O Partido dos Trabalhadores é incorrigível. Mais ainda seu
chefe, Luís Inácio Lula da Silva, “o comandante máximo da organização
criminosa,” segundo o Ministério Público Federal. Não reconheceram
nenhum dos crimes cometidos contra o Brasil. Pelo contrário, insistem
que nada fizeram que violasse a lei. Pior: dizem agora que o Brasil
precisa do PT e de Lula. Precisa? Desde a posse de Lula na Presidência
da República, a 1º de janeiro de 2003, durante longos treze anos e cinco
meses, o Palácio do Planalto foi transformado em escritório central de
uma organização criminosa. De lá partiram ordens que possibilitaram
organizar o maior desvio de recursos públicos da história da humanidade,
o petrolão.
A bem da verdade, o petrolão foi o ápice da corrupção orquestrada pelo PT, mas outros esquemas criminosos foram estabelecidos, como o que ficou conhecido como mensalão, alvo da Ação Penal 470. Isso, vale registrar, do que conhecemos até o momento. E, tendo em vista a criatividade delituosa de Lula e seus acólitos, não causará estranheza se o País ficar estarrecido com revelações de novos escândalos.
O Brasil não precisa do PT. Inclusive, é incompreensível que a
constante violação das leis não levou à supressão do registro
partidário. Reza o artigo 28 da lei 9096 de 19 de setembro de 1995 que
regulamenta o funcionamento dos partidos políticos: “O Tribunal Superior
Eleitoral, após trânsito em julgado de decisão, determina o
cancelamento do registro civil e do estatuto do partido contra o qual
fique provado:
I – ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira;
II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros;
III – não ter prestado, nos termos desta Lei, as devidas contas à Justiça Eleitoral;
IV – que mantém organização paramilitar.”
No mínimo, o PT violou os incisos I e III. E fica a pergunta: por que até hoje o TSE não tomou nenhuma providência? Cabe lembrar às suas excelências que omissão também é crime.
O País necessita de verdadeiros partidos políticos. Com funcionamento democrático, enraizados na sociedade e que tenham ideologia. Partido é parte, não é o todo. Só o é, excepcionalmente, nas ditaduras de partido único. Na democracia o partido elabora uma visão de mundo, busca o bem comum e não o saque do Estado, como fez o PT.
Fonte: Marco Antonio Villa, historiador
A bem da verdade, o petrolão foi o ápice da corrupção orquestrada pelo PT, mas outros esquemas criminosos foram estabelecidos, como o que ficou conhecido como mensalão, alvo da Ação Penal 470. Isso, vale registrar, do que conhecemos até o momento. E, tendo em vista a criatividade delituosa de Lula e seus acólitos, não causará estranheza se o País ficar estarrecido com revelações de novos escândalos.
Na democracia elabora-se uma visão de mundo, busca-se o bem comum e não o saque do Estado, como fez o PT
I – ter recebido ou estar recebendo recursos financeiros de procedência estrangeira;
II – estar subordinado a entidade ou governo estrangeiros;
III – não ter prestado, nos termos desta Lei, as devidas contas à Justiça Eleitoral;
IV – que mantém organização paramilitar.”
No mínimo, o PT violou os incisos I e III. E fica a pergunta: por que até hoje o TSE não tomou nenhuma providência? Cabe lembrar às suas excelências que omissão também é crime.
O País necessita de verdadeiros partidos políticos. Com funcionamento democrático, enraizados na sociedade e que tenham ideologia. Partido é parte, não é o todo. Só o é, excepcionalmente, nas ditaduras de partido único. Na democracia o partido elabora uma visão de mundo, busca o bem comum e não o saque do Estado, como fez o PT.
Fonte: Marco Antonio Villa, historiador