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sábado, 5 de setembro de 2015

Ministério Público rejeita recurso da defesa do lobista Lula



Conselho do MPF rejeita recurso de defesa de Lula contra procurador do DF
Procurador apresentou "notícia de fato" que levou a abertura de inquérito contra o ex-presidente 

Conselho Superior do Ministério Público Federal (CSMPF) rejeitou, por unanimidade,recurso apresentado pela defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre reclamação disciplinar contra o procurador da República Anselmo Henrique Lopes, da Procuradoria da República no Distrito Federal (PR/DF). O procurador é autor da "notícia de fato" (um procedimento dentro do MP que pode levar à abertura de inquérito) em que pede investigação, por suspeita de tráfico de influência, de Lula. A defesa do ex-presidente questionou a isenção do trabalho de Lopes, levantando um eventual ativismo e afirmando que houve atuação político-partidária em rede social por parte do procurador.

Presente à sessão, Lopes afirmou que todo o procedimento foi regular e sem juízo de valor. Segundo ele, houve a devida distribuição da notícia de fato para verificar se havia ou não elementos para prosseguir com a apuração, que culminou em um procedimento investigatório criminal agora em curso na Procuradoria. Ainda de acordo com o procurador, não houve  defesa político-partidária em rede social, conforme alegou a defesa.

O plenário do CSMPF entendeu que o recurso da defesa de Lula poderia ser apresentado somente no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), que arquivara a reclamação disciplinar contra Anselmo Henrique Lopes em 20 de julho. Além disso, o CSMPF considerou que o recurso foi apresentado após o prazo possível – a defesa deu entrada em 5 de agosto, quando o prazo se encerrara em 27 de julho.  A decisão do CSMPF foi tomada na terça-feira (1º), na primeira sessão ordinária desde a recondução de Rodrigo Janot ao cargo de procurador-geral da República

Fonte: Revista Época


segunda-feira, 4 de maio de 2015

Alguém ainda duvida que os petralhas são asquerosos?

Procurador é alvo de ataques e se defende após reportagem de ÉPOCA sobre Lula 

O procurador da República no Distrito Federal Anselmo Henrique Cordeiro Lopes usou as redes sociais para se defender das acusações

Alguém ainda duvida que os petralhas são asquerosos? O cara está tendo sua reputação destruída por que o MPF abriu investigações contra o rei do crime, e para eles o lularápio é intocável. Eis a resposta para os blogs sujos e os baba-ovo do enganador de trouxas.
 
 
1. Meus pais são médicos e ninguém da minha família tem ou teve um escritório de advocacia chamado “Cordeiro Lopes”, e muito menos esteve envolvido em qualquer tipo de investigação ou ilicitude.
 
2. Não possuo nenhuma coluna no jornal Folha de São Paulo; o único artigo que publiquei nesse artigo, chamado “A Sociedade Não Silenciará” , trata do tema dos perigos de agrotóxicos e transgênicos e foi escrito em resposta a críticas feitas pela Senadora Kátia Abreu;
3. Até onde tenha chegado a meu conhecimento, não existe procedimento em aberto contra minha pessoa na Corregedoria do MPF. As representações contra mim formulada pelo ex-governador de Alagoas Ronaldo Lessa (que é réu de ação penal firmada por mim) foram devidamente arquivadas pela Corregedoria do MPF e pelo Conselho Nacional do Ministério Público.
4. Não sou amigo de nenhum deputado federal do PSDB. A propósito, até o dia de hoje, nunca votei em candidatos do PSDB (aliás, fui eleitor do PT até o surgimento do escândalo do “Mensalão”).
5. A investigação que trata de possível tráfico internacional de influência cometido, em tese, pelo ex-presidente Lula da Silva, apesar de ter iniciado a partir de despacho por mim firmado, hoje está sob a direção de outro membro do Ministério Público Federal.
6. O procedimento autuado que tem por objeto o suposto ilícito mencionado no parágrafo anterior é público e pode ser acessado, com base na Lei de Acesso à Informação, por qualquer cidadão que queira acompanhar a apuração e colaborar no esclarecimento dos fatos. O acompanhamento, inclusive, pode ser realizado a partir da página de transparência do Ministério Público Federal.
7. Nos últimos 7 anos e 8 meses, desde que entrei no MPF por meio de concurso público, tenho atuado, de corpo a alma, em defesa dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, em prol da proteção ambiental, em favor da implementação de diversos direitos humanos e no combate à corrupção. Não serão calúnias, difamações e agressões veiculadas pela internet que subtrairão minha disposição inesgotável de buscar sempre a verdade, a justiça e a punição dos ilícitos.
 
 Fonte: OCC - ALERTA BRASIL