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segunda-feira, 22 de abril de 2019

Santos Cruz tenta saída para caminhoneiros, fala em 'sacrifícios', e diz que 'fanatismo' atrapalha governo

Na avaliação do ministro-chefe da Secretaria de Governo, Bolsonaro está 'entre a cruz e a espada' na negociação para evitar greve 

Para o ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto Santos Cruz, o governo Bolsonaro está “entre a cruz e a espada” na negociação com os caminhoneiros, “entre uma decisão política que pode evitar uma paralisação do transporte de cargas no país e o limite econômico”.

[presidente Bolsonaro, essa ameaça dos caminhoneiros é para testar se seu governo é igual o do Temer = decididamente indeciso = ou tem coragem de fazer o necessário para restabelecer a ORDEM;

se o senhor aceitar o jogo deles e agir igual o Temer agia, fique certo que todas categorias vão aproveitar o vácuo de 'disposição para ação = coragem' e o Brasil pára.

A hora é de jogar duro, começar a realizar blitz nas rodovias, multar caminhoneiro por qualquer infração de trânsito, qualquer falha  mais grave apreensão do veículo - mostrar para os chantagistas que eles vão levar a pior.

Caminhão que não roda, atrapalha a população, mas, com certeza o prejuízo é maior para a categoria - além das despesas normais de qualquer cidadão, eles tem as despesas com o veiculo, manutenção, prestações, etc.

O negócio é simples: ou o senhor joga duro agora e enquadra os caminhoneiros (que tudo indica pretendem agir igual agem os chamados rodoviários do DF, motoristas de coletivos urbanos, que por qualquer motivo param, não são punidos, sempre se dão bem) ou o exemplo de sucesso da extorsão vai se espalhar e o Brasil pára.

Caminhoneiro tem despesas inadiáveis e o fôlego deles é curto. Se ceder para uma categoria tem que ceder para todas. O senhor talvez não lembre, mas, o general Santos Cruz e outros da sua equipe lembram, às vésperas do 31 de março de 64, as greves eram a regras, especialmente as dos ferroviários.

A escolha é do senhor.]

Em entrevista ao Globo”, o ministro reconhece problemas da categoria mas diz que todos têm de fazer sacrifícios.
“O governo precisa entender os segmentos sociais, no caso um segmento importante que é o de transporte de cargas, mas o setor também tem de entender a conjuntura em que vive, que não é isolada da conjuntura nacional. Toda essa carga de sacrifícios tem que ser da responsabilidade de todos”, disse ele.

Santos Cruz também afirmou que os limites do governo são matemáticos. “Não tenho os números todos na minha cabeça, mas o 0,1% que você mexe no valor de frete, no valor do combustível, acaba tendo um impacto. O resumo de tudo isso é matemático. Agora, as decisões também são políticas. E o governo fica sempre entre a decisão política e o limite econômico, está sempre entre a cruz e a espada. Falar em paralisação tem que ser feito com muita responsabilidade. Ninguém é contra a liberdade de expressão, de associação, isso é fundamental. Os sindicatos existentes, a dinâmica, o jogo de pressão, é assim que funciona um país. A democracia funciona assim, mas é preciso ter responsabilidade.”

O Globo