equivalem a três anos e meio de Bolsa Família. Equivalem a mais que o dobro do que o governo federal investiu em "obras" no ano passado.

Isto é, a receita caiu o equivalente a 1,66% do PIB estimado para o início deste ano. Trata-se de valor semelhante ao deficit primário estimado para 2016, na mediana das previsões colhidas semanalmente pelo Banco Central. Ou seja, mesmo que a receita de impostos ficasse toda nos cofres federais, no máximo não haveria deficit primário. A conta ficaria no zero a zero.

Note-se de passagem, porém, que o buraco fica ainda mais embaixo, pois cerca de 17% ou 18% da receita bruta federal vai para Estados e municípios.  Equilibrar receita e despesa, desconsiderados gastos com juros, é uma das tarefas mínimas do governo para 2017. Nos anos Lula, convém lembrar, o superavit primário andava pela casa dos 3% do PIB. Logo, parece incontornável um aumento de impostos, dado o tamanho da encrenca, o estado crítico da economia, a necessidade de conter cortes ainda maiores no investimento federal e de evitar um esfolamento excessivo do povo (excessivo. Esfolamento haverá).

Alguém ainda se lembra da CPMF, anátema de parte do movimento "impichista", maldição das ruas que pedem a cabeça de Dilma e do Congresso, que recusou esse dinheiro à presidente ora no cadafalso? [E o Brasil do BEM, ansioso que a lâmina da guilhotina desça - segundo a 'jararaca das jararacas, o famigerado Lula, se mata uma cobra esmagando a cabeça; por isso, a guilhotina é o melhor instrumento para eliminar essa maldita corja petralha - ela separa, cortando no pescoço, a cabeça do corpo.]
Pois bem. Quando esse imposto foi cobrado com a alíquota de 0,38%, nos anos cheios de 2002 a 2007, rendia o equivalente a 1,35% do PIB, em média, uma arrecadação bem estável. Em termos do valor do PIB de hoje, poderia então render cerca de R$ 80 bilhões. Isto é, se nada mais mudou na estrutura da economia brasileira, deve render por aí.

Claro está que isso não resolve o problema. Trata-se de um remendão de emergência, que deve de resto ser acompanhado de cortes dolorosos de gastos em salários de servidores, gastos em saúde e educação e em benefícios do INSS. Apenas para tapar o presente rombo. [os que defendem a CPMF, mesmo tentando dourar a pílula quando dizem que "não resolve o problema...","é apenas um remendo..." esquecem que a maldita CPMF, desde sua primeira versão, o famigerado IPMF - Imposto PROVISÓRIO sobre Movimentação Financeira, nunca resolveu os problemas da Saúde e o P que saiu na Lei como PROVISÓRIO na realidade sempre foi PERMANENTE.  
O único resultado permanente da  CPMF é que quando ela está em vigência e falam em acabar, aumentam o IOF - aumento que se torna PERMANENTE.]
Um governo que fez sua "campanha eleitoral", o impeachment, com base em protestos contra o aumento dos impostos vai propor ao Congresso tal coisa, a paulada da CPMF ou equivalente?

Fonte:  Folha de São Paulo - Vinicius Torres Freire