Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017
82 anos da maldita INTENTONA COMUNISTA – Lembrai-vos de 35
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terça-feira, 14 de novembro de 2017
Candidatos e mercado
Nem um transplante salva o pensamento econômico de Jair Bolsonaro, [Itamar Franco nada entendia de economia e salvou o Brasil com o Plano Real - governar é também, e, principalmente, ter competência para escolher assessores e Bolsonaro tem competência e humildade para reconhecer seus limites.
Mil vezes preferível um candidato que admite não entender de economia que um que diz entender de tudo e nada sabe.] e as ideias de Lula variam conforme o ambiente.
Mercado financeiro não ganha eleição e agradá-lo, ou não, faz efeitos apenas na oscilação dos ativos. Bancos costumam convidar candidatos para encontros e eles vão como se isso fosse relevante. Jair Bolsonaro foi perguntado sobre o que pensa da dívida pública. Respondeu que chamaria os credores para conversar. Essa resposta é tão sem noção que deixou os interlocutores mudos. É preciso desconhecer coisa demais para dar uma resposta dessas. Todos os brasileiros que aplicam em títulos da dívida são credores.
Todos os bancos, empresas, órgãos governamentais, não governamentais, cotistas de fundos, compradores de Tesouro Direto, investidores estrangeiros e locais, grandes e pequenos são credores da dívida pública. Imagina o governo fazendo a convocação geral a tão grande multidão para uma reunião de rediscussão da dívida. Seria a senha para uma corrida bancária de dimensões apocalípticas.
O fato foi contado por quem fala seriamente sobre eleição no mercado financeiro, e mostra o grau de incerteza de 2018. Não bastará um economista liberal fazer um transplante de ideias no candidato. Ter um economista que se disponha a representar um candidato não é o mesmo que ter um programa econômico. Em outro contato, perguntado sobre retomada de crescimento, o deputado fez um longo discurso sobre o nióbio. É importante, tem aplicações diversas, o Brasil tem reservas estratégicas, mas o elemento representa apenas 0,7% das exportações brasileiras. Enéas era grande defensor do nióbio. Com ele não se movimenta uma economia complexa como a brasileira.
O candidato da extrema-direita pode ser aceito por corretores desavisados, mas nenhum analista sério se deixa convencer apenas pelo fato de que agora ele tem ao lado dele um economista que está falando em privatização. Suas verdadeiras crenças na economia são mais bem definidas como o nacional-estatismo dos governos militares. Isso põe o deputado próximo ao pensamento de raiz do PT.
Lula não foi eleito porque agradou o mercado com a Carta aos Brasileiros, mas porque prometeu defender a estabilidade monetária que havia sido conquistada oito anos antes. [Lula não será candidato - criminoso condenado, em vários processos, e encarcerado não vota nem é votado - e antes de junho 2018 será essa a situação de Lula.
Quanto a sua decantada lideranças nas pesquisas é só a segunda condenação surgir e o TRF-4 confirmar a primeira condenação e majorá-la, Lula cai nas pesquisas e não impressiona ninguém.
Muitos lembram que a corja lulopetista e demais esquerdistas ameaçavam com uma guerra civil se Dilma fosse impedida;
foi impedida, devidamente escarrada e nada fizeram em defesa da ex-guerrilheira.] O temor era da volta da inflação. Esse compromisso de Lula foi parte da estratégia para conquistar os votos da classe média. Ela sim ganha eleição. É muito cedo para os cenários eleitorais, mas essa é certamente a disputa presidencial mais difícil da redemocratização pelo nível impressionante de incertezas. A grande questão que permanece aberta é a situação jurídica de Lula. A Justiça está diante de uma falha no Direito brasileiro: um réu não pode ser presidente, mas pode ser eleito presidente. Contradição insanável.
Lula sabiamente tem executado a estratégia de fazer campanha com a ideia de quanto maior for sua chance eleitoral mais difícil será o dilema da Justiça Eleitoral e do STF em relação a ele. O pensamento de Lula na economia é mutante, como se sabe. Ele defendeu na campanha de 2002 algo diferente do que implementou e que é diferente do que está dizendo agora. Lula defenderá qualquer proposta que achar mais conveniente para seus propósitos eleitorais e certamente terá mais de um ideário durante a campanha.
Esse é o quadro das propostas econômicas dos candidatos que estão na frente na disputa eleitoral. Lula já governou o Brasil e sabe-se que ele tem opiniões mutantes sobre economia e tudo o mais. Neste começo de campanha tenta reconstituir a aliança com suas bases e por isso volta ao velho discurso. Já Bolsonaro tem um entendimento raso sobre o tema. A avaliação de que ele possa defender um pensamento liberal porque teve quatro aulas com um economista com essa crença só pode ser feita por quem tenha uma capacidade de análise igualmente superficial.
Estamos a um ano das eleições num país em que os cenários eleitorais são voláteis, e há inúmeros casos de candidatos que pareciam viáveis até que perderam o pleito ou deixaram de estar na disputa. É cedo ainda. O ideal seria que os candidatos e suas equipes não formatassem ideias artificiais para receber elogios do mercado financeiro. É preciso muito mais do que isso para tirar o país da crise e levá-lo a um ciclo de crescimento.
Coluna da Miriam Leitão - O Globo
ÍNTEGRA Do COMUNICADO AOS CIDADÃOS DO BRASIL - Por JAIR BOLSONARO
Mil vezes preferível um candidato que admite não entender de economia que um que diz entender de tudo e nada sabe.] e as ideias de Lula variam conforme o ambiente.
Mercado financeiro não ganha eleição e agradá-lo, ou não, faz efeitos apenas na oscilação dos ativos. Bancos costumam convidar candidatos para encontros e eles vão como se isso fosse relevante. Jair Bolsonaro foi perguntado sobre o que pensa da dívida pública. Respondeu que chamaria os credores para conversar. Essa resposta é tão sem noção que deixou os interlocutores mudos. É preciso desconhecer coisa demais para dar uma resposta dessas. Todos os brasileiros que aplicam em títulos da dívida são credores.
Todos os bancos, empresas, órgãos governamentais, não governamentais, cotistas de fundos, compradores de Tesouro Direto, investidores estrangeiros e locais, grandes e pequenos são credores da dívida pública. Imagina o governo fazendo a convocação geral a tão grande multidão para uma reunião de rediscussão da dívida. Seria a senha para uma corrida bancária de dimensões apocalípticas.
O fato foi contado por quem fala seriamente sobre eleição no mercado financeiro, e mostra o grau de incerteza de 2018. Não bastará um economista liberal fazer um transplante de ideias no candidato. Ter um economista que se disponha a representar um candidato não é o mesmo que ter um programa econômico. Em outro contato, perguntado sobre retomada de crescimento, o deputado fez um longo discurso sobre o nióbio. É importante, tem aplicações diversas, o Brasil tem reservas estratégicas, mas o elemento representa apenas 0,7% das exportações brasileiras. Enéas era grande defensor do nióbio. Com ele não se movimenta uma economia complexa como a brasileira.
O candidato da extrema-direita pode ser aceito por corretores desavisados, mas nenhum analista sério se deixa convencer apenas pelo fato de que agora ele tem ao lado dele um economista que está falando em privatização. Suas verdadeiras crenças na economia são mais bem definidas como o nacional-estatismo dos governos militares. Isso põe o deputado próximo ao pensamento de raiz do PT.
Lula não foi eleito porque agradou o mercado com a Carta aos Brasileiros, mas porque prometeu defender a estabilidade monetária que havia sido conquistada oito anos antes. [Lula não será candidato - criminoso condenado, em vários processos, e encarcerado não vota nem é votado - e antes de junho 2018 será essa a situação de Lula.
Quanto a sua decantada lideranças nas pesquisas é só a segunda condenação surgir e o TRF-4 confirmar a primeira condenação e majorá-la, Lula cai nas pesquisas e não impressiona ninguém.
Muitos lembram que a corja lulopetista e demais esquerdistas ameaçavam com uma guerra civil se Dilma fosse impedida;
foi impedida, devidamente escarrada e nada fizeram em defesa da ex-guerrilheira.] O temor era da volta da inflação. Esse compromisso de Lula foi parte da estratégia para conquistar os votos da classe média. Ela sim ganha eleição. É muito cedo para os cenários eleitorais, mas essa é certamente a disputa presidencial mais difícil da redemocratização pelo nível impressionante de incertezas. A grande questão que permanece aberta é a situação jurídica de Lula. A Justiça está diante de uma falha no Direito brasileiro: um réu não pode ser presidente, mas pode ser eleito presidente. Contradição insanável.
Lula sabiamente tem executado a estratégia de fazer campanha com a ideia de quanto maior for sua chance eleitoral mais difícil será o dilema da Justiça Eleitoral e do STF em relação a ele. O pensamento de Lula na economia é mutante, como se sabe. Ele defendeu na campanha de 2002 algo diferente do que implementou e que é diferente do que está dizendo agora. Lula defenderá qualquer proposta que achar mais conveniente para seus propósitos eleitorais e certamente terá mais de um ideário durante a campanha.
Esse é o quadro das propostas econômicas dos candidatos que estão na frente na disputa eleitoral. Lula já governou o Brasil e sabe-se que ele tem opiniões mutantes sobre economia e tudo o mais. Neste começo de campanha tenta reconstituir a aliança com suas bases e por isso volta ao velho discurso. Já Bolsonaro tem um entendimento raso sobre o tema. A avaliação de que ele possa defender um pensamento liberal porque teve quatro aulas com um economista com essa crença só pode ser feita por quem tenha uma capacidade de análise igualmente superficial.
Estamos a um ano das eleições num país em que os cenários eleitorais são voláteis, e há inúmeros casos de candidatos que pareciam viáveis até que perderam o pleito ou deixaram de estar na disputa. É cedo ainda. O ideal seria que os candidatos e suas equipes não formatassem ideias artificiais para receber elogios do mercado financeiro. É preciso muito mais do que isso para tirar o país da crise e levá-lo a um ciclo de crescimento.
Coluna da Miriam Leitão - O Globo
ÍNTEGRA Do COMUNICADO AOS CIDADÃOS DO BRASIL - Por JAIR BOLSONARO
“Comunicado aos cidadãos do Brasil:
Nos
últimos dias o Dr. Adolfo Sachsida foi apresentado pela imprensa como o
‘conselheiro’ do deputado Jair Bolsonaro. Conforme nota já divulgada,
houve sim conversas com o talentoso economista.
Também entendemos o interesse da sociedade pela equipe de acadêmicos e profissionais que estão integrando nosso time.
Nesse
sentido, podemos antecipar que já contamos com um sólido grupo,
composto por professores de algumas das melhores universidades do Brasil
e da Europa. Indivíduos que são referência na academia, com vários
papers publicados em revistas ranqueadas, com larga experiência
profissional e sem máculas em seus respectivos históricos.
Evidentemente que nenhum dos membros de nossa equipe defende ideias heterodoxas ou apreço por regimes totalitários.
Sabemos
que estamos lidando com a vida e o futuro de centenas de milhões de
pessoas. Assim, afirmamos que, absolutamente, todas as propostas serão
pautadas pelo respeito aos contratos, respeito às leis e pelo TOTAL
respeito à Constituição Brasileira.
Um
amplo trabalho vem sendo desenvolvido há alguns meses e já existiram
dezenas de reuniões. Não se tratando de algo rápido ou superficial.
Sabemos
do momento dramático pelo qual o Brasil atravessa e estamos cientes que
o nome de Jair Bolsonaro representa esperança de dias melhores para
mais de duzentos milhões de brasileiros. Todavia, pedimos um pouco mais
de paciência a todos, para que tudo seja feito de forma profissional,
séria e ética. Como sempre será feito!
Brasil acima de todos e Deus acima de tudo.”
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