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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Outra pisada na bola do TCDF

A primeira foi aulas de defesa pessoal para conselheiros ameaçados de morte

Agora, a divulgação do efetivo policial nas ruas do DF

[já que o negócio é fazer zorra,  sacanear a população, sugiro que disponibilizem um aplicativo indicando o número de policiais presente em cada área do DF.
Assim, fica tudo transparente, inclusive os bandidos ficarão cientes de ONDE não devem agir naquele momento.

É aceitável, DEVER mesmo do TCDF coibir que se policiais treinados para serviços policiais, sejam cedidas a outros órgãos para servir em gabinetes, motoristas de autoridades ou mesmo serviços administrativos na Polícia Militar ou Corpo de Bombeiros - serviços administrativos e auxiliares nas policias ou bombeiros,  devem ser executados por servidores da área administrativa. 

O TCDF tem o DEVER de fiscalizar e corrigir tais desvios. Mas, exigir em nome de uma estúpida transparência a divulgação dos efetivos policiais é exagero e trabalhar a favor dos bandidos.
A informação deve ser exigida e a legislação cumprida. 
TCDF exija que policial militar, civil e bombeiros, volte a trabalhar nas ruas, em serviços de policiamento.
Mas, jamais os efetivos nas ruas devem ser divulgados ao público em geral.] 

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) determinou que a Polícia Militar do DF (PMDF) e o Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) prestem informações sobre a quantidade de militares nas ruas. Segundo denúncia protocolada pelo Ministério Público de Contas (MPC), boa parte do efetivo deixou de atuar nas ruas para fazer trabalhos administrativos.

Segundo a representação do MPC, as corporações atuam com quantidade distante do percentual mínimo necessário de gente na área operacional: apenas 44,4% do quadro do CBMDF atua na área fim, enquanto 55,6% faz trabalhos administrativos. Na PM, 51% estão nas ruas, 35% na área meio e os outros 14% estão cedidos a outros órgãos.

O decreto nº 24.533, de 14 de abril de 2004, determina que essa quantia seja de, no mínimo, 80%.

Fonte: Correio Braziliense