Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Com a expectativa de que as manifestações do 7 de setembro sejam tão
ou mais radicais do que aquelas realizadas ano passado, [quais? onde?] ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF) colocaram em campo uma série de
estratégias para tentar atenuar os ânimos.
A ala de magistrados
alinhados a Bolsonaro prometeu a colegas da corte atuar diretamente
junto ao presidente, na tentativa de convencê-lo a não ir às ruas em
nenhum ato [a tradição impõe que o presidente desfile em carro aberto durante o Desfile Militar de 7 de setembro - tradição que certamente será mantida.
Quanto a comparecer em outros atos não nos parece democrático que o presidente não tenha liberdade de comparecer a eventos que comemoram 200 anos da Independência do Brasil. A ideia de que o presidente não participe sequer de eventos on line, equivale a manter o presidente recluso, enquanto um dos maiores ladrões do Brasil estará desfrutando de total liberdade.]
Magistrados relataram à coluna que vão se reunir com Bolsonaro para
tratar diretamente sobre esse assunto. Eles pedirão que Bolsonaro tenha
como agenda única sua presença no tradicional desfile que acontece nesta
data em Brasília e que não compareça a eventos de apoiadores que têm
tido como principal bandeira ataques ao STF.
A meta é convencer
Bolsonaro a não fazer nem mesmo participações online. Os ministros
sabem, no entanto, que a missão é difícil e que a corte não conta com a
colaboração de presidente.
O 7 de setembro deste ano será um evento maior que os anteriores,
devido à celebração dos 200 anos da Independência. Bolsonaro já disse em
entrevista que haverá atos em seu apoio e que poderá participar.
No STF, o esquema de segurança para a data já está com os
preparativos em andamento, por ordem do presidente da corte, Luiz Fux. A
avaliação é que, no ano passado, os apoiadores do presidente que atacam
o Judiciário conseguiram se aproximar demais do prédio do tribunal e
que o mesmo erro de segurança não pode se repetir. Para isso, está sendo
planejado um esquema de proteção do prédio, em coordenação com as
forças de segurança pública, em especial a Polícia Militar do Distrito
Federal. [respeitosamente, lembramos o óbvio: esperamos que a proteção a um prédio público não reduza a frágil proteção que a população, especialmente os da periferia do DF, ; recebem é notório que os efetivos da Policia Militar e Polícia Civil do DF, estão bem abaixo do necessário = ao que sabemos são inferiores aos do inicio do século.]