[o ato dos vândalos do PSOL, também foi desrespeitoso à memória do Marechal Floriano Peixoto, cuja placa que o homenageava foi retirado pelos vândalos fãs da vereadora.]
Uma mensagem que circula nas redes sociais diz que a placa de rua
feita em homenagem à vereadora Marielle Franco, assassinada em março
junto com o motorista Anderson Gomes, foi quebrada durante um ato de
campanha do candidato ao governo do Rio, Wilson Witzel (PSC).
A informação é #FATO.
[e agiram corretamente; para que se mude o nome de uma rua é necessário que haja um lei específica - no mínimo, da Câmara dos Vereadores - alterando o nome da rua da denominação antiga para a nova.
Colocar uma placa, mudando o nome da rua, sem amparo legal, além de crime é grave ofensa ao homenageado com o nome da rua, ensejando até ação de reparação por danos morais contra os patrocinadores da nova placa.
Assim, os cidadãos que quebraram a placa clandestina não cometeram nenhum ilicito - criminosos são os que colocaram a placa com o nome da vereadora, em ato ilegal.]
"Marielle foi assassinada. Mais de 60 mil brasileiros morrem todos os anos. Eu vou dar uma notícia para vocês. Esses vagabundos, eles foram na Cinelândia, e à revelia de todo mundo, eles pegaram uma placa da Praça Marechal Floriano, no Rio de Janeiro, e botaram uma placa escrito Rua Marielle Franco. Eu e Daniel essa semana fomos lá e quebramos a placa. Jair Bolsonaro sofreu um atentado contra a democracia e esses canalhas calaram a boca. Por isso, a gente vai varrer esses vagabundos. Acabou Psol, acabou PCdoB, acabou essa porra aqui. Agora é Bolsonaro, p***", gritou Amorim pelo microfone.
A multidão que participa do ato de campanha é filmada e vibra com o discurso do deputado eleito. Nesse momento, Witzel se filma e fala: "é isso aí pessoal, olha a resposta."[o povo apoiou a posição de Witzel tanto que ele passou de 1% nas pesquisas para o segundo turno.]
Em nota enviada à equipe do Fato ou Fake, Witzel disse que participava de um ato de campanha em Petrópolis quando a placa foi quebrada por outro candidato. A nota diz ainda que Witzel discursava sobre suas propostas de governo quando o candidato quebrou a placa. O candidato reiterou que lamenta a morte de qualquer ser humano em circunstâncias criminosas e que as investigações de homicídio devem ser conduzidas com rigor. [rigor que não pode ser maior nem menor do que o empregado na investigação de cada um dos mais de 60.000 brasileiros mortos no ano passado.]
"Não falei em meu discurso sobre a placa, fui surpreendido com a sua
apresentação e qualquer pessoa que venha a imputar a mim qualquer coisa
relativa a ela sofrerá as sanções penais cabíveis. Qualquer questão
relativa a essa placa deve ser perguntada aos deputados eleitos
responsáveis", disse o candidato na nota.
[insistimos em que não houve crime nem dano ao patrimônio público, visto que a placa era clandestina, ilegal.
Houve crime por parte dos que a colocaram, visto que danificaram patrimônio público ao retirar a placa antiga, cometeram o crime de falsidade ao colocar uma com o nome de pessoa não autorizada em ato da Câmara de Vereadores e danos morais em relação ao homenageado pela placa que retiraram.]
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