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sábado, 14 de agosto de 2021

A DEMOCRACIA NA UTI - Ponto Crítico

PORÃO ÚMIDO, FRIO E FÉTIDO
A DEMOCRACIA BRASILEIRA, cuja saúde sempre inspirou muito cuidados, de uns tempos para cá, notadamente nesta semana que está findando, motivada por decisões absurdas, preocupantes e indesejáveis de ministros do STF, mais especificamente - Alexandre de Moraes e Roberto Barroso -, acabou sendo colocada abruptamente num pequeno porão úmido, frio e fétido, sem direito a um cobertor. Mais: no alto da grade de ferro que dá acesso ao porão há uma placa retangular onde está escrito: - UTI - UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO-.

FALECIMENTO SERÁ ANUNCIADO A QUALQUER MOMENTO
A considerar que além do visível estado agonizante da saúde da nossa pobre DEMOCRACIA, a mesma não para de ser atacada, sem dó nem piedade, por insaciáveis, poderosas e maldosas forças SOCIALISTAS - COMUNISTAS, tudo leva a crer que em breve ela sairá da UTI FÉTIDA e dará entrada em uma cova funda de algum CEMITÉRIO.

CAUSA MORTIS

Assim, para infelicidade de milhões de cidadãos de bem deste nosso complicado Brasil, nem mesmo a escancarada PASSIVIDADE daqueles que deveriam cuidar e DEFENDER a DEMOCRACIA BRASILEIRA será apontada como -CAUSA MORTIS.  
O que vai prevalecer, e será noticiada com muita alegria pela MÍDIA ABUTRE, é que a MORTE DA DEMOCRACIA representa, enfim, a possibilidade do nosso empobrecido Brasil gozar das vantagens que, no entender das forças do mal, só o COMUNISMO é capaz.

ESPERANÇA É A ÚLTIMA A MORRER
Ora, diante de tudo isto que venho ouvindo, lendo e assistindo, onde os meus editoriais aí estão para comprovar o quanto nunca foi OMISSO, uma coisa os leitores podem ter total certeza: custe o que custar vou continuar lutando, através de esclarecimentos baseados na simples e correta relação - CAUSA/CONSEQUÊNCIA-. Mesmo consciente de que não terei forças suficientes para vencer as FORÇAS DO MAL nada me fará desistir da luta. A DEMOCRACIA, como tudo indica, até pode MORRER, mas a ESPERANÇA vai demorar um pouco mais para tanto.

JUSTIÇA E INJUSTIÇA
Para encerrar: como é possível não haver JUSTIÇA para os comprovados CRIMINOSOS e, com a mesma intensidade, haver declarada INJUSTIÇA contra aqueles que ousam defender a LIBERDADE e, por conseguinte, a DEMOCRACIA? Para espanto e indignação das pessoas honestas e de bem, aqueles que a CONSTITUIÇÃO diz, claramente, que DEVEM DEFENDER A DEMOCRACIA, simplesmente mostram que estão ao lado dos BANDIDOS. Pode?

Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires


terça-feira, 29 de outubro de 2019

Argentina volta aos peronistas - Míriam Leitão

O Globo

Quando o presidente Maurício Macri tomou posse, em dezembro de 2015, um dólar valia 9,74 pesos. Ele deixará o governo com uma taxa próxima de 60 pesos. A moeda americana teve uma valorização de 500% nesse período. Para um país no qual o dólar sempre foi a grande referência econômica, é uma medida do fracasso. É bem verdade que parte da alta ocorreu agora, desde as primárias, indicando a volta do peronismo, quando subiu de 45 para 60. Ontem, a primeira medida do BC foi apertar mais o câmbio.

O eleitor argentino escolheu trazer os peronistas de volta, uma vez mais, mas ao mesmo tempo deu um sinal à direita de que ela pode continuar no jogo político. Na economia, o presidente eleito, Alberto Fernández, terá que imediatamente sair da ambiguidade que conseguiu manter durante a campanha. Os argentinos deram a ele a Presidência sem saber qual era seu plano econômico, nem quem ele nomearia para os cargos-chave da área. Ontem, o presidente eleito escolheu quatro pessoas para tratar da transição, nenhum deles é economista. A crise não deixará muita margem para esperar: o país está com uma inflação de mais de 50%, um acordo com o FMI em compasso de espera e falta de dólares em reservas. A forte desvalorização após as primárias certamente pressionará a inflação nesta curta transição.

Não foi a lavada que se prenunciava, após as primárias, mas o peronismo-kirchnerista teve uma vitória robusta. Ganhou não só no primeiro turno como venceu com Axel Kicillof na província de Buenos Aires, derrotando a governadora em exercício, María Eugenia Vidal, que é muito ligada a Maurício Macri. Por outro lado, o resultado das urnas reduziu a distância entre vencedor e vencido, e o Cambiemos, de Maurício Macri, terá uma bancada importante na Câmara e no Senado para fazer oposição.


Tudo é volátil na democracia, por isso mesmo o vencedor tem que se manter atento. Há quatro anos, a derrota do kirchnerismo aconteceu com requintes de complicações. O país estava em crise econômica, a inflação subindo e com o índice manipulado, os preços da energia mantidos artificialmente, o país com baixa reserva cambial. O peronismo estava dividido em várias correntes. O movimento sindical também estava dividido entre o apoio ou não ao kirchnerismo. A ex-presidente Cristina Kirchner começava a enfrentar investigações de corrupção.

O presidente Maurício Macri prometeu mudar a economia do país, corrigir os artificialismos, o populismo, combater a inflação, resolver os problemas com reformas liberais. Quando assumiu, afirmou que estava começando a mudar a Argentina “para sempre”. Foi visto como arrogante. E estava sendo mesmo. Ele agravou a crise e agora, quatro anos depois, passará o governo de volta aos peronistas. Ontem, um humilde e educado Macri recebeu para o café da manhã o presidente eleito Alberto Fernández e declarou: “Nunca pensei que fosse terminar líder da oposição.”

De Fernández, pode-se dizer tudo menos que não seja surpreendente. Num país em que não é comum a troca de lado, ele trabalhou na administração de Raúl Alfonsín, no governo de Carlos Menem, foi chefe de gabinete de Néstor Kirchner, depois de Cristina Kirchner, brigou, se afastou do kirchnerismo e agora comanda a sua volta ao poder.  A grande questão agora é que tipo de condução econômica os peronistas vão oferecer ao país. Com cofres exauridos, reservas esgotadas, um acordo com o FMI em suspenso e em recessão, não há espaço para medidas populistas. Além disso, haverá sem dúvida tensão entre o presidente e sua vice, Cristina Kirchner Fernández. Em comum os dois têm apenas o nome. Alberto Fernández tem que consolidar sua liderança, mas sua vice mostrou um grande vigor eleitoral e dificilmente aceitará um papel apagado.

O Brasil deu ontem vários sinais de animosidade política. Da declaração do presidente Bolsonaro de que não iria cumprimentar o eleito porque “os argentinos escolheram mal”, até o chanceler Ernesto Araújo, que afirmou: “As forças do mal estão celebrando”. Brasil e Argentina já enfrentaram muitas dissonâncias e aprenderam a conviver com elas. A queda do comércio entre os dois países aprofundará a crise dos dois lados da fronteira.

Míriam Leitão, jornalista - Coluna em O Globo
 
 

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Maduro é democrata e promove bem-estar, diz PT



O Partido dos Trabalhadores sustenta em nota oficial que não há uma ditadura na Venezuela.  

[é público e notório que os planos do presidiário petista que é também a encarnação de todos os demônios,  de todas as forças do mal, era transformar o
Brasil em uma imensa Venezuela  - os adiante chamados de 'coveiros' se incluem entre os mentores de tal plano.

A propensão a plebiscito, as tentativas de destruir as famílias, os valores morais, a religião, a pregação a favor do aborto, foram, e continuam sendo, indicadores seguros de tais planos.

Só que graças as forças conservadoras que sempre estiveram atentas e ao lado das PESSOAS DE BEM, impediram.

Agora a direita = as PESSOAS DE BEM, as FAMÍLIAS, estão no poder e apesar de todos os esforços dos malditos que formam a turma do 'quanto pior, melhor', vão continuar, consolidar o exercício pleno do poder, promover a higienização que for necessária. O nosso presidente Bolsonaro aos poucos se adapta as mudanças necessárias, passando a administrar com mais facilidade a transformação pela qual passou = de parlamentar da oposição a presidente da República - e fará um EXCELENTE GOVERNO no qual será implantadas todas as medidas prometidas na campanha.

Eles foram derrotados várias vezes, mas, podem ter a certeza que em 2018 foram derrotados pela última vez - os neutralizados não concorrem as eleições e por isso não podem ser derrotados nem vencedores.]


Os blindados que atropelaram manifestantes nas ruas de Caracas decerto são fruto de um complô de cenas irreais com as lentes das câmeras. O petismo avalia que houve uma "tentativa de golpe na Venezuela, levada a cabo pela oposição da direita golpista e antichavista." A cúpula militar que segura Maduro no poder para salvar seus privilégios talvez seja fruto de alucinação coletiva.

Para o PT, os golpistas "tentam há anos derrubar o governo democraticamente eleito do Partido Socialista Unido da Venezuela", a legenda de Maduro. Fracassam por causa do "apoio que o partido e seu governo têm junto às pessoas, após anos de políticas voltadas ao bem-estar da população e contrárias à exploração imperialista e das elites locais." A miséria, a hiperinflação, os milhões de venezuelanos fugindo do país… Tudo isso é efeito especial produzido pelo império nos estúdios de Hollywood. A certa altura, a nota do PT faz uma concessão à realidade, admitindo a existência de "problemas" na Venezuela. O texto não especifica as encrencas. Mas apresenta a solução: basta "levantar o embargo econômico internacional de que o país e, principalmente, sua população, são vítimas." Para que a coisa funcione, o PT ensina que "é importante que as forças democráticas busquem o caminho do diálogo e levem em consideração a vontade expressa no voto popular."

Maduro foi reeleito em 2018 numa votação contestada e tisnada pelas fraudes. O pleito foi antecipado e os principais opositores do regime foram acomodados na cadeia. Diante dessa conjuntura, o PT precisa definir o que entende por "vontade popular". Refere-se aos anseios das urnas fraudadas ou ao desejo das ruas sublevadas e das legiões que fogem do inferno e buscam refúgio em países vizinhos?

Sem rumo, com seu principal líder na cadeia e com um inimigo no Planalto, o PT enfiou-se em algo muito parecido com um buraco. A legenda podia celebrar o fato de que, pelo menos, ainda não havia terra em cima. Mas a nota sobre a Venezuela revela a existência de um plano secreto do petismo: a organização do próprio funeral. Assinam a nota do PT quatro coveiros: a presidente Gleisi Hoffmann; os líderes Humberto Costa (Senado) e Paulo Pimenta (Câmara) e a secretária de Relações Internacionais Mônica Valente.



 


segunda-feira, 27 de novembro de 2017

82 anos da maldita INTENTONA COMUNISTA – Lembrai-vos de 35

Hoje, 27 de novembro, a Intentona Comunista,  uma das mais ostensivas ações do maldito comunismo em suas inúteis tentativas de tornar o Brasil um satélite da extinta URSS, completa 82 anos - também 82 anos foi o aniversário de uma das mais contundentes derrotas que o Brasil - através das suas Forças Armadas, com a simpatia e apoio da população - impôs MAIS UMA DERROTA as forças do mal.

 

Também foram derrotas em 64 e em refregas pontuais.

Agora mesmo, neste ano e nos recentes estão sendo derrotadas - as técnicas de combate são diferentes, tiveram que ser adaptadas as ações SEMPRE COVARDES dos comunistas,  hoje ainda encastelados no Poder, não o 'poder absoluto e total" que almejam, mas, quase chegam lá.

Recentemente quase que alcançaram. Mas, as ações de combate para derrotá-los estão sendo exitosas - infelizmente sem o uso de métodos definitivos e de forma mais lenta.

Mas, estão sendo vencidos. Foram derrotados em 35, 64, estão sendo agora e serão quantas vezes forem necessárias.

Fica um pequeno registro dos 82 anos de mais uma derrota dos comunistas.

A homenagem deveria ser maior, mas, são tantos os crimes que os adeptos dos derrotados em 35 e 64 continuam cometendo, que precisam ser denunciados de forma constante e falta espaço para relembrar, com detalhes, os crimes que cometeram.

Além do mais, nos assiste a certeza que logo sofrerão nova derrota.

SEMPRE OS VENCEREMOS.

BRASIL,  Acima de Todos!

DEUS, sobre Tudo e Todos!