Manifestantes
voltam atrás e divulgam trajeto de protestos em SP
Atos têm
concentração marcada na frente do Teatro Municipal, na região central de São
Paulo, e no Largo da Batata, em Pinheiros, zona oeste
Duas horas antes do início da manifestação, o Movimento Passe Livre
(MPL) divulgou,
em nota nas redes sociais, o trajeto das
duas passeatas marcadas para a tarde desta quinta-feira, dia 17. As
manifestações têm concentração marcada
na frente do Teatro Municipal, na região central de São Paulo, e no Largo da
Batata, em Pinheiros, zona oeste.
De acordo com o MPL, o grupo que vai sair do Teatro Municipal passará pela Prefeitura, no Viaduto do Chá, pela Secretaria de Segurança Pública, na Rua Libero Badaró. Em seguida, eles vão subir a Avenida Brigadeiro Luís Antônio para concluir a passeata no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.
De acordo com o MPL, o grupo que vai sair do Teatro Municipal passará pela Prefeitura, no Viaduto do Chá, pela Secretaria de Segurança Pública, na Rua Libero Badaró. Em seguida, eles vão subir a Avenida Brigadeiro Luís Antônio para concluir a passeata no vão livre do Masp, na Avenida Paulista.
Parte dos manifestantes
reunida na Largo da Batata vai seguir pela Avenida Faria Lima, passar
pela Praça Panamericana, atravessar a Ponte Cidade Universitária, continuar
pela Avenida Vital Brasil e finalizar a
passeata na Estação Butantã do Metrô. O
MPL afirmou, na nota, que sairá com os dois atos. "Nós vamos realizar os atos e terminaremos os dois. Essa é nossa
intenção clara e explícita. A PM já mostrou a sua completa indisposição ao
diálogo, ao mesmo tempo em que se coloca pronta para reprimir os protestos como
fez no anterior, impedindo que ele sequer acontecesse".
Os manifestantes faltaram à reunião de conciliação realizada na manhã desta quinta-feira na sede do Ministério Público Estadual, com a presença de representantes do governo do Estado e da Prefeitura. O grupo disse também sofrer "repressão extremamente truculenta e injustificável da polícia".
Os manifestantes faltaram à reunião de conciliação realizada na manhã desta quinta-feira na sede do Ministério Público Estadual, com a presença de representantes do governo do Estado e da Prefeitura. O grupo disse também sofrer "repressão extremamente truculenta e injustificável da polícia".
Fonte: Conteúdo
Estadão