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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Nelson Gonçalves - Ronda


Nelson Gonçalves: 21 anos de saudades do Rei do Rádio

Neste dia 18 de abril serão completados 21 anos de saudade de um dos maiores nomes da música brasileira: Nelson Gonçalves, o artista que somou 81 milhões de discos vendidos no Brasil. Além de cantor e compositor, foi jornaleiro, mecânico, polidor, tamanqueiro, engraxate e garçom, além de lutador de boxe.
Nelson nasceu como Antônio Gonçalves Sobral, em 21 de junho de 1919, na pequena cidade de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul. Seus pais, imigrantes portugueses, tinham acabado de chegar ao País. Durante a infância — já vivendo no bairro do Brás, em São Paulo, Nelson acompanhava o pai às feiras livres e praças. Enquanto seu Manuel tocava violão, o menino cantava em cima de um caixote. Em dias mais difíceis, seu Manuel chegava a se fingir de cego para comover as pessoas. Na infância tinha dois apelidos. Na escola era chamado de Carusinho, por sua voz excepcional. Como gaguejava, passou a ser também chamado de Metralha, já que falava cuspindo as palavras. Mesmo com a disfunção fonética, decidiu ser cantor.
 
(...)
 
Em 1941, consegue finalmente gravar seu disco de estreia, um 78 RPM contendo o samba “Sinto-Me Bem”, de Ataulfo Alves. Com a boa recepção do público é contratado pela gravadora RCA Victor, da qual jamais sairia, e pela rádio Mayrink Veiga, levado pelo cantor Carlos Galhardo. A voz de Nelson torna-se rapidamente conhecida. Logo é eleito o Rei do Rádio, em concurso promovido pela Revista do Rádio. Sua vida melhora consideravelmente em 1943, quando consegue um emprego como crooner do Cassino do Copacabana Palace Hotel.
 
 
 


Davi Brandão é jornalista
 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Frente contra a pouca vergonha da ‘babilônia’ e aprovação do Fachin – cabo eleitoral da Dilma e adversário da FAMÍLIA – corre risco no Senado



Nova reação
Vem aí mais um round da batalha dos evangélicos para influenciar a dramaturgia da Globo. Os parlamentares da Frente Evangélica da Câmara, que já fizeram estardalhaço por causa do beijo gay no primeiro capítulo de Babilônia, se articulam para começar a descer a borduna em um novo episódio da novela.

Na semana passada, um diálogo entre Laís (Luisa Arraes) e Rafael (Chay Suede) revoltou os deputados evangélicos por criar uma espécie de estereótipo sobre aqueles que são contra o casamento gay. Na cena, Laís, que é de uma família religiosa e conservadora, se diz enojada das personagens de Teresa (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathalia Timberg), e chama de ‘doença’ a relação entre as duas.

O curioso é que na semana passada, a cena repercutiu na internet de outra maneira. Milhares de posts reclamavam da postura de Laís, chamando-a de preconceituosa. Até Jean Wyllys comentou sobre a novela.  - Na moral? Imoral é o preconceito. E, como disse Teresa, a maior arma contra ele é o amor.

60 indecisos
O governo já mapeou uma lista de 60 senadores que se dizem indecisos contra a aprovação do nome de Luiz Edson Fachin para o STF. Vai ser preciso trabalhar para emplacar o nome na Casa comandada por Renan Calheiros.

Fonte: Radar – Coluna do Lauro Jardim