Alguns acham que eu chutei, mas é muito chute para dar tudo certo. É questão de estudar, ir atrás, conversar com médicos, embaixadores", orientou o presidente.
[Que falta faz um porta-voz!
Mas vamos deixar de lado o fato de ser Bolsonaro ou não e analisar com isenção.
O nosso presidente admite que não chutou e sim estudou, foi atrás, conversou com médicos, etc.
O FATO inconteste é que quando a pandemia começou a dar sinais NINGUÉM sabia de nada = nem a OMS, nem cientistas, menos ainda especialistas.
Quando não sabemos nada sobre um evento e damos palpites estamos chutando = não importa que seja a OMS, seja um especialista (a pandemia mostrou que 99% dos especialistas que davam palpites sobre covid-19, da qual nada sabiam, ganharam - merecidamente e com louvor - a classificação de especialistas em nada.).
O presidente da OMS, um ex-guerrilheiro etíope, sabe mais sobre o manuseio de um AK - 47 do que sobre o vírus - pelo mesma senda seguem seus assessores na WHO.
Se tornou recorrente mudanças de posição da OMS = mostrando que deu muitos chutes.]
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, na noite desta quinta-feira
(15/10), durante transmissão de live nas redes sociais, que tem acertado
os palpites em relação à covid-19 e às críticas ao isolamento social e medidas restritivas. Segundo o chefe do Executivo, ele "ainda não perdeu nenhuma" para a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Bolsonaro falava sobre um suposta decisão da OMS, que teria pedido à Europa que não adotasse o confinamento. "Temos aqui uma matéria de 1º de abril, parece Dia da Mentira, mas não é, não: Questionada sobre Bolsonaro, OMS diz que contenção de coronavírus inclui lockdown. E, agora, seis meses depois, outra matéria: OMS pede Europa para não utilizar confinamentos.
Não fazer lockdown. Acho que vou acabar indo para a OMS ou o Tedros
Adhanom [diretor-geral da OMS] continua lá?", ironizou o mandatário,
rindo ao lado do ministro da Justiça, André Mendonça.
“Tá 7 a 0 para mim, não é 7 a 1, não: não perdi nenhuma ainda. Alguns acham que eu chutei, mas é muito chute para dar tudo certo. É questão de estudar, ir atrás, conversar com médicos, embaixadores", orientou o presidente.
Bolsonaro também voltou a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19. No entanto, ressaltou, que o remédio precisa de prescrição médica. A hidroxicloroquina não possui eficácia científica comprovada.