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terça-feira, 9 de outubro de 2018

É #FATO que deputados eleitos pelo PSL quebraram placa [palca clandestina, ilegal, colocada ao arrepio da Lei] com nome de Marielle Franco em comício de Wilson Witzel

[o ato dos vândalos do PSOL, também  foi desrespeitoso à memória do Marechal Floriano Peixoto, cuja placa que o homenageava foi retirado pelos vândalos fãs da vereadora.]

Uma mensagem que circula nas redes sociais diz que a placa de rua feita em homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada em março junto com o motorista Anderson Gomes, foi quebrada durante um ato de campanha do candidato ao governo do Rio, Wilson Witzel (PSC). 

A informação é #FATO.

[e agiram corretamente; para que se mude o nome de uma rua é necessário que haja um lei específica - no mínimo, da Câmara dos Vereadores - alterando o nome da rua da denominação antiga para a nova.

Colocar uma placa, mudando o nome da rua, sem amparo legal, além de crime é grave ofensa ao homenageado com o nome da rua, ensejando até ação de reparação por danos morais contra os patrocinadores da nova placa.

Assim, os cidadãos que quebraram a placa clandestina não cometeram nenhum ilicito - criminosos são os que colocaram a placa com o nome da vereadora, em ato ilegal.]

Um vídeo gravado ao vivo , no domingo anterior à eleição, mostra Witzel junto com Daniel Silveira, eleito deputado federal pelo PSL, e Rodrigo Amorim, deputado estadual mais votado do Rio, também pelo PSL, durante ato de campanha em Petrópolis, na Região Serrana. No começo do vídeo, Witzel pede votos para Silveira e depois a câmera mostra o discurso de Amorim em cima do carro de som: 

"Marielle foi assassinada. Mais de 60 mil brasileiros morrem todos os anos. Eu vou dar uma notícia para vocês. Esses vagabundos, eles foram na Cinelândia, e à revelia de todo mundo, eles pegaram uma placa da Praça Marechal Floriano, no Rio de Janeiro, e botaram uma placa escrito Rua Marielle Franco. Eu e Daniel essa semana fomos lá e quebramos a placa. Jair Bolsonaro sofreu um atentado contra a democracia e esses canalhas calaram a boca. Por isso, a gente vai varrer esses vagabundos. Acabou Psol, acabou PCdoB, acabou essa porra aqui. Agora é Bolsonaro, p***", gritou Amorim pelo microfone. 

A multidão que participa do ato de campanha é filmada e vibra com o discurso do deputado eleito. Nesse momento, Witzel se filma e fala: "é isso aí pessoal, olha a resposta."[o povo apoiou a posição de Witzel tanto que ele passou de 1% nas pesquisas para o segundo turno.]

Em nota enviada à equipe do Fato ou Fake, Witzel disse que participava de um ato de campanha em Petrópolis quando a placa foi quebrada por outro candidato. A nota diz ainda que Witzel discursava sobre suas propostas de governo quando o candidato quebrou a placa. O candidato reiterou que lamenta a morte de qualquer ser humano em circunstâncias criminosas e que as investigações de homicídio devem ser conduzidas com rigor.  [rigor que não pode ser maior nem menor do que o empregado na investigação de cada um dos mais de 60.000 brasileiros mortos no ano passado.]
 

"Não falei em meu discurso sobre a placa, fui surpreendido com a sua apresentação e qualquer pessoa que venha a imputar a mim qualquer coisa relativa a ela sofrerá as sanções penais cabíveis. Qualquer questão relativa a essa placa deve ser perguntada aos deputados eleitos responsáveis", disse o candidato na nota.  [insistimos em que não houve crime nem dano ao patrimônio público, visto que a placa era clandestina, ilegal.
Houve crime por parte dos que a colocaram, visto que danificaram patrimônio público ao retirar a placa antiga, cometeram o crime de falsidade ao colocar uma com o nome de pessoa não autorizada em ato da Câmara de Vereadores e danos morais em relação ao homenageado pela placa que retiraram.] 

O Globo