A bancada religiosa conservadora, que ganhou espaço na atual legislatura e quer cortar direitos conquistados pelos gays nos últimos tempos
A batalha na Câmara dos Deputados entre a bancada religiosa e os que
militam pelos direitos da população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e
transgêneros) anda cada vez mais acirrada. E pelo menos no início desta
legislatura, os deputados contrários à causa gay estão levando vantagem,
até mesmo porque contam com o apoio do presidente da Câmara dos
Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), evangélico e autor do projeto de lei
que pretende implantar no Brasil o dia do orgulho heterossexual, uma
contraposição ao dia nacional do orgulho gay, celebrado em 28 de junho.
Além disso, houve uma redução significativa na Câmara das bancadas de
esquerda e centro e um aumento recorde do número de parlamentares
ligados a denominações religiosas mais conservadoras. [é desnecessário criar um dia para envaidecer os que são normais - o tal 'dia do orgulho heterossexual';
o que é necessário, e deve ser adotado urgentemente, é proibir a apologia ao homossexualismo, às práticas gays.
Ocorrendo a proibição da apologia, o 'dia de orgulho gay' estará proibido automaticamente, será uma consequência da proibição a tudo que divulgue e incite o homossexualismo.
Os gays podem continuar existindo, sem imporem suas práticas as pessoas de bem, respeitando os princípios da moral e dos bons costumes, à Família.
Na hora dos atos imorais, das aberrações, que o façam ent4re quatro paredes.]
Eles conseguiram aprovar uma convocação para ouvir depoimento de ex-homossexuais, uma tentativa de reativar a discussão sobre a “cura gay”, e impedir , pelo menos por enquanto, a 12ª edição do Seminário Nacional LGBT no Congresso. E prometem ainda deter o que eles chamam de privilégios concedidos à população LGBT. Cientes da força dessa bancada que cresce a cada eleição, os deputados ligados à causa gay se armam para evitar retrocessos e montam um movimento de resistência para impedir perda de conquistas. [perder tempo discutindo assuntos como 'causa gay' e outras anomalias deve ser evitado; medidas enérgicas e adequadas reduzirão a 'grita gay' e o Congresso Nacional poderá cuidar de assuntos mais sérios.
Eles conseguiram aprovar uma convocação para ouvir depoimento de ex-homossexuais, uma tentativa de reativar a discussão sobre a “cura gay”, e impedir , pelo menos por enquanto, a 12ª edição do Seminário Nacional LGBT no Congresso. E prometem ainda deter o que eles chamam de privilégios concedidos à população LGBT. Cientes da força dessa bancada que cresce a cada eleição, os deputados ligados à causa gay se armam para evitar retrocessos e montam um movimento de resistência para impedir perda de conquistas. [perder tempo discutindo assuntos como 'causa gay' e outras anomalias deve ser evitado; medidas enérgicas e adequadas reduzirão a 'grita gay' e o Congresso Nacional poderá cuidar de assuntos mais sérios.
O que acontece atualmente no Brasil é que as chamadas minorias conseguem um destaque que não deveria existir.
Se maximiza demais a força de tais minorias, que findam por conseguir um espaço que não merecem.]
Uma das estratégias, de acordo com a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), é aumentar a articulação com movimentos sociais e outros seguimentos, como Poder Judiciário e Ministério Público, e impedir que alguns projetos considerados prejudiciais sejam aprovados, entre eles o que não reconhece as famílias formadas por casais gays; o que cancela as resoluções do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais, da Secretaria de Direitos Humanos, que garante o uso do nome social dos transgêneros na escola, instituições carcerárias e em boletins de ocorrência; e a proposta que cria o dia do orgulho hétero. “A Câmara foi sequestrada pelo fundamentalismo religioso, contrário aos direitos das minorias, por isso temos de lutar para impedir retrocessos”, defende a deputada. [uma análise isenta do que a petista Érica Kokay pretende, deixa claro ser seu objetivo maior, quase que único - o que é inerente a maldita esquerda - desvalorizar a família, valorizar as aberrações que ela chama de casais gays, tornar as escolas locais de ensinamento de todas as práticas imorais, iniciar a distribuição do maldito 'kit gay'.
Uma das estratégias, de acordo com a deputada federal Érika Kokay (PT-DF), é aumentar a articulação com movimentos sociais e outros seguimentos, como Poder Judiciário e Ministério Público, e impedir que alguns projetos considerados prejudiciais sejam aprovados, entre eles o que não reconhece as famílias formadas por casais gays; o que cancela as resoluções do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais, da Secretaria de Direitos Humanos, que garante o uso do nome social dos transgêneros na escola, instituições carcerárias e em boletins de ocorrência; e a proposta que cria o dia do orgulho hétero. “A Câmara foi sequestrada pelo fundamentalismo religioso, contrário aos direitos das minorias, por isso temos de lutar para impedir retrocessos”, defende a deputada. [uma análise isenta do que a petista Érica Kokay pretende, deixa claro ser seu objetivo maior, quase que único - o que é inerente a maldita esquerda - desvalorizar a família, valorizar as aberrações que ela chama de casais gays, tornar as escolas locais de ensinamento de todas as práticas imorais, iniciar a distribuição do maldito 'kit gay'.
PRESTOU, para a tal deputada petista NÃO PRESTA e deve ser combatido.
É urgente que se aproveite os ventos conservadores que nos são favoráveis e se 'tratore' o que a Kokay e seus comparsas chamam de 'conquistas'.
Não deve é desperdiçado tempo batendo boca com os tais ativistas gays.
A maioria, os conservadores, imponham seus projetos e sequer discutam com parlamentares tipo o tal Wyllys, a tal Kokay e outros do mesmo naipe.
O que eles mais desejam é ficar sob holofotes.]
Fonte: Correio Braziliense